Projeto VIVA +

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

ESSA NÃO É QUALQUER CARAPUÇA !!!

 É PRECISO TER PEITO PRA USÁ-LA E NUNCA MAIS TIRÁ-LA.

Vou deixar para todos, esta carapuça, à qual servirá (como uma luva), para aqueles que souberem fazer uso apropriado para com as pessoas que ama, sabendo usar de palavras e expressões, que soarão como inesquecíveis para os filhos e acolhedor para os adultos (e pais). Que pelo menos neste período, não hajam momentos nem oportunidades de fazer coisas, de inaceitáveis à reprováveis, como exemplos de atitudes que só fazem denegrir a própria imagem, perante àqueles que tem (ou tinham), de você, a melhor imagem do mundo).

Que esta carapuça sirva e que nunca mais se perca.

Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista Cognitivo.


FELIZ PERÍODO DE PROVAÇÃO (E APROVAÇÃO) PARA TODOS !!!  (DEZ/2020)

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Porque fui escolhido pra Cristo ?

CALMA, NÃO É PRECISO INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA !

Muitos pensam estar perdendo a razão e a paciência, com o comportamento de um dos seus genitores, para consigo e, durante a vida toda.  Como para tudo há uma explicação, também neste caso não é diferente.  Trata-se de um passado perturbador para este genitor, o qual sofreu na mão de um de seus avós, paterno ou materno, o mesmo tipo de tormento que você está passando.  Ninguém está ficando louco ou neurótico, fique certo disso.  

Divulgue, porque muitos estão passando por isso agora. Isso é mais comum do que parece, acredite.


Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista Cognitivo.


https://lnkd.in/dXVeQRZ


sábado, 12 de dezembro de 2020

O INIMIGO DO MEU INIMIGO...

PRECISA SER NOSSO AMIGO À PARTIR DE AGORA.

Vamos colocar a carroça (da prudência), na frente dos burros (que somos todos nós), nesse período natalino e ano novo e, permitir que apenas o inconsciente racional, determine as nossas ações , permitindo que vivamos e passamos mais tempo com os que amamos e também com quem se dedica tanto à nós, quando estamos entubados nos hospitais, por causa da imprudência de um monte de gente.  Sejamos prudente e racionais.


Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista Cognitivo.

https://lnkd.in/dZjKvQr


terça-feira, 8 de dezembro de 2020

NÃO SABE O BEM QUE NOS FAZ...

PODER AJUDAR OS QUE PRECISAM DE NOSSA COMPETÊNCIA.

SIM, FOMOS PREPARADOS PARA PRESTAR AUXÍLIO AOS QUE SOFREM.

ASSISTA AO VÍDEO E VEJA COMO SENTIR-SE BEM, E FELIZ.

https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2444549329174506

NÃO DEIXE DE DIVULGAR ESTE TRABALHO.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

QUAIS NOSSAS PRIORIDADES ?


ESTABELEÇA O QUE QUER E FAÇA POR ALCANÇAR !

Olá Pessoal, fiz uma sequência de vídeos, apresentando e abordando as necessidades da Pirâmide de Maslow.  Logo abaixo, os link's de cada vídeo, correspondente à cada uma das necessidades.  Embora uma novidade para muitos, lidamos e desejamos cada uma dessas necessidades, apesar de não priorizá-la.  Espero que os ajude e mais ainda, desejo que divulguem, pois será de grande ajuda para muitos.  Mais uma vez manifesto meus sinceros agradecimentos à todos que seguem este trabalho.

Vídeo Apresentação da Pirâmide de Maslow

https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2428223867473719

Vídeo 1 - Necessidades Fisiológicas (ou pessoais)

https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2432682373694535

Vídeo 2 - Necessidade de Segurança

https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2433836723579100

Video 3 - Necessidades Sociais

https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2436485169980922

Vídeo 4 - Necessidade de Auto Estima 

https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2438477513115021

Video 5 -  Necessidade de Auto Realização

https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2439760036320102

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

BAGUNÇA E REBELDIA !

