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quarta-feira, 25 de junho de 2014

FORMAÇÃO DO PENSAMENTO FETAL

...E A FORMAÇÃO DOS TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS.


Quando uma vida é gerada no ventre materno, outras duas têm-se início, que irão se juntar para tornar-se um só, qual sejam ?  a mente do bebê e o momento exato em que ele começa a trabalhar, ou seja, a processar tudo que assimilou até aquele dado momento, mesmo ainda no ventre.  Para se dar início ao funcionamento da mente do bebê (ainda feto), é necessário um mecanismo de disparo, o click que fará com que a “maquininha” do cérebro começa à trabalhar.


Do momento em que o cérebro é formado, dá-se início à absorção de dados e de informações, através da percepção dos sentidos do feto, que percebe as primeiras sensações, ainda na barriga da mãe.  Estas informações já vão fazendo parte da vida do bebê, embora ainda não compreendida, pois que num primeiro estágio, o feto apenas absorve sensações, sem ainda conseguir descrever, mas já pode ter condição de decidir se gosta ou não do que está sentindo.


A mente vai esperar por certo tempo, que mais outras informações venham se juntar, para que se possa formar alguma ideia ou concepção à respeito do ambiente em que se encontra.  No momento em que  essa concepção é finalmente formada, constituída, dá-se início ao processamento das informações, até então assimiladas, que irão confirmar ou não, se procede o que foi já previamente definido.  É quando seu pequeno “liquidificador” começa a funcionar.


A função da mente, em tentar promover sempre, o equilíbrio psíquico do corpo que o abriga, já começa desde cedo e tudo que entra deve ser questionado e as sensações negativas, minimizadas da melhor forma, fazendo uso do que se adquiriu até o presente momento, para este fim.


Essa primeira concepção que se cria, pode estar relacionado à várias coisas, vários eventos, que poderão servir de mecanismo de disparo do pequeno “liquidificador” do feto, a mente dele.  Esses eventos podem ser sensações de carinho e da audição suave de uma vóz materna; pode ser sensações instáveis de agitação no ventre, decorrente de discussões;  sensação de medo por um susto passado pela mãe;  sensações decorrentes do uso abusivo de álcool ou de drogas.


Seja qual for o evento (que não são poucos), ativará o disparo da criação das primeiras concepções do feto em relação ao ambiente interno e externo, em que se encontra e, à partir daí, tudo que for absorvido, entrará no liquidificador, que manterá ou contestará as concepções formadas, até que os novos valores adquiridos, após o nascimento, sejam mais determinantes e duradouros que, dependendo da ideia concebida (em caso negativo), ficará muito mais difícil reverter, muito embora não seja impossível, dependendo muito da determinação do pais.


Da fase gestacional até os primeiros meses de vida, é um período crucial que requer muito cuidado e atenção, com tudo que a criança venha a ver, ouvir e sentir, pois como nesta fase a criança não consegue discernir ou compreender (apenas absorve), qualquer situação ou ocorrência que ela venha a presenciar ou tomar parte e que venha lhe causar certo (ou muito) desconforto, tanto emocional quanto psicológico, as reações resultantes serão “guardadas” na mente, que ficarão à espera desta criança crescer, para lembrar, entender, resolver e classificar o fato ocorrido, sem grandes sequelas.  Para uma criança não é preciso muito para se alarmar, mas para o momento dela (com exceção de maiores gravidades-como abusos), pode ter sido uma tragédia grega.


O problema é que essa cobrança do passado vem de forma inconsciente, sem que o estado consciente saiba ou perceba o porque de estar se sentindo tão mal, agitado, ansioso, angustiado, facilmente irritado, com perdas de concentração ou de foco, para estudar ou trabalhar.   Essa cobrança não resolvida e “arrastada” até a fase adulta, acaba gerando problemas psicológicos, que gera problemas orgânicos, que gera os problemas neuroquímico e que por fim, vai gerar os problemas psiquiátricos, de natureza diversa, como ansiedade, pânico, depressão, bipolaridade, TDAH, entre outros.


Tudo começa cedo e desde cedo deve se atentar para comportamentos bem fora do que seria o padrão para o filho ou, para uma criança normal, com idade compatível.  Para os adultos, saber que pelo o que passam possa ter sido em razão de algum momento, em que um evento foi gerado, absorvido, não compreendido e gerado uma concepção que ficou guardado e interferindo na vida e principalmente no temperamento, tanto da criança, quanto agora, na sua fase adulta.  Temperamento oposto à uma condição considerada saudável, gera concepções cada vês mais negativa e até “destrutiva” (conforme o tipo de transtorno).

