Projeto VIVA +

domingo, 26 de janeiro de 2020

ALGUÉM JÁ PLANEJOU SEU FUTURO OU...



  SABEM PARA ONDE QUER IR ?



Se fôssemos comparar a velocidade com que gira o nosso planeta, com o que as pessoas que sabem o que querem, de fato estaríamos muito perto da extinção.  Ninguém sabe porque está fazendo seu curso de faculdade, ninguém que fique sentado atrás de uma mesa de escritório, tem aspirações maiores. Todos os que tem filhos, perderam de vez a orientação que devem dar à eles, apenas estão criando (não educando), como se faz com seu cão de estimação (e até estes precisam ser educados).

Viver um dia de cada vez é quase como um suicídio pois, fica submetido à uma série de influências que o impede de avançar (quando não o faz regredir).  À grosso modo devemos viver para o amanhã, para que a nossa vida não se acabe em um dia, tendo que repetí-lo no dia seguinte, tudo outravez, como se a vida fosse um disco arranhado.   Não basta apenas chegar no trabalho, cumprir sua tarefa e voltar orgulhoso pra casa.  Você não conseguiu produzir nada.  Se não o fizer por algo maior, de nada significa se matar todo durante um mês inteiro, para conseguir seu tão almejado salário.  Isso só irá lhe causar um grande tédio e queda de produtividade.

Se um jovem escolhe um curso universitário qualquer, ao final do curso será (talvez) um bom motorista de aplicativo.  Tanto tempo e dinheiro (se for particular) jogados fora, porque não planejou nada antes de escolher o curso.  Nem se quer sabe para que está fazendo.   Quantos, entre cada universidade, podemos contar nos dedos, os que estão ralmente empenhados em fazer seu curso por algo maior, por um bem maior, para cumprir uma lacuna no “mercado”, necessária ou deficiente, a qual ninguém até hoje pensou, por mais evidente que se mostre.

O mundo está decaindo e as pessoas cada vez mais acomodadas, talves por achar que nada podem fazer, nem por si mesmos.  Não importa o quanto já tenha, faça por ter algo diferente, empreendedor, humanitário, produtivo, solidário.  Quanto de conhecimento acha que já acumulou ?  Quanto deste conhecimento está sendo destinado à um propósito maior e evolutivo ? (Se é que aprendeu alguma coisa).   Que tipo de orientação está dando aos filhos ?  A formação que estão recebendo de você, fará dele uma pessoa de bem ?   Será suficiente para não se deixar levar pelas más influências pesadas e existentes nos dias de hoje ?  Que tipo de valores está passando pra ele ?  Vai fazê-lo correr atrás do que quer ou desejarão o que for “mais fácil” ?  

Em São Paulo o CREMESP realizou um teste com formandos de medicina e a grande maioria foi reprovada, por não saber nem medir pressão ou avaliar exames de sangue.
  (https://maceio.7segundos.com.br/noticias/2018/09/27/121615/segundo-dados-quase-70-de-medicos-recem-formados-nao-sabem-medir-a-pressao-arterial.html)

 Este triste resultado não se caracteriza por baixa competência mas, por falta de maiores aspirações, para fazer o curso.  Muitos mal conseguem abrir seu próprio negócio ou consultório e passam a vida inteira à espera do tão sonhado emprego, com o salário dos sonhos.

Escolher dedicar-se à uma única área, não é sinônimo de melhor competência, mas de retrocesso profissional, pois que, para ser um médico de verdade (mesmo escolhendo uma área específica) não pode negligenciar as demais, devendo conhecer para prestar o mínimo de orientação para um paciente.

Já passei por muitos médicos, dos que se dizem especialistas em suas áreas e todos deixaram à desejar, sendo eu obrigado à procurar outros “médicos” para obter segundas ou mais opiniões.  Enquanto não souber o que quer ou até onde quer ir, tudo que conseguirá é seguir os passos de um carangueijo, para longe de um status do qual queira orgulhar-se.  