MENOS CASTIGOS E MAIS ESTRATÉGIA.

         (mudança da fonte, sem alterações no texto)


Se tem uma coisa que atrapalha qualquer educação, é a falta de observação à dois detalhes fundamentais, presentes em qualquer parte do mundo, que são:  DIFERENÇA ENTRE GERAÇÕES E ENTRE PADRÕES FAMILIARES.   Essas duas características, juntas ou separadas, pode causar um verdadeiro motim entre crianças e educadores.  No que me refiro aos padrões familiares, está incluso o ambiente em que vivem, a condição social e a convivência à que estão sujeitos (onde muitas vezes indefere do padrão).

Mas vamos por parte.  Primeiramente, vamos analisar a questão das gerações entre pais e filhos.  É notório uma coisa tão simples, passar despercebido por pais e educadores.  Ou seja, a diferença entre as idades denunciam épocas diferentes, em que cada um veio ao mundo, isto é, realidades diferentes.  É óbvio que a realidade presente fica muito mais hostil à cada ano que passa, dada à falta da presença de uma segurança pública limpa, não corrompida e que não tira proveito da farda (e do ofício) para rixas pessoais contra alvos e algozes que tiraram a vida de colegas de farda ou parentes.  Idem para o outro lado.

Diante de uma realidade tão diferente, de quando nós e nossos pais nasceram, criar e educar os filhos neste ambiente, passa à necessitar de uma estratégia, mais até do que uma simples conversa, do tipo “toma cuidado, não volta tarde”.  Não é difícil imaginar o quanto a sociedade mudou seus hábitos e percepções, diante deste ambiente inseguro.  A estratégia à que me referi consiste numa referência mais visual do que por palavras, isto é, o que somos, como agimos nessa vida, é que pode fazer a diferença para eles, entre tentar manter sua integridade, tanto física quanto emocional ou, não se atentar para tais cuidados e deixar-se levar por pessoas e colegas que pregam pensamentos opostos e perigosos.

A forma com que fomos criados, o ambiente, austeridade (ou passividade), é que determinará e norteará o caminho dos nossos filhos, seja dentro ou fora de casa, dentro ou fora da escola, porque enquanto criança, somos a única fonte confiável que eles tem, antes que suas crenças comecem à se misturar com a de dezenas de outras fontes, no ambiente escolar.  Nem certo nem errado, mas uma diferença que por si só, já é diferente para causar um motim, se pais e professores não tiverem jogo de cintura pra lidar.  Professores tem um verdadeiro universo de culturas distintas em seu ambiente de trabalho (sala de aula) e lidar com todos, de forma simultânea, exige outros tipos de estratégia, uma vez que, afrontá-los é sempre a pior das decisões e que traz menos (ou nenhum) resultado prático.

Já trabalhei como inspetor de alunos de ensino fundamental II e Médio e acredite, demorei para traçar a melhor estratégia.  Mas aos poucos fui ganhando a confiança deles, mais a turma do ensino médio do que o fundamental, embora aqui, tive vitórias relevantes. Não foram poucas as provas subtraídas por estarem colando, porque estavam mal acostumados.  Então me veio à mente que, o tipo de “paizão” que eles estavam precisando, não era o que permitia colar e sim, o que tinha firmeza em não permitir que o fizessem.

Já com os alunos do fundamental II, a estratégia adotada foi um pouco diferente. Neste grupo a bagunça e a conversa entre eles era inevitável. Então eu tirava a prova por 15 minutos, dizendo aos donos da mesma que, com menos tempo para fazer a prova, a atenção se volte mais para ela e não para os colegas.  A estratégia deu certo e completavam a prova. A grande questão da educação é fazer com que os próprios filhos (ou alunos) decidam sobre o que é melhor para eles, em vez de ouvir os tradicionais sermões que eles odeiam.  Como fazemos isso ?  Virando o jogo, colocando-os na “cena do crime”, fazendo-os imaginar se o mesmo fato ocorresse com eles (estejam ou não brigando entre irmãos ou colegas).

