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terça-feira, 28 de agosto de 2012

MÊDO – UM FREIO DE MÃO PUXADO NA DIREÇÃO DO DESCONHECIDO.
 
O mêdo, antes de qualquer coisa, não é um sentimento, mas uma reação natural de defesa da mente, em relação ao corpo que o conduz, diante de uma aparente ameaça ou risco iminente.  Um perigo que muitas vezes não é real ou não tão grande como se imaginava, apenas teve seu tamanho ou dimensão aumentada, como uma espécie de freio, pra que não fôssemos com tanta “sede ao pote”.
Evidente que o mêdo às vezes, apresenta-se com uma variação de intensidade até muito elevado, podendo causar pânico em alguns momentos, como ficar preso dentro do elevador ou em lugares fechado e com muita gente.  De qualquer forma, pode significar apenas o receio pelo desconhecido, ou seja, ficar centrado demais no evento, impedindo de obter um equilíbrio emocional, suficiente para pensar e tomar uma atitude racional e sensata, ainda que seja apenas, esperar.
O medo pode ser psicológico, ou seja, oriundo de um fato ocorrido em algum momento no passado ou quem sabe, herança genética de alguém que tenha vivido uma experiência ruim.  De qualquer forma, investigar origem pode significar uma boa terapia de enfrentamento do problema. O que não se pode fazer é alimentá-lo (sempre evitando), mas avançar um pouquinho de cada vez.
Não devemos tomar o medo como uma algóz na nossa vida, mas usá-lo como medida de prevenção, para atitudes que queremos tomar.  Não ter medo é que é ruim e também perigoso, pois nos deixa convencidos demais, acreditando que nada acontecerá conosco(...).  Não importa o grau de mêdo que se tenha, ele apenas avisa (às vezes de forma exacerbada), que devemos ter um pouco mais de cautela nos passos que daremos numa certa direção.
Nunca é recomendado alimentar o medo, pelo contrário, tomar as medidas necessárias para que, aos poucos se ande na direção do enfrentamento.  Procure sondar sobre o seu medo, as características e desafios que ele te impõe e comece a pensar nas brechas que ele dá, pois um medo nunca é completo, se não oferecer uma falha por onde podemos vencê-lo.
Um atleta olímpico, antes de ganhar sua primeira medalha, ele precisa vencer seu maior desafio, que não é seus concorrentes, mas o relógio.  À cada nova tentativa, novos milésimos de segundos são ganhos, à caminho da marca que o levará à competir por uma medalha.  Como vê, não se vence uma batalha da noite pro dia, mas se não der ao menos, um pequeno passo na direção, não conseguirá nem sonhar com sua maior conquista: vencer o medo.  Esta será sua maior medalha.
Agora, existe um grande técnico que poderá ajudá-lo(a) em seu objetivo.  Basta apenas se aproximar, se apresentar, contar sua história, seu desafio e seu propósito.  Deus está esperando por você já à algum tempo, vai e aceita um conselho:  Não tenha medo do medo.  Pode parecer um leão de chácara, mas é manso.  Viver bem é Possível !  Acredite.
Amadeu Epifânio
Projeto Conscientizar  -  Somos pelo o que somos.

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