Sempre digo aqui que não existe concorrência para profissionais (ou bem menos do que encontra entre amadores).   A demanda é grande, a competência é muito baixa e a descrença é cada vez maior, na falta de pessoas capazes de fazer bem, ao que se comprometem.  Uma prova de medicina pode não impedir o acesso ao exercício da profissão, mas com certeza deveria causar-lhe vergonha, sempre que vestir o jaleco.  Nunca deixe de se atualizar, nunca se sabe de tudo.

Os cursos universitários são apenas exemplos à que me refiro, ao que deveria ser um grande número de pessoas, à saber a direção que deseja tomar, para que o universo concorra à seu favor, corroborando para alcançar seus objetivos.  Quando saímos de casa, sabemos para onde vamos, o mesmo deve acontecer em relação ao seu futuro, dos filhos e dos jovens, pois mesmo não sendo seus filhos, tudo que eles desejam é um exemplo pra seguir (o que não estão encontrando nos pais).

Ensine os filhos à refletir e raciocinar desde pequenos, isso obrigará os pais à tornarem-se mais responsáveis, no que se refere ao exemplo que precisam dar, pois que serão cada vez , mais cobrados.  É preciso preparar os filhos para construir um futuro sólido, pois que os adultos já destruíram o que estávamos guardando pra eles. Definam a direção à seguir, mostre aos filhos, para que aprendam à valorizar suas conquistas.   Escolhendo a direção, o caminho é consequente, mas pelo menos saberão para onde estão indo e porque.  Isso é o que importa.

NÃO PERCA SEU RUMO, SAIBA PARA ONDE QUER IR E PORQUE.

Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista Autodidata.










domingo, 19 de janeiro de 2020

O QUE FAZEMOS HOJE...



...ECOA NA ETERNIDADE.



Nunca uma frase fez tanto sentindo, especialmente nesse mundo louco que vivemos, onde pessoas estão não só, matando, como estão deixando seu ato como herança, para que seja imitado.  São pessoas matando companheiras (por não aceitar rompimento), são pessoas matando crianças para se vingarem de seus (ou suas) “ex” alguma coisa.  São pessoas atropelando e não prestando socorro, enfim, acabaria enchendo várias páginas só mencionando as diversas formas de achar que estão certos, na vida que leva (e vai levar, para a outra vida e responder por cada atitude).

A grande questão é que, todas formas de crimes, não estão sendo só praticados, como também imitados (alguns com inovação e "criatividade"), não por outros homens, mas por seus inconscientes, à quem lhe confere o dever de promover o equilíbrio psíquico do corpo que lhe abriga, porém da forma que julgar mais conveniente (com a formação que dispõe), com rapidez, astúcia, sadismo ou crueldade.  

É o que temos visto ultimamente nos noticiários policiais.  

O inconsciente Id, quando precisa conter a raiva de alguém, imediatamente  encontra em seu entorno, “exemplos” de respostas para o mesmo problema, ou seja, mandar o corpo tirar a vida da pessoa, que tenha lhe causado ira, raiva ou ódio.     Já foi o tempo em que se pensava em soluções menos nocivas, em rompimentos amorosos, o time que perdeu ou a torcida que o provocou.

O imediatismo parece estar sendo a resposta padrão para todos os problemas, sendo escolhido por um inconsciente que não mede consequências e simplesmente faz o que dá na telha (como se diz).  A solução é enriquecer o acervo cultural (nossa formação moral, religiosa ou espiritual).  Com isso evitamos agir sob o comando de um inconsciente imprudente, quando tudo que ele quer (assim como nós), é resolver o problema, de forma rápida e eficaz.  A questão é... como. 

A descrição do título deste artigo, tirado do filme “Gladiador”, com ares de premonição, parece adivinhar que, nossas ações imprudentes, estão sendo imitadas por tantos, que parece perpetuar o triste destino do ser humano, bem como de sua prole.  Os próprios pais não percebem, que seus filhos mais veem do que ouvem conselhos e que suas ações serão um dia, imitadas ou repudiadas (através de Bulliyng) com outros colegas.