Com o pessoal do ensino médio, dizia-lhes que não me orgulhava de tirar provas, mas que o fazia para treiná-los à perder o hábito de colar, para que não fossem humilhados e envergonhados, ao serem expulsos de concursos públicos, AOB, etc, por fazerem o mesmo. Haja o que houver, tente inverter a situação, de forma não austera, que os faça entender a situação.  Não tome partido de um dos filhos, quando estiverem brigando, isso só faz elevar o ciúme ou inveja de um pelo outro.  Faça-os se entenderem sozinhos, por conta deles, para obter as vontades, tanto na hora quanto mais tarde.  Trabalhe com barganha, para que possam entender o valor da conquista.  Lembre-se que qualquer manifestação de rebeldia é involuntária, um recado inconsciente que estão tentando passar e que portanto, não carece de arbitrariedade para contê-los, mas de uma boa conversa e estratégia.

Ninguém os ensina à prática de Bulliyng, mas se o fazem, é por razões extremas, depois de esgotados todos os recursos para chamar a atenção dos pais. Também é involuntário e inconsciente, acredite.  O que fazem contra uma criança ou jovem que não sabe se defender, na verdade é contra os pais que queriam fazer, pelo excesso arbitrário.  Eles buscam alguém que os defenda e que os ame (mas não só de palavra), mas principalmente com mais atitudes, menos bronca e castigos.  Então, não é difícil quando se sabe o que fazer.

Não falte, para que seus filhos não percebam que você não faz falta.

Professor Amadeu Epifânio – Psicanalista

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sexta-feira, 20 de novembro de 2020

APRENDA À SALVAR UMA VIDA !

Ouça o vídeo, siga as dicas e salve uma vida.


https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2429708563991916


Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista/Pesquisador.









quinta-feira, 5 de novembro de 2020

JÁ ESTABELECEU SEU AZIMUTE ?

 Determinar seu azimute é saber para onde quer ir.  Não importa o quanto a vida oscile ao seu redor, sabendo o quer, tudo concorrerá para acontecer.

https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2417724695190303


Professor Amadeu Epifânio - Pesquisador/Psicanalista. 




sábado, 31 de outubro de 2020

ALIENAÇÃO PARENTAL !

Uma sequência de erros conjugais, que culmina com esse ato covarde.


https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2414718732157566/


Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista

PROJETO VIVA+  Por um Caminho + Seguro.


quarta-feira, 28 de outubro de 2020

FILHOS EM VIDA NOTURNA !

 Olá, filhos que vivem uma vida mais externa ou mais noturna, podem voltar para casa, se esta voltar à ser um lar harmonioso e acolhedor. Os filhos querem e precisam estar em família, mas é o inconsciente inconsequente quem faz as escolhas do que precisamos, para viver bem a nossa vida.

Se as escolhas não tem sido favoráveis, assista ao vídeo e saiba porque isso está acontecendo. E divulgue !!!  Este tipo de Pandemia precisa acabar.




Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista

https://lnkd.in/dfW7mcS


sábado, 24 de outubro de 2020

DEPRESSIVOS ANÔNIMOS !

TODOS OS DEPRESSIVOS VIVEM NUMA ÚNICA FREQUÊNCIA (DE DOR), QUE PERMITE QUE MUITO POUCOS ACESSEM, PARA AJUDÁ-LOS.   MAS ESTA FREQUÊNCIA É A MESMA QUE COBRAM QUE OUTROS À TENHAM, PARA ENTENDÊ-LOS.   ACESSEM O VÍDEO E SAIBA COMO FAZER USO DA DOR EM CAUSA PRÓPRIA.


https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2408550306107742 


Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista

PROJETO VIVA+  Corrigindo Passos Para um Caminho + Seguro. 


segunda-feira, 19 de outubro de 2020

NÃO DESPERDICE O VALOR DE UM ABRAÇO !

