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sábado, 11 de agosto de 2012

NÃO PASSE A VIDA GUARDANDO CUPINS EMOCIONAIS.

Nossa vida é repleta de toda sorte de experiências e emoções.  Por mais que evitemos, não podemos escapar, porque o sofrimento (seja ele qual for), é inerente ao ser humano, como parte do processo do seu amadurecimento espiritual.  O difícil é admitir isso. rsr

Além do fator espiritual, existe também o lado humano, carnal, em que as experiências são sentidas de forma mais expressiva, intensa e dolorosa, resultado da sua vivência ao longo dos anos.  Dores e sofrimentos contínuos, muitas vezes, são reflexos da falta de uma cultura que deixamos de experimentar ou conhecer, já nos primeiros anos de vida e que para muitos, se perpetua ao longo de sua juventude e adolescência.
Mas existe ainda um outro fator de risco e que talvez seja o maior algóz que leva as pessoas às suas perdições, como alcoolismo, dependência química, delinqüência, entre outros.  Sempre que nos envolvemos num conflito, experimentamos sentimentos momentâneos como raiva, tristeza, decepção, frustração, entre outros, dependendo do episódio e de cada pessoa envolvida.
Mormente são situações que se convergem para desfechos, ou pacíficos ou suspensos (quando o conflito não se resolve na hora).  Seja qual for o desfecho decorrente de uma discussão e, por mais que os envolvidos se confraternizam no final, sempre fica armazenado na mente este episódio, como parte de um banco de dados de experiências, que serão sempre e oportunamente utilizados pela mente, como fator de referência, com o propósito de se prevenir episódios futuros e semelhantes.
O grande problema (e objeto deste texto), é quando este “banco de dados” tem mais episódios negativos que positivos guardados, quando então eles deixam de ser fator de referência e passam à interferir sobre o consciente da pessoa, minando e alterando o seu estado de humor e equilíbrio emocional e muitas das vezes a própria pessoa nem desconfia porquê anda chateada ou mesmo irritada, consigo mesmo e com os outros.
E o grande perigo está justamente nesse angustiante e persistente mistério, isto é, sentir-se diferente do habitual, mais triste, mais irritado, mais impaciente e não saber por quê.  Estas dúvidas, quando ocorrem, costumam levar as pessoas para atividades que lhe tragam prazer mais rápido, quase que de forma forçada e com a mesma intensidade do que está sentindo.  É quando começa a sair mais, ir às baladas, fuma mais, bebe mais (ou começa os dois) e continua da mesma forma, mais a ressaca.  Quando não faz pior(...).
Quando não é só esse acúmulo de episódios guardados (involuntariamente pela mente), são também, sentimentos que a pessoa guarda conscientemente consigo, como decepção (por alguém), raiva, frustração, ressentimentos, entre outros, o que só piora ainda mais, pois acumula as duas coisas.  Como uma pessoa dessas pode querer paz na sua vida ? quando está sendo metralhada por dois tipos de influência e pesada.
Guardar sentimentos negativos, é como aprisionar feras em gaiolas, ou seja, elas estarão sempre rugindo o tempo todo.  Acha que consegue levar isso por muito tempo ?  Boa sorte.
Somos pelo o que somos (não se esqueçam disso).

                                                Amadeu Epifânio

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