Uma vez que as igrejas, até hoje, não cumpriram seu papel evangelizador, para aproximar os homens, de Deus, receio que teremos de fazer isso por nós mesmos e confiar em nossos instintos, para fazer o que é moralmente e eticamente correto, pois é essa bússola da qual precisamos, para escolher a direção certa e orientar nossos filhos. Pode não ser espírita ou religioso, mas precisa aceitar que não está nessa vida à toa, só pra fazer churrasco e acreditar na impunidade.  Tudo que somos ecoa depois da morte e responderemos por tudo que fizemos e deixamos de fazer, em pró de terceiros.

Toda forma de violência está sendo disseminada insistentemente.  Nunca se matou tanto por tão pouco, para querer resolver a questão, o conflito ou rompimento, da forma mais prática, rápida e eficaz.  Quem imita tudo isso não somos nós, o corpo, mas nosso inconsciente, que é quem nos governa de fato e agimos sobre o que for mais determinante, em termos de conhecimento, cultura, princípios, experiências e traumas. 

Pense correto, estabeleça princípios, não viva um dia de cada vez mas, viva para ter sempre, um amanhã, um futuro.  O mundo só vai estar perdido se permitimos. Creia em Deus, viva com Ele, para com nossos irmãos.  Cada dia vivemos uma guerra, tomando bala perdida, vivendo no meio de tiroteios.   Lute pra viver e viva pra lutar e salvar pessoas dessa guerra, que elas não sejam “alistadas” pelo lado errado e vivam desacreditadas.  Somos soldados de Deus e eu prefiro morrer lutando, do que fugir covardemente.  Nunca se esqueça:

O QUE FAZEMOS NESTA VIDA, ECOARÁ NA OUTRA VIDA.


Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista Autodidata.










sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

PARA VIVER COM TRANSTORNO...



INVERTA OS CONCEITOS.


O que eu quero dizer com “inverta os conceitos” ?  Significa que uma grande maioria de portadores de transtornos, já se encontram descrentes, seja com uma possibilidade de cura, seja com alguns (longos) momentos de paz ou, que exista psiquiatras que almejam mais, o bem estar dos seus pacientes, do que satisfazer apenas, a indústria farmacêutica.

Monitorar o tratamento é uma forma eficaz de garantir estabilidade, tanto de sintomas, quanto emocional, podendo garantir condições para exercer tarefas de natureza profissionais, pessoais e domésticas.  Criar o próprio prontuário, anotando horários de medicamentos, eficácia de efeito, tempo de duração e início e final do mesmo.  A regularidade do tratamento é fator primordial, como não esquecer de tomar e criar condições que façam lembrar de tomá-lo na hora certa. Levá-lo consigo e usar o sistema de alerta de mensagens ou despertador do celular (não esquecer que o alerta só funciona se o celular se mantiver ligado, especialmente à noite e madrugada).

Outra coisa que devemos nos atentar são os sintomas.  Tipos, duração, o que se passa, as pessoas que estão perto, o tipo de conversa, o tom de voz, o ambiente em que se encontra, enfim, tudo que puder ser transcrito para um livro ou diário.  Depois de um certo tempo, será possível descobrir os fatores que desencadeiam os sintomas, permitindo evitá-los que aconteça.  O mesmo deve ser feito em relação às crises. Situações presentes, que se assemelham ao passado, é o que faz recordar os sintomas.

Para portadores de esquizofrenia, tenha em mente que as vozes que escuta são reflexos do passado, possivelmente no período gestacional, depois de formado. Ninguém está mandando você fazer nada, isso são resultantes de brigas domésticas, ouvidas ainda dentro da barriga.  Um feto (o corpo), pode não entender as palavras, mas seu inconsciente sim e mescla com o dia a dia da criança e depois quando jovem. Precisa prestar atenção nos momentos que trazem essas vozes e também no que é dito durante a crise.  Se puder gravar, para ouvir mais de uma vez, melhor, pois desta forma poderá entender melhor e descobrir as pessoas que estão em discussão e a razão da mesma. Não sofremos pelo transtorno, mas por não entendê-lo.