 PODE SER A ÚLTIMA VEZ !

https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2404665643162875


Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista

terça-feira, 6 de outubro de 2020

Estamos nos Orgulhando das coisas certas ?

 Não confunda obrigação com dever moral.


https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2393981447564628  

(copie cole no navegador)


Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista/Pai Orgulhoso.



sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Animais tem Alma ?

 Não sei, mas com certeza merecem !

Animais podem não ter uma alma como a nossa, mas com certeza já demonstrou ter uma racionalidade superior à dos humanos. Sem sombra de dúvidas existem comportamentos nos animais, os quais podem e até devem ser copiados, quando dão exemplos de compartilhamentos entre raças diferentes, empatia gratuita, adoração, carisma, altruísmo, entre outras. Assim como defendo que os seres humanos devem aprender à se ajoelhar, para buscar compreender a percepção dos filhos pequenos, devemos permanecer de "joelhos" para entender os animais, pois que eles dizem, muito mais com gestos, do que com palavras (ou latidos).

Professor Amadeu Epifânio - Pesquisador/Psicanalista

domingo, 27 de setembro de 2020

MOTIVAÇÕES PARA CRIMES...

 

 ...CONTRA TERCEIROS E A SI PRÓPRIOS.

(Por Professor Amadeu Epifânio – Pesquisador/Psicanalista Autodidata)

 

À cada dia que passa, o homem se torna ainda mais distante da realidade, não se permitindo se auto conhecer como deveria, para entender a vida, pessoas, animais, a natureza e principalmente à si próprio.  Suas reações, são promovidas por suas limitações culturais, em lidar com seus próprios desafios. 

Entender o psicológico, para aceitar o emocional (o sofrimento), para crescer espiritualmente, é um exercício que o poria entre os pilares da razão e do bom senso porém, mais parece que o homem não está preocupado com sua fama, exceto senão o de se exibir para o mundo que, manter-se inerte, inútil e improdutivo, foi a melhor (ou única) lição que aprendeu em toda sua vida e matar (não importando razões nem consequência), vem de um prazer que não sabe explicar, embora não hesite em praticá-lo.  A prática de crimes está associada “quase sempre” à sua condição cultural e seu ambiente de convivência.

Existem fatores que deveriam se opor à esta postura nociva, contudo, diante de um estilo de vida, o qual foi submetido em razão do tipo de convivência negativa que teve para com sua família, não lhe restou muito de valores e princípios, que o fizesse conter-se diante da tentação de tirar a vida de outrem.  Razões que lhe sobram (como motivações inconscientes), de natureza inconsequente, que lhe oferece o crime por prazer, para conter os desprazeres que a vida possa lhe impor.   A palavra remorso não existe, nem tão pouco o arrependimento.

No primeiro filme da quadrilogia “A Múmia”, um dos personagens, questiona à um possível rival, à cerca do seu novo “amigo” (a múmia), em que o mesmo responde enfaticamente: “- Melhor estar na mão do demônio, do que no caminho dele...”.   O objetivo do inconsciente é manter o corpo sob seu controle, para que possa valer-se dele como seu instrumento de transporte e uso.  Estamos nos referindo à um inconsciente que se porta de maneira inconsequente, infantil e irracional, o qual a psicanálise o chama de Id e, representa os nossos impulsos (aqueles que nos faz jurar de pé junto que não tivemos intenção de fazer ou nos questionarmos porque fizemos).

Existe um segundo inconsciente, sendo este racional, chamado Ego, o qual se vale da formação que recebemos dos nossos pais (quando recebemos) e de todo conhecimento útil que possa ser usado em nosso favor, em circunstância oportuna.  Uma regra inviolável entre ambos é a da prevalência, ou seja, cabe ao Ego, sempre, a prioridade de nos dar as respostas que precisamos, em cada novo estímulo recebido, bem como na intensidade com que ele nos chega.  Se não pode nos ajudar, só então a atribuição é passada ao Id.

