"CORRIGINDO PASSOS PARA UM CAMINHO + SEGURO". (Prof.Amadeu Epifânio - Psicanalista Cognitivo)
quinta-feira, 29 de dezembro de 2022
TODO JOGO É UMA VIA DE MÃO DUPLA !
quarta-feira, 21 de dezembro de 2022
O QUE ESTAMOS CONSTRUINDO ?
QUAL A DESTINAÇÃO DA SUA OBRA ?
Ao longo da vida construímos relações com diversos tipos de pessoas. Algumas não farão parte de nossa vida, enquanto outras farão o que estiverem ao seu alcance (como filhos) para firmar pilares fortes, que sustentarão toda sorte de interpéries sociais (dos pais), os quais sugam a atenção dos mesmos, fazendo os filhos crerem que não fazem mais parte dos seus projetos.
Quando o projeto de construção é familiar, a obra tem que seguir padrões e protocolos capazes de "aguentar" e manter firme a relação, como generosidade, afeto, dedicação, respeito, compreensão, solicitude, entre tantos outros.
Amar é combinar estes e tantos outros atributos.
Relação conjugal vai muito além de atrativos sexuais. Uma pessoa que consegue lidar com os percalços da vida, consegue ser mais atrativo que seus belos corpos e constróem uma relação muito mais duradoura, firme e produtiva.
Não importa o quanto o "tempo" nos surpreenda ou tente nos ameaçar. Saber resistir é o grande segredo. Construa uma relação forte e duradoura e mais, é no "tremor" das incertezas, que crianças constróem suas expectativas, para se protegerem. Não às deixe se frustrarem.
Para eles, pais não são meros tijolos, são pilares que sustentam toda sua "obra".
Professor Amadeu Epifânio
Psicanalista Cognitivo
PROJETO VIVA+
domingo, 11 de dezembro de 2022
Criar, educar ou formar ?
Qual o certo ?
Muitos põem filhos no mundo sem nenhum planejamento. Apenas criam, enquanto que a educação vai sendo passada conforme o momento. Que dirá a formação ? A formação é responsável pela escolha da carreira, pelo critério de escolha de companheiros (as), namoradas, amigos, entre outros.
Sobre o passado se baseiam as decisões presentes, de forma que muitas (ou todas) as escolhas e decisões, que fazemos e tomamos, provém da infância e vivência respectiva. Crianças são inocentes, elas apenas absorvem sem nada entender (ainda que se alegre). Não arrisque a felicidade dos filhos, poupe-os de eventos frustrantes, desde a gestação até os 3 anos. Sofrer não trás apenas maturidade, pode vir sofrimento junto e com ele, transtornos como depressão.
Faça os filhos planejarem sua carreira já na juventude, pra não ficarem ociosos e vulneráveis às drogas e violência. É hora de formá-los, desde cedo.
Prof. Amadeu Epifânio - Psicanalista Cognitivo.
domingo, 13 de novembro de 2022
SÓ CONHECIMENTO NÃO BASTA...
,,,PRA SABER LIDAR COM AS EMOÇÕES !
quinta-feira, 27 de outubro de 2022
AUTOESTIMA !
Porque tão necessária ?
A autoestima depende, do que está dentro de você, não do que está fora. (Day Anne)
quinta-feira, 8 de setembro de 2022
TODOS QUEREMOS SER OUVIDOS !
Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista Cognitivo - Projeto VIVA+
terça-feira, 6 de setembro de 2022
VOCÊ CARREGA MÊDO OU CARÊNCIA ?
terça-feira, 9 de agosto de 2022
MAIS CORTE DE VERBA NA EDUCAÇÃO !!
LAMENTAR E CULPAR GOVERNO, NÃO VAI RESOLVER !
segunda-feira, 13 de junho de 2022
ENTRAR PARA AS DROGAS NA JUVENTUDE...
...NÃO É TÃO SIMPLES QUANTO PARECE !
domingo, 29 de maio de 2022
PORQUE SENTIMOS UMA RAIVA ALEATÓRIA, SEM APARENTE MOTIVAÇÃO ?