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“Ninguém faz nada se não em razão de algo que o motive” e geralmente esse “algo” vem lá de dentro e do passado, cobrando respostas para conviver melhor.  Psicanálise pode ajudar, auto conhecimento também é primordial, para mensurar a influência dos transtornos sobre si e sobre a própria vontade.  Questione sobre onde exatamente o efeito da medicação deve agir, se para dormir melhor, estudar melhor, melhorar o foco, etc.


Exigir que uma medicação resolva tudo é como querer uma resposta para todos os males.  Difícil, não é ?  O seu auto conhecimento pode ser a chave para viver melhor.


Seja feliz, porque é possível.


                                                      Amadeu Epifânio


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domingo, 15 de junho de 2014

TDAH - VIDA ADULTA.

ISOLANDO O JOIO E TRATANDO O TRIGO.



Olá pessoal, pra quem sofre com TDAH, é preciso saber separar o "joio" do "trigo". O que significa isso ? significa saber separar o problema ímpar das reações e sintomas recorrentes, tais como: insônia, ansiedade, irritabilidade, falta de foco, dispersão dos pensamentos, etc.

E qual seria o problema ímpar que gera isso tudo ? Pode ser principalmente (entre outras coisas), excesso de informações e experiências adquiridas ao longo do tempo (desorganizados na mente), somado à um evento ocorrido quando criança ou bebê, cuja mente não tenha conseguido ainda (até hoje) processar, entender e catalogar, pra que ela (a mente) pudesse colocar esta ocorrência em local apropriado e organizado na nossa cabeça.

Enquanto situações assim, ocorridos quando pequenos, sem denominação, persistirem, os mesmos cobrarão isso de nós, insistentemente, só que involuntariamente e inconscientemente  e, como nem desconfiamos o que está acontecendo dentro de nós, isso acaba gerando todos esses "transtornos" na nossa vida e nosso dia a dia (o que normalmente acontece com outras pessoas-não TDAH, só que em menor grau).

Como isso não foi solucionado ainda quando criança, a presença dessa cobrança, ao longo do tempo, até a fase adulta, acabou por gerar alguns distúrbios de natureza neuropsicológica, tornando vocês, dependentes psicológicos do próprio transtorno, ou seja, mesmo não concordando e aceitando com o modo de vida TDAH, vocês acabaram se conformando em ter e conviver com isso a vida toda.

O QUE FAZER ?


Na medida do possível e pra quem puder, procurar um psicanalista, para ajudar a resgatar o que ficou sem solução ou definição lá atrás, pra que aos poucos voltem à ter (se algum dia tiveram) uma vida satisfatória. 

Não deixem de tomar a medicação, pois ela os ajuda a se manterem no controle da sua vontade (FATOR EXTREMAMENTE INDISPENSÁVEL NO PROCESSO DE TRATAMENTO, PARA QUE POSSA CORRESPONDER À ALTURA, A TERAPIA PRETENDIDA).

Sempre que sentiram que estão saindo do eixo de novo, digam pra si mesmos (sei que não é fácil, não estou negligenciando o passam, ok ?): "-Com certeza, há de ser algo do meu passado, me cobrando resposta, por isso não vou dar importância agora, que é pra não me atrapalhar no que estou fazendo". Exercitem esse auto controle.

Pensem que para uma criança pequena ou bebê, não precisa muito para causar algum pânico, que pode ser até um inseto pousando sobre o seu rosto ou mesmo o reflexo de uma sombra, associado ainda à algum barulho ou ruído. Põem na cabeça que algo pequeno causou essa grande bagunça na vida de vocês e, por ser algo realmente pequeno, não convém que "percamos o sono" por causa disso.  

NÃO ESTOU DIZENDO QUE O TDAH É FRESCURA (COMO PENSAM OS PAIS), pois trata-se de algo realmente sério que se instalou, por causa até mesmo de uma leve negligência deles.  Exercitem o autocontrole e o controle da própria vontade, por tempo cada vês maior e procurem fazer a terapia.

Vejam (de novo, se necessário) o artigo em meu blog, sobre transtornos psiquiátricos (e problemas), que poderá ajudá-los nesse exercício. Qualquer coisa, estarei entrando aqui com frequência. À tarde vou sair, mas devo estar de volta por volta das 5 da tarde.

Leem este comentário, mais de uma vês, se necessário, até que se habituem ao pensando que toda essa bagunça, pode ter sido causada por algo não tão grande e inconsciente, ok ?  

Gostem de si, acreditem que uma melhora significativa pode ocorrer e sigam essas orientações e com a ajuda de Deus, principalmente.