Ambos os inconscientes controlam e administram nosso psicoemocional.  A quantidade de informações que recebemos do ambiente, chegam aos milhares para nós em forma de estímulos psicológicos, sobre os quais o corpo espera ou necessita de uma resposta, de curto, médio ou longo prazo, sempre condizente com a intensidade que a mesma nos chega.  À esta formação de conhecimento, valores e princípios, a psicanálise chama de Super-Ego.   Emoções negativas também são tidos como estímulos, que podem levar ao crime ou suicídio, se cujo conflito interno não for resolvido ou compreendido.

É importante ressaltar que, ambos os inconscientes têm acervos distintos, haja vista que, se o Ego não encontrou resposta apropriada em seu acervo (nossa formação), o Id não perderá seu tempo, procurando informações ou resposta no mesmo lugar.  Por esta razão, cada um deles tem seu próprio acervo e cujo os mesmos precisam estar latentes, à medida que percebam que o corpo necessitará de respostas, à medida que as adversidades os desafia.  O id acompanha a tendência de como as pessoas estão lidando com suas adversidades.  Não é estranho hoje, ver tantas mortes, de forma frequente e banal.

Ninguém está livre de sofrer algum tipo de surto psicótico, motivado por um gatilho psicológico.  Nesta hora, alterar 360° o seu temperamento ou personalidade, indo de um estado aparentemente calmo para uma condição extremamente alterada e, planejar ou praticar um crime. Cada dia que passa, cresce a carência de valores, princípios morais e conhecimentos (o que poderia evitar os suicídios e crimes, especialmente em famílias).

É grande a quantidade e velocidade, com que o corpo recebe estímulos provenientes do ambiente e processá-los e recicla-los não é tarefa fácil. Cada inconsciente, Ego e Id, tenta absorver o que pode ser útil em situações futuras adversas, de intensidades variadas. Tornar latentes tais informações, é crucial para que possam ser utilizados em momento oportuno.  Enquanto o Ego procura conter o desprazer, o Id procura oferecer algo que se equivale à intensidade exigida, sem medir consequências ou pressentir perigo, como mortes por imprudência, abstinência química, revolta, rixa esportiva, etc.

A morte por solução para muitos problemas, está sendo explorada e disseminada de várias formas, de modo que o Id tome para si este padrão de comportamento, cada vez mais usual e amplamente utilizada, por várias pessoas.  Cada vez mais, a letalidade converge para soluções diversas, amparado por diversos fatores, como austeridade policial, corrupção, Código Penal ultrapassado, ausência de valores morais, justiça com as próprias mãos, etc.  Reação à assaltos são inconscientes e involuntários.  Priorizar vida e família são formas de conter o impulso da reação. Se o que o bandido quer, estiver no bolso traseiro, avise-o, para que não pense ser uma reação ou policial disfarçado.            

Matar uma pessoa, significa que, alguém já “matou” em si, algo que lhe era muito valioso.  Então, a fantasia infantil é criada, se forma e se fortalece à medida que a criança cresce e seus valores e conceitos, à respeito do que acontece ao seu redor, só faz aumentar cada vez mais, sua raiva interior.  Não temos vontade autônoma, mas regido pela imposição dos inconscientes, especialmente do Id, cujo qual devemos temer mais do que o corpo ao qual pertence, uma vez que este não passa de marionete e instrumento de morte, quando a oportunidade se une ao desejo de machucar (até parar de se mexer). Criança não sabe o que é matar ou morrer, mesmo em corpo adulto, mas acaba aprendendo muito rápido.