A raiva vem sempre do inconsciente, presente e guardada desde a infância. Como nunca sabemos sua origem, é natural as pessoas atribuírem razões táteis. Procure se autoquestionar, sobre a sensação que está sentindo (desde quando está sentindo, se está presente o tempo todo ou só em dados momentos, etc). Crianças sentem inúmeras emoções, à medida que começam a descobrir o mundo que à cerca. Como qualquer uma, ela deseja tudo perfeito, inclusive a atenção e o carinho dos pais (que não vem na mesma expectativa) e isso, muitas vezes, para ela, dá raiva.
Tudo que uma criança, não entende, não aceita e não suporta, fica guardado no inconsciente, numa parte chamada de reprimido, à espera que a criança (o corpo) cresça, para então ser lembrado da sensação guardada, entender e ser extinto. Mas aceitar o que não entende é algo que dificilmente acontece e a sensação fica como um disco arranhado, cobrando eternamente a compreensão da raiva. Uma boa terapia pode ajudar a entender o que sente, para finalmente ser extinta. Pode não ser uma raiva tão grande, por isso é bom (o quanto antes) se questionar, perguntar aos pais e parentes, sobre como foi sua infância, seu temperamento, o jeito dos pais lidarem com você, etc. Não especifique o motivo de estar perguntando, diga que é só uma curiosidade. E anote em algum lugar (um caderno ou diário), tudo que for decorrendo em torno disso.
Quanto mais souber de si, menos triste ou angustiado ficará. Tenha como um propósito, manter a serenidade acima de tudo, não importa o quanto se chateie ou se aborreça, sua serenidade precisa prevalecer, porque precisará dela para lidar com os desafios e percalços da vida, que ainda virão. Evite se tatuar, com intuito de atrair a atenção dos outros, isso é apenas satisfação de carência e funciona como um vício, além de não resolver o problema. Muitos passam pelo mesmo tipo de problema e passam a vida tentando entender o que tem. Precisam investigar as sensações, é o inconsciente tentando dizer o que tem. Lembrem da brincadeira de mímica, onde apenas se gesticula, sem nada poder dizer. Vai anotando tudo que levantar sobre o que sente. Sentir o que não entende não é doença, apenas um recado não interpretado.
domingo, 15 de maio de 2022
CARÊNCIA E MEDO - NÃO EXISTE SENSAÇÃO ESCONDIDA...
...QUE O CORPO NÃO REVELE !
Sempre me intriguei com posturas que se mostravam como gratuitas, sem motivação aparente, deixando à todos perplexos, merecendo toda sorte de julgamentos artificiais (dos que assistiam) sem nenhum aprofundamento, limitando-se apenas ao que estava vendo. No mesmo instante lembrei do velho questionamento “vazio”, que todo mundo faz nessas horas. Coisas do tipo: “Onde é que eu estava com a cabeça para fazer tal coisa ?” ou “como fui capaz de fazer aquilo ? Não é de hoje que a humanidade se questiona por seus atos impulsivos e sempre sem resposta.
A primeira coisa que minhas pesquisas me levaram a descobrir é que nada acontece por acaso, sem que haja uma razão que o motive (uma razão escondida em nosso inconsciente). Duas causas bem conhecidas estão provocando grande alvoroço, servindo de motivação para atitudes impulsivas e severas, induzindo pessoas (não envolvidas com o crime) à cometerem agressões e assassinatos, seja em família, no trânsito, na rua ou em qualquer lugar.. Ambas as causas, em si, não induzem violência porém, para manter e “protegê-las”, estão ultrapassando todos os limites, inclusive legais.