                        Vou deixar-lhes o link do artigo do TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS (E PROBLEMAS) que em combinação com este, irá ajudá-los muito.  Ok ? É só copiar e colar em seu seu navegador e depois guardar nos favoritos, para ter acesso sempre que quiser.

http://deondeparei.blogspot.com.br/2014/03/transtornos-psiquiatricos-e-problemas.html    

                                         Amadeu Epifânio

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Contatos: 55-21-96640-5665


quinta-feira, 5 de junho de 2014

TDAH INFANTIL

ANSIEDADE E IRRITABILIDADE  - SINTOMAS PREVISÍVEIS. 



Estes são, na verdade, as sensações sentidas pela maioria das crianças portadoras do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, correspondentes aos sintomas mais comuns, relatados pelos pais que com eles convivem e cuidam.

  Essas sensações refletem um conflito interior e inconsciente, vivido por essas crianças.  Uma batalha invisível pelo controle da vontade, travada entre o emocional inconsciente involuntário e seu estado consciente (ainda em formação), absorvendo mais informações (para compor seu pequeno banco de dados) do que pode processar.

Estou falando de crianças em seus primeiros meses de vida, que é onde tudo começa e onde o TDAH se constrói e se instala feito um vírus de computador, causando desordens na sua capacidade de tomar decisão e de ter controle absoluto sobre sua vontade.  Apesar de o transtorno ser o mesmo em centenas de crianças, as causas parecem ser bastante variadas, porque se supõe que esteja relacionado ao histórico de vida de cada uma delas.

Longe de mim aqui, achar que os pais têm culpa pelo TDAH adquirido pelos filhos, porque nesse tipo de transtorno não existem culpados e sim, circunstâncias que se fundiram em um dado momento, provocando uma espécie de curto circuito na criança, porém não manifestado imediatamente, porque a mente espera que o corpo cresça, se desenvolva, para então relembrar o evento e tentar entende-lo.  O grande problema é que essa cobrança é inconsciente e de forma insistente e de influência percentualmente elevada, haja vista as crianças com idades entre 7 e 9 anos (quando se evidencia o transtorno), pouca ou nenhuma capacidade ainda tem de entender o que se passa, para então relatar o que realmente sente.

Difícil fazer conjeturas em torno de prováveis causas, pois o que mais importa agora é descobrir formas de ajudar essas crianças à controlar suas impulsividades, para reduzir sua hiperatividade e desta forma, poder manter o foco sobre tarefas, com maior prazo de tempo possível. Conseguindo fazer isso, conseguiremos criar hábitos contínuos, de natureza progressiva, para que consiga alcançar um estado de equilíbrio, suficiente para uma vida mais independente.  

Em um primeiro momento, devemos lembrar que (nós, adulto) quando não conseguimos lidar com uma situação adversa, ficamos ansiosos, irritados, até que aos poucos vamos nos acalmando e entendendo a dinâmica do problema. Da mesma forma se sentem as crianças com TDAH, com sua adversidade, sendo portanto, reações mais do que naturais, quando a hiperatividade chega à níveis pouco mais elevados.
É importante ter como meta no tratamento, que a criança com TDAH, exercite ter controle progressivo da sua vontade sobre as reações geradas pelo transtorno.  Criar rotinas, estabelecer regras em casa, para que a criança distribua mais, inconscientemente, a energia concentrada nessas reações, fazendo com que possa manter sobre si próprio, por  tempo cada  vês  maior,  a  sua  própria  vontade (e não de forma dispersa).  A criança adquirindo maior poder de decisão, fica menos passiva e corresponde mais aos exercícios cognitivos, para um melhor desenvolvimento, minimizando os efeitos negativos do transtorno, na fase mais adulta.

Outra recomendação que eu faço às mães (que passa mais tempo com as crianças) e aos pais.  Trabalhar mais a presença psicológica do que a física, porque essas crianças estão dispersas e ansiosas e precisam saber que os pais estão por perto, do que necessariamente, ao lado deles.  Vês ou outra, ainda que eles estejam calmos, brincando ou (mais vendo que assistindo TV, chegue pra eles (ou ela) e diga frases do tipo: “-Filho, mamãe está aqui, viu ?”  ou  “Mamãe (ou papai) está perto, viu ?”.

Essas frases ficarão ruminando neles e sua mente usará como sugestão ao corpo que o abriga, gerando maior segurança emocional, tornando-os, com o tempo, crianças menos impulsivas (quando não, mais tranquilas).  Outra coisa: não dê tudo que eles pedem, porque não é, necessariamente, vontade de brincar e sim, tentar ocupar-se com algo diferente e novo, para fugir, involuntariamente, do foco sobre algumas tarefas.  Por isso não briguem com eles quando isso ocorrer.  Mantenham os brinquedos velhos mesmos, para que perdendo o interesse neles, voltem o interesse nas tarefas cognitivas.