Existem inúmeras motivações “internas”, que levam centenas de pessoas à tirar a vida de outrem, acreditando estarem praticando por suas próprias motivações, sem saber que estão sendo manipulados e induzidos, não apenas à cometer uma prática hedionda, como da forma que é feita.  O medo impera entre bandidos, policiais e civis e o pavio da intolerância está cada vez mais curto, pois está se matando por nada.   A vida, muitas vezes, não vale mais que um celular ou papelote de cocaína; a adrenalina para sobreviver à cada dia, chega à níveis alarmantes, porque todo dia pode ser o último, se “pisarmos na bola”.  É como um vício, o inconsciente é obrigado à oferecer alternativas, na intensidade (de adrenalina) de certas pessoas e acaba virando uma areia movediça, porque quem vive pela vingança, ganância, corrupção, avareza (entre outros afins) sempre se “mata” de alguma forma (em ambos sentidos).

À cada dia e cada vez menos, pessoas não levam desaforo pra casa, elas preferem “resolver a questão” aonde e com quem estiverem e se, na mesma discussão houver danos materiais (ou até morais) à exigir, sanar ou restituir, a conversa fica ainda mais “quente”.  Como já era de se esperar, o homem não se arma mais, de cultura, mas de toda sorte de armas (inclusive de si próprio).  A falta de cultura leva-o à precipitações que na maioria das vezes, acaba mal para ele, de alguma forma.  É possível perceber isso nos noticiários.  Como sempre o medo está sempre latente, provocando intolerância e auto-defesa.

Muitas vezes a morte envolve famílias e suas relações conflituosas e complicadas.  A falta de segurança nas relações, compromete e muito, o futuro da família como um todo. Quanto maior a condição sócio/financeira de uma família, mais conflitos existirão, porque o dinheiro levanta uma grande muralha entre seus membros (psicologicamente falando), dificultando contatos, diálogos e ligações afetivas.  O processo aritmético de valores, princípios e dinheiro, será sempre maior onde for mais predominante, influenciando sobre qual inconsciente prevalecerá, tendo à sua frente, a montanha de dinheiro e privilégios, que ajuntou durante toda a vida, minando as relações, principalmente com os filhos.   A questão não se firma no dinheiro, mas nos conceitos que passa à adquirir em função do mesmo.

 Conflitos em família fazem os filhos pularem do barco e envolverem-se em situações que, muitas vezes não conseguem voltar por conta própria (quando querem).  Claro que o inconsciente imaturo está no controle e sempre irá corroborar com o estilo de vida em que o corpo conviva ou se habitua.  Enquanto não permitirmos que o inconsciente racional assuma nossas rédeas, a morte será sempre uma decisão, cada vez mais frequente e cada vez, mais abrangente, por homicídio ou suicídio e suas formas.

Não ter valores implica contínua submissão às armadilhas da vida, às quais cedo ou tarde acabamos caindo e cuja emoções consequentes pode levá-los à morte e, apesar de prever sua trágica consequência, não demonstram ressentimentos nem remorsos (não por achar que mereçam) mas, apenas por estarem sendo “manipulados” e induzidos. Tipos de crime, tem motivações diferentes e específica (como recado ou assinatura). Matar é sempre um aviso, um legado ou uma fama. A forma com que se mata denota o sentimento que o autor tem com à vítima, bem como o instrumento utilizado para atingi-lo ou a quantidade de golpes que são proferidos, valendo-se (ou não) de qualquer tipo de arma ou objeto corto-contundente ou corto-perfurante ou a própria força que, quanto mais golpes, maior será a demonstração de revolta e ódio contra a vítima.

Sempre se acredita que matam por razões que julgam ser as suas porém, nunca se questiona porque o faz ou porque nunca se arrepende.  Nunca lhe passa pela cabeça que pode estar sendo manipulado internamente, por seus traumas de infância, os quais ganham força e poder, à medida que crescem e quando enfim se dão conta, começam revidar em todos, aqueles que o constrangeram e o machucaram ou às pessoas que amava quando criança.  E é tanto o sentimento guardado que não faz a menor diferença, sobre quem fará o papel dos seus algozes, mas cumprirá fielmente a forma que se valeram para maltratar e matar.

