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sábado, 14 de julho de 2012

ADOECEMOS POR NOSSA VONTADE


Temos o péssimos hábito de reclamar dos nossos infortúnios (questionando até à Deus por eles existirem), mas não nos damos conta de que são provenientes de nosso próprio consentimento.   O desequilíbrio entre o corpo e a espírito levam à conseqüências às vezes muito dolorosas.  Apesar de ser dois seres distintos, corpo e espírito, eles estão ligados enquanto existirmos aqui neste mundo e ambos interligados com Deus, por sermos parte da sua criação e por termos também um propósito à cumprir aqui neste mundo, enquanto aqui vivermos.
O que está acontecendo com a humanidade hoje é o rompimento voluntário deste vínculo para com Deus e de duas formas:  pela vontade consciente, levado pela descrença em Deus como o único referencial seguro num mundo tão conturbado, complexo e confuso.  Segundo: Por sermos sementes que crescem entre os rochedos e espinhos, ou seja, raiz fraca, de fé insegura, que se desmancha diante da tribulação, não importando o seu tamanho.
Nossa relação com Deus pode ser comparada à um seguro de vida (e caro, pra Deus - porque nossa vida pra Êle é muito valiosa).  Sabemos que para ter direito ao prêmio, devemos andar na linha sem nos envolvermos em aventuras que envolva riscos desnecessários, do contrário, não é a seguradora que não quer segurar, mas o segurado que não faz questão de receber o prêmio, porque por sua conta, descumpriu as regras que o beneficiariam a receber.
Isso é o que ocorre em ambas as situações, isto é, com Deus e até com os seguros de vida, pois em ambas a ficha ainda não caiu.  Somos pretensiosos em esperar que “cada um” faça cumprir o papel que lhe é devido, isto é, de proteger, sem nos importar que para tal dever, nos insere também um dever subseqüente, que é o de fazer a nossa parte, pois que nem Deus, nem seguro de vida são guarda-costas à seguir-nos como uma sombra.
Enquanto aqui vivermos, assumimos a condição de pensar como um corpo que tem uma alma.  O que é errado, pois dessa forma limita e dificulta nossa ligação com Deus.  Devemos pensar que somos um espírito que habita um corpo, como inquilinos provisórios que habita um imóvel e como tal, devemos fazer por preservar, pois que é a nossa condição de locomoção aqui na terra e, caso adoeça ou venha contrair qualquer forma de dependência, química ou alcoólica, dificultará e atrasará por muito tempo, os planos que Deus tinha pra você.
Somos espírito à habitar um corpo e desta forma fica muito mais fácil controlar nossas vontades e nos direcionar para exatamente o queremos ir e não sermos levados pelos caprichos ou fraquezas da carne.  Trabalhando nossa vontade desta forma, estaremos segurados por aquele que nos enviou à este mundo, pois em seus planos, não existe cláusula de sofrimento.
Seja feliz, porque Viver bem é Possível !

                                                         Amadeu Epifânio

Projeto Conscientizar

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