Crianças com TDAH são crianças que apenas perderam o "trem" e tiveram um atraso (não mental), mas na compreensão dos fatos e da sua vida.    Mas sempre é tempo de recuperar o tempo perdido e ajudá-los nessa compreensão. Como já é previsto em pessoas com TDAH, eles vão relutar, por considerar muita informação pra processar de uma vez só, mas aos poucos a resistência tende à cair.

Vejam, essas mudanças ou aumento da vontade, não se dará da noite pro dia, pois se trata apenas de uma meta à ser trabalhada, com calma, adaptado à realidade de cada criança e de cada família.   Crianças com TDAH precisam ter sua individualidade relevada e respeitada;  que seu transtorno não é escolha sua e sim adquirida de forma incerta.  Estimule-os, aos poucos, à criarem propósitos para serem atingidos (para diminuir o hábito da dispersão e distração).  Será como traçar a rota que irá navegar, mas com paradas previstas, ao invés de aleatórias.

Somos pelo o que somos (em qualquer circunstância).

Quero aproveitar para parabenizar à todos os pais que contribuem para a felicidade e bem estar de seus filhos (também com TDAH), tendo ainda, antecipadamente, a certeza de que Deus está observando seu empenho, sua luta e que com certeza o está ajudando.  Viver bem é possível !  

Ponha essa ideia na cabeça e na vida dos seus filhos.


     Professor Amadeu Epifânio


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PERSONALIDADE REATIVA COMPORTAMENTAL
Influência Pregressa em Respostas Emocionais


quarta-feira, 4 de junho de 2014

REFLEXÃO PARA O FIM DOS TEMPOS

SOMOS ANJOS DA MORTE ?



Olá, estamos vivendo tempos muito difíceis, não é verdade ?  Principalmente aqui no Brazil.  É violência de toda sorte, crimes, assassinatos, é pai matando filho, filhos matando os pais;  tal como Jesus já havia predito em sua passagem por este mundo, quando nos alertava sobre o fim dos tempos.

Julgamento pelas ações dos homens aqui na terra, será feito na outra vida, uma vês que a justiça dos homens já anda um tanto decadente e por demais ultrapassado.  Muito provável que o código penal tenha sido escrito em tempos de bonança, onde nem se sonhava imaginar ao ponto à que chegaríamos, já que ele foi escrito em 1940.

Mas onde eu quero chegar ?  Quero dizer que, com o fim do mundo, muito mais próximo desta vês, do que na época em que Jesus já anunciava, não dá mais tempo pra ficarmos bancando o cavaleiro do apocalipse e querer ficar decidindo quem vai pro céu e quem ganhará ingresso pra ocupar, gratuitamente, a fila dos cabritos.  Conhecem ?

“-Serão todas as gentes congregadas diante DÊle (Deus), o qual separará um dos outros, como o pastor separa a ovelha dos cabritos.  Estes irão para o suplício eterno, enquanto os justos... para a vida eterna.”    Então, de que lado você quer estar ?   Lembram também daquela história, de que seremos julgados na mesma medida ?

A história da Arca de Noé é uma representação de que, cada um de nós precisa construir sua própria Arca, com tamanho para a quantidade de pessoas que gostaríamos de salvar conosco e de poder estar com elas diante de Deus (bem longe da fila dos cabritos).  Mas vocês concordam  que não combina, querermos ganhar o céu e ao mesmo tempo ficar julgando todo mundo aqui na terra ?   De querer julgar e condenar, antecipadamente, todos aqueles que nos fizeram algum mal ?

Não acham que deveríamos deixar Deus cuidar deles, por nós ?  afinal, quando deixarmos este mundo, todos, indistintamente, seremos iguais, independente se aqui fomos celebridades, empresários, ricos, milionários, assassinos, religiosos, pobres ou miseráveis.  Todos estarão de frente com o Criador, tentando convencer à Deus, dando justificativas dos erros cometidos, enquanto o capeta espera pacientemente (como anfitrião da fila dos cabritos) pela sentença final.

Não podemos embarcar as pessoas que tanto amamos, se nossa arca já está demasiadamente pesada com nossos julgamentos e condenações antecipadas e precipitadas e que a melhor maneira de aliviarmos este peso, para carregarmos todos os nossos entes (e até nossos animais de estimação), é através do perdão à todos os nossos condenados e os que estão suspensos, aguardando nosso perdão no corredor da morte (aquele famoso: “-Eu perdoo mas não quero vê-lo mais na minha frente”).  Isso é o mesmo que ter um enorme furo na arca.

O momento do dilúvio está chegando e a arca precisa ser “construída” logo, pois é grande a torcida dos que esperam para embarcar na sua arca.  Esteja preparado para ser um bom anfitrião e também comandante, para que não deixe nenhum tripulante ir parar na fila dos cabritos.  Deus lhe confiou esta tarefa e conta com você, você sabe.

Seremos...pelo o que somos.

                                               Amadeu Epifânio


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