O inconsciente nasce junto com a conclusão da formação do feto no útero. Este período é crucial para ele, pois estará gravando e guardando consigo, tudo que lhe acontecer doravante (seja bom, triste ou perturbador).  As experiências ficam gravadas em lugar à parte, na mente (como num HD de computador).  Algumas experiências tem uma intensidade relevante, cuja qual necessita ser extinta, mas para que isso seja possível, é preciso que se faça ter ciência do fato e somente então, ele é extinto.

Compete ao inconsciente (Id), a tarefa de interpretar o fato e repassar ao corpo, para que este tome conhecimento e se anule.  O problema é a compreensão dos fatos, uma vez que o inconsciente (mesmo estando nós, mais velhos), está preso à idade em que ocorreu o fato mais intenso, tentar descrevê-lo é difícil.  Entendam que, intenso não implica gravidade.  Tenso é a intensidade do evento aos olhos da criança, que pode ser um susto, uma sombra na parede, um barulho maior do que seus frágeis ouvidos podem aguentar, enfim, intenso, para um feto (não para a idade adulta).  Isso mesmo, um transtorno parece forte, intenso, apenas por estar sendo sentido por um feto e não por nós.  O corpo adulto amplifica a sensação sentida pelo feto ou, por uma criança de até 3 anos de idade (no que se refere à outros tipos de transtorno).  O período para se constituir um transtorno é desde a idade fetal até os 3 anos de idade.

Sim, o livro de classificação do CID-10 é grosso, então como se explica haver centenas de transtornos, à serem constituídos em um período de tempo relativamente curto ?  Para que um transtorno seja constituído, é condição intrínseca, que o portador não tenha a menor lembrança do fato gerador.  Daí o período tão tenro de idade.  Segundo:  Um trauma (infantil), para que se transforme em transtorno, depende de alguns fatores primordiais como:

a)     Idade no momento do trauma (ou evento);
b)    Tipo de evento
c)     Intensidade do evento (volume, gritaria, fogos, etc)
d)    Tipo de ambiente em que vive a criança (localidade)
e)    Tipo de convivência familiar

A variação desses fatores, é que determinará o tipo e grau de (severidade) do transtorno.  Cada portador tem graus diferentes de tipo e severidade.  O tratamento, para que tenha êxito, exige a colaboração do portador (mesmo que o psiquiatra não saiba rsr).  Ou seja, cabe ao portador, saber relatar com o máximo de detalhes, tudo que decorre do seu transtorno.  Não ficar achando que tem este ou aquele transtorno, isso será feito pelo psiquiatra ou terapêuta.  Mas o portador precisa estar ciente do quanto e em quê, de que forma, o transtorno o atrapalha e o que seria o ideal, para poder fazer o que é preciso, isto é, quanto tempo de efeito e em que momento do dia, precisa mais dele.  Compreendem a importância da participação do paciente no tratamento ?

Alguns portadores querem ao menos, poder dormir com tranquilidade, outros precisam de concentração para trabalhar ou ler um relatório ou livro.  No momento que conseguir o que almeja, gradativamente destinará mais tempo à sua atividade, de forma progressiva.  Existem 4 formas de lidar com transtorno:

1)    Apenas com medicação
2)    Apenas com terapia (difícil mais, possível)
3)    Com ambas as formas
4)    Indiferente ao transtorno, sem remédio nem terapia (mais difícil, mas não impossível).

Uma pessoa só pode ser chamada de Guerreiro, se vencido várias batalhas. Somos mais fortes do que imaginamos.  Só nos achamos ser fracos, porque não olhamos para trás, para ver o que já percorremos.  Ninguém disse que a vida seria fácil.



Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista Autodidata.


  
                       






terça-feira, 7 de janeiro de 2020

NÃO SEJAMOS HIPÓCRITAS



Fazeis por merecer à Deus.