Medo e carência. Eis a causa do aumento da violência no mundo. Por medo, o homem faz de tudo e comete verdadeiras atrocidades. O medo faz reavivar a raiva que há dentro de si, guardada desde a primeira infância. Sensação que se potencializa à medida que a idade avança e se vê de repente, em corpo já crescido. A intensidade da raiva é quem determina o quanto e de que forma, irá manifestá-la contra algo (depredação) ou contra alguém, com ilicitude, imprudência ou negligência. Como exemplo temos torcidas organizadas, depredações de coletivos, assassinatos, entre outros.
Já a carência é o medo de ficar só mas, se elevada ao extremo, é capaz de provocar até morte (através de feminicídio). A carência é um medo extremo infantil que, assim como o medo promove toda sorte de ações impulsivas e danosas, com o objetivo que vai desde simples manifestação à busca ininterrupta de satisfação (por ser proveniente do inconsciente). Como um disco arranhado, não se saciará até que tal desejo seja atendido (o que só alcançará com ajuda terapêutica). Quanto mais fragilizado sentir-se, mais intenso será sua carência e maior as consequências resultantes de sua eterna e invisível busca.
Ambos, carência e medo, podem influenciar juntos o comportamento, elevando toda sensação frustrante consequente (potencializando-os) ou agirem separadamente, mas não menos nocivos por isso. Já comentei em artigos anteriores, que crianças de até três ou cinco anos (sem muita maturidade), precisam ser tratadas “na bolha”, isto é, evitando situações que constitua sensações fortes, como raiva. Tudo que a criança não aceita, não entende e não suporta, é guardado no inconsciente, à espera de discernimento, à fim que sejam relembrados, compreendidos e extintos (o que é raro).
Uma raiva infantil, quando jovem ou adulto (dependendo da intensidade), pode induzir seu portador a circunstâncias adversas, como depressão, austeridade, temperamento arredio juvenil, quebra do rendimento escolar, prática de Bulliyng, etc. O fato de não demonstrar, não significa dizer que não esteja sofrendo, principalmente quando se sabe que teve uma criação austera. Em casos como carência frustrada de afeto, pode levar um jovem ao consumo de drogas ou o adulto à compulsão alcoólica, por não entender o que sente. Não sofremos pela dor que carregamos, mas por não compreendê-la.
Se está tendo ações impulsivas, sem motivações aparentes, com as mesmas lhe causando danos ou transtornos, procure ajuda terapêutica, para conter os impulsos e ter uma vida plena.
Professor Amadeu Epifânio – Psicanalista Cognitivo – Projeto VIVA+
segunda-feira, 9 de maio de 2022
Conflito de Gerações.
O PAVIO PARA COMEÇO DE MUITAS GUERRAS !
Eis a principal razão, para o início de muitos conflitos, de natureza filial, especialmente nas relações entre pais e filhos e, entre alunos e educadores. Um detalhe tão presente quanto expressivo e todos, esquecem de considerá-lo, seja no trato para com filhos ou com os alunos, não importa a série em que estão. Toda questão recai sobre o mesmo ponto:, os que vieram “ontem”, desejam que os novatos, façam, sigam, obedeça sem questionar, tal como era “antes” (bem lá no passado).
Do passado trazemos na bagagem muitas coisas, como educação austera por exemplo. Não que tenha sido algo tão presente e penoso para os filhos e alunos, uma vez que era tão comum quanto aceito pela maioria da época e que, portanto, não cabia comparação, pois que a resposta seria indiscutivelmente, a mesma. “Lá em casa é sempre assim, já estou acostumado” (mesmo quando as lições tinham de ser mantidas, para alguns, na base da palmatória).
Mas o mundo mudou e houve certo avanço na forma de se educar as novas gerações, muito embora ainda haja quem tremule a mesma bandeira do passado, num presente onde a mesma já deixou de ser hasteada por muitos. Culturas se divergiram e se espalharam pelo mundo, certas, erradas, diferentes, enquanto outras ainda persistentes. Não se pode querer implantar o passado forçosamente, enquanto muitos ainda estão tentando fazer o seu melhor, para que seus filhos possam ter uma formação tal que lhe assegure estabilidade num mundo instável e hostil. Persistir numa postura atrasada é o mesmo que implantar uma mina terrestre dentro da própria casa e que, mais dia menos dia acabará pisando nela e os danos com certeza, serão irreversíveis.