Em adversidades de intensidades consideravelmente elevadas, está cada vez mais difícil, o Ego valer-se de sua prioridade para nos atender, cabendo ao Id, nos atender quase sempre com respostas reações, de inapropriadas à letais.  Quando conflitos em família se elevam, é comum a morte por solução. Para isso não faltam exemplos, como os Nardonis, Suzane Richtofen, Gil Rugai, entre tantos outros.  Sempre se torna fácil matar, quando nos faltam princípios e valores.  É quase como entregar a arma (em mãos) à pessoa que irá nos matar.  Os princípios começam à nos faltar, quando seus significados começam à se deturpar e criar concepções convenientes próprias, para justificar nossos erros e crimes.  Mesmo o Ego tendo direito à sua primogenitura de resposta, pouco pode fazer para atenuar os sentimentos que transformam pessoas em criminosos e psicopatas e onde o Id impera sozinho para liderar essas pessoas.

O princípio básico das prisões, é o da privação de liberdade, ou seja, privá-los de todo contato externo que tenham, por um tempo mínimo de pelo menos 6 (seis) meses, sem visita de quem quer que seja. Supõe-se que quem se transforma em bandido, tem seus laços familiares cortados e que, portanto, não há outra razão para receber visitas, se não à de levar e trazer informações e recados do mundo lá fora. Também (supostamente) não teria condições de contratar advogado. Visitas tem apenas o propósito de alimentar os laços que mantinha antes de ser preso, principalmente do comando sobre comparsas, obter informações da ex-companheira que rompeu seu relacionamento com ele. Somente quando estiverem com laços cortados, com o mundo externo, é que começarão à pensar diferente.

Como a escuridão é ausência de luz e a maldade, a ausência do bem, a morte é ausência de valores positivos, de princípios e da falta de um projeto de vida, de médio/longo prazo, o suficiente para manter-nos ocupados o bastante, para não nos deixar nos levar pela influência do Id e suas compensações. Que as adversidades tem um propósito único de nos apontar onde precisamos melhorar e compreender a vida como ela se porta, diante das situações mais adversas e o quanto as pessoas não se preocupam da mesma forma, ficando à mercê da corrente comum, que levam muitos para um mesmo destino. A perdição.

 

“Qualquer um pode julgar um crime tão bem quanto eu, mas o que eu quero é   corrigir os motivos que levaram esse crime a ser cometido.”    (CONFÚCIO)


 

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Estamos criando assassinos !

A FORMA NEGLIGENTE E RUDE DE EDUCAÇÃO
ESTÁ COLOCANDO UMA BOMBA NA CABEÇA DA CRIANÇA.

Olá. Olhando ao nosso redor, percebemos a mudança de perfil das pessoas, através da facilidade com que estão matando, sem nenhum remorso moral ou emocional. O Pior disso é que estamos criando essas pessoas em casa. Não sabia ? Assista ao vídeo e saiba como acontece e divulgue.

Professor Amadeu Epifânio - Pesquisador/Psicanalista.

https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2373847662911340/  







domingo, 6 de setembro de 2020

NÃO SUBESTIME AS DROGAS !

 QUANTO MAIS SE MENOSPREZA OS FILHOS, 

MAIS PERTO DAS DROGAS ELES FICAM.

https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu/videos/2369800546649385


Os que pensam em manter os filhos longe das drogas, já perderam a viajem, resta agora eliminar a motivação e esta, é uma tarefa muito mais difícil. O que aproxima os jovens das drogas, álcool e suicídio, são "concepções", que os pais os ajudam à criar e depois os abandona. Vamo virar esse jogo.

Professor Amadeu Epifânio - Pesquisador/Psicanalista.