Estamos cansados de ver estampados nos painéis dos veículos, a frase “Deus é fiel”, mas nunca lembramos de nos perguntar se a nossa fidelidade para com Ele é recíproca ou, no mínimo, compatível com os pedidos que fazemos.  Já passou pela nossa cabeça, a ideia de uma pessoa que não à vemos um tempão, de repente chegar pra nós e, do nada pede um favor ?   Ainda mais se for uma certa quantia.  “-Estou bem, obrigado por perguntar !”, é o que diríamos pra começar e, com certeza, pensaríamos muito em fazer ou não, o respectivo favor, sabendo que aquela pessoa não está nem aí pra nós.  "Quero ver ele chegar no banco desta mesma forma, para pedir o mesmo favor ao gerente" (nosso pensamento correspondente).

Está mais do que na hora de resolvermos, de uma vez por todas, se de fato, Deus existe ou não, na sua vida (esquece os outros).  O povo põe mais fé no seu time, do que em Deus.  Briga por causa do time, mas não briga para manter Deus dentro de si.  Ficam desesperados quando a internet cai, quando o Wi-fi não funciona, mas jamais pensam em se conectar à Deus e manter-se debaixo da área de cobertura.  O grande segredo é parar de usá-lo feito lâmpada de Aladim, de esfregá-la apenas quando precisa e depois guardá-la no baú, até a próxima necessidade.  Como podemos dizer que somos fiéis à Deus, se não fazemos por merecer, se quer, sua atenção ?  Que dirá o que precisamos.  Rezamos para tudo que é santo, pedindo que faça por nós o que precisamos.  Porque ?  falta de coragem de encarar à Deus ou acham que os santos que tem mais poder do que Deus ?

Santos não são “santos”, são pessoas comuns, personagens que nos transmitiram lições em dado momento.  Só que, em vez de nos apegarmos à tais lições, preferimos adorar sua existência, como um mártir.  É por isso que a humanidade não avança em sua evolução.  Maria pediu que rezasse o terço por seu coração imaculado mas, enquanto o terço é rezado, pessoas sofrem, passam fome, os filhos caem nas drogas e no álcool e Deus é esquecido.  A verdadeira caridade está na assistência aos necessitados, sem preconceito, sem censura, sem o famoso “deus lhe ajude”. 

Nós somos o instrumento de Deus, para operar os milagres e prestar a assistência aos necessitados.  Jesus não é santo.  Jesus era apenas uma pessoa de carne e osso, como nós, talvez o mais inteligente entre todos da sua época e a pessoa que mais tinha à Deus consigo.  E foi isso que atiçou a inveja dos fariseus e a indiferença do povo, que preferiu o bandido Barrabás, à Ele.  Jesus não pregou em si próprio, mas à Deus e a fé como principal acesso, não só à Deus como o que pedimos.  "Vai, que a tua fé te salvou !".  Lembram disso ?

Sejais solícitos aos que precisam, proteja os filhos, chame os que se desgarraram, resgate os que se perderam no vício do álcool e das drogas.  Antes de serdes Pais, sois tutores de espíritos mais novos.  Nesta vida assumimos o papel de pai, mãe e filhos, mas sempre seremos tutores.  Todos tem o dever de aprender a doutrina, para ajudar na missão que deve cumprir (assumido antes de nascer).  Em cada nova vida, “contracenamos” com personagens diferentes, pais diferentes, pois em cada um deles (nossos desafetos) está a forma de resgatar nossas dívidas passadas, com mérito. 

Todos tem seu lugar reservado na outra vida, seja os ruins que se justificam, quanto os bons que se acham certos.  Ambos não serão julgados (exceto por si próprios) e receberão a recompensa merecida.  À todos é dado um tempo definido, para cumprir sua missão.   for fiel à Deus e ela se cumprirá.  Não compete à nós, alterar o que foi escrito, mas Deus sempre dá um jeitinho de mudar a “vírgula” em nosso favor, quando vê que estamos no caminho certo.  



Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista Autodidata.