De qualquer forma, está fazendo com que essa austeridade seja levada e transferida adiante pelos filhos e repassada aos netos da mesma forma, causando neles problemas psicológicos, traumas, compulsões alcoólica e drogas, quando não alguma forma de transtorno, como ansiedade, pânico, depressão ou quem sabe ainda, suicídio, pelo simples fato de não entender porque em vez de amor, alguns pais retribuem com repúdio, ignorância ou indiferença. As cracolândias estão aí, cheias de exemplo, de jovens que até hoje estão tentando entender essa postura e provavelmente, vão acabar morrendo sem saber, porque nem a droga (nem os traficantes) esperam.
Pais e educadores precisam saber aceitar o óbvio, que entre o dia que nasceram e o dia que seus filhos (e futuros alunos) nasceram, quanta água já não passou debaixo dessa ponte ? É preciso aceitar o inevitável, da violência que assola os inocentes, das balas perdidas que só acham o coração dos que amamos, mas que nem por isso paramos para abraçá-los, pois não sabemos se eles irão voltar para casa ou, se irão nos encontrar ao final de mais um dia de trabalho ou de faculdade.
A vida em família ou, a vida escolar, não consiste em impôr uma cultura em detrimento de outra, mas sim, trabalhar para que ambos conciliem interesses comuns e possam conviver em harmonia, independente do quanto se divergem em cultura e educação. Conflito de gerações está presente em diversos setores da sociedade, como nas relações entre empresas e clientes, médicos e pacientes, patrões e empregados, técnicos e atletas.
As diferenças de gerações são sentidas por cada pessoa, de acordo com seu modo de vida, idade, maturidade, conceitos, expectativas e perspectivas. Ou seja, há muito que considerar, quando se é cobrado o papel de educar, orientar, aconselhar, instruir e ensinar. Fazer tudo isso de uma forma errada, austera e grosseira, pode estar desperdiçando a última chance de fazê-lo, pois aqueles que ouvem, estão também, perdendo a confiança (por mais que se queira passar o melhor conselho do mundo).
“O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que outras gerações fizeram.”
(Jean Piaget, biólogo, psicólogo e epistemólogo suíço)
Professor Amadeu Epifânio – Psicanalista Cognitivo
domingo, 1 de maio de 2022
CRISE DE AUTISMO NÃO É BIRRA !!
Crise de autistas não são birras. Eles apenas estão revivendo episódio que gerou o autismo. Assista o vídeo e veja como reduzir as crises. Ajude divulgando em suas redes sociais, muitos pais (com filhos autistas) precisam dessas dicas. Obrigado.
http://deondeparei.blogspot.com/2022/05/crise-de-autismo-nao-e-birra.html
Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista Cognitivo - Projeto VIVA+
domingo, 17 de abril de 2022
ANSIEDADE OU COMOÇÃO, COLETIVA?
QUAL A DIFERENÇA ?
Ansiedade coletiva pode nos dar o alerta que precisamos, para um problema até então "invisível".
Volta e meia nos deparamos com situações que nos causa grande perplexidade, seguido de estado de tensão (quando não uma sensação de aparente ansiedade), gerada pela expectativa de demoradas notícias a respeito de um evento específico.. Pode tratar-se de algum tipo de acidente trágico, tumultos, confusões ou esperar por alguém num aeroporto, que não via à muito tempo.
Eventos que geram demasiada sensação de tensão, por si só é o bastante para se criar um cenário de crise de ansiedade, seguido de arritmias e mal estar, cujo quadro pode estender-se simultaneamente, entre várias pessoas (contagiando-as). Mas é possível haver crises coletivas de ansiedade ? Sim. Não tão comum, mas é possível, até porque (embora as sensações sejam individuais), uma euforia coletiva, causada por um certo evento, pode influenciar a sensação entre outras pessoas, de baixa tolerância emotiva. Além de ansiedade, euforia pública pode levar também à histerias, agressões e pânico.
Muitos ainda não percebem, mas podem estar carregando consigo (mesmo sendo leve), um transtorno de ansiedade, o qual só se manifestará, conforme o tipo e grau de intensidade do gatilho psicológico. É possível que nesses casos, o quadro se confunda num cenário de comoção social, em que possa haver, em algumas pessoas, deficiência de hormônio antiestresse (cortisol), responsável por promover a estabilidade psicoemocional do nosso corpo, sempre que houver um pico de estresse. Diante deste cenário, ambas as condições podem se fundir num mesmo tipo de evento específico. Comoção pode estar:
Em esperas “intermináveis” em Aeroportos;
Sepultamentos resultantes de tragédias (como Petrópolis);
Participações (de jovens) em shows artísticos lotados;
Notícias inesperadas envolvendo mudanças súbita de planos.
Ameaças apocalípticas (bomba nuclear, asteroides, etc.)
Por isso sempre aconselho que conheça o transtorno que tem, para que, em momentos como estes, em que há forte estimulação de comoção coletiva, que possa se auto avaliar, se o que está sentindo é proveniente do que já tem ou se está sendo provocado por fatores externos visíveis. Quando várias pessoas vivenciam uma mesma experiência, suas reações podem influenciar outras pessoas e levar à comoção social, que leva à ansiedade coletiva, causada por insuficiência de hormônio do estresse (cortisol).
Gatilhos psicológicos são “invisíveis” à percepção, isto é, não sabemos de onde vem e o quê está provocando a ansiedade. Já um evento de comoção coletiva é mais fácil saber, porque ficamos excessivamente ansiosos, por razões “táteis”. Saber, nos faz sofrer menos.. Assim como a primeira reação (numa fase de luto) é a negação, ela é também responsável por disparar nosso descontrole emocional..
Até que possamos “aceitar” para entender o que foi presenciado ou o que se esteja sentido, é bom fazer um autoquestionamento da situação, com o objetivo de reduzir o nível de estresse e ajudar o corpo à se restabelecer emocionalmente. A comoção pode ser coletiva, mas pode levar situações de mau estar, à pessoas de baixa tolerância emotiva.
Não podemos viver para sofrer a vida toda, isso acaba nos consumindo e nos fazendo adoecer com o tempo. Não viva para descobrir seus limites. Ajude seu corpo à lidar com as emoções, especialmente às inesperadas.
“Vivemos pela percepção da vida que levamos
e da expectativa de vida que temos.”
(Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista Cognitivo)
quarta-feira, 13 de abril de 2022
PORQUE OS FILHOS NÃO SE INTERESSAM PELOS ESTUDOS ?
Porque não são motivados para isso. Crianças vivem recebendo brinquedos, celular e vontades, o que às deixa saciadas em tempo recorde e por isso vivem sempre pedindo mais coisas. Já os jovens não tem expectativa de futuro, de um amanhã. Não sabem porque nem para quê estudam, não sabem se os pais irão estar juntos ainda amanhã (de tanto que brigam); Não sabem o que representa para os pais, que papel desenvolve dentro da família.
Por essas razões não se motivam à estudar ou querer desenvolver habilidades ou (quem sabe), escolher uma carreira. Estão na idade de esperar pra ver se a postura dos pais irá mudar ou serão doravante, do mesmo jeito, isto é, indiferente à vida dos filhos. Juventude é a fase mais vulnerável dos jovens, pois é nessa fase que se entra para as drogas (à depender ainda de outros fatores (que nem assim minimiza os riscos, mas são relevantes), como idade, maturidade, ambiente, convivência, momento psicoemocional, perspectiva de ver o problema resolvido ou de que seus pais irão (ou não) perceber que precisa de ajuda.
Como vê, é uma fase em que se cai numa "teia". Se a aranha vier ou não, é outra história.
Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista Cognitivo - PROJETO VIVA+