Projeto VIVA +

domingo, 28 de setembro de 2014

ESQUIZOFRENIA – (Parte 2).

Uma Segunda Causa para a Esquizofrenia...
                   ...e a mais provável.


Olá, este novo texto vem oferecer uma segunda e nova versão para a esquizofrenia, onde os leitores é que dirão com qual dos textos mais se identificam ou qual dos dois está mais próximo à realidade de vida de cada um.
 
Vamos lá ?

Já comentei aqui no blog, em outros artigos, que muitos dos transtornos são adquiridos ainda na infância e poucos, raros ou único, adquirido na fase gestacional (ainda na idade fetal).   

Não são poucos os casos em que uma gestante passa por momentos conturbados, conflituosos (como em comunidades carentes ou tidas como violentas) ou que não desta forma, mas que ainda passa por períodos de crises familiares ou conjugais, com constantes ou momentâneas brigas.   Em ambos os casos, levando o feto a ouvir vozes ou gritarias, de forma intempestiva, forte, de bastante entonação.

Pois bem, não bastasse o som alto e forte das vozes e sem poder discerni-las, evidente que as mesmas causam no feto uma sensação de total insegurança quanto ao ambiente em que está, deixando-o assustado e com medo.  Com uma experiência negativa e precoce como essa, não precisa passar muito tempo para que este feto venha cobrar depois, já nos primeiros anos de vida, uma explicação sobre o que ocorreu consigo.  (Este tipo de cobrança é comum à todos, independente de terem ou não, algum tipo de transtorno). 

Isto ocorre porque esta criança, já com seus 4 ou 5 anos, está sempre revivendo essas vozes, tendo a sensação voluntária de estar sendo seguida por elas.  Como na realidade essa sensação não existe, isto deixa a criança ainda mais vulnerável emocionalmente, que arrasta isso por toda a infância e juventude, chegando na adolescência (já emocionalmente instável), restando à ela mesma procurar ajuda médica psiquiátrica.

Esta nova hipótese nos leva à uma reflexão, onde a esquizofrenia, antes de ser considerada uma doença psiquiátrica, ela é na verdade, uma influência psicológica traumática, adquirida ainda na fase gestacional, onde o feto (sem a capacidade de discernir o que se passa), ouve uma série de vozes ou gritarias, onde as mesmas lhe acompanharão pro resto da vida, caso não seja devidamente tratado.

Na esquizofrenia paranoide, essas vozes já não se pode ouvi-las tanto, mas que ainda influenciam severamente no comportamento de quem às possui.

As frases auto sugestivas, sugeridas no primeiro artigo, continuam valendo e com a mesma relevância e propósito, enquanto ainda estiver em tratamento, tomando as medicações prescritas pelo médico, como efeito suspensivo do transtorno, tornando-o(a) apto(a) para corresponder à terapia, seja com psicológico ou em psicanálise, com o propósito de resgatar o momento em que as vozes lhe ficaram marcadas (como um gado marcado à ferro quente). 

A ansiedade é a grande propulsora das vozes (no caso específico da esquizofrenia) e controlar a ansiedade ajudará a manter as vozes em seu devido lugar, sem incomodar.

No decorrer do tempo, este projeto foi crescendo, tanto verticalmente, com temas cada vês mais relevantes (e intrigantes) quanto horizontalmente, pois segundo as estatísticas do próprio blogger, ele já está sendo acessado à uma média de 15 países, espalhados em vários continentes.   Este resultado expressivo eu devo à vocês, leitores, no que desde já agradeço de coração, por todo carinho e apoio, também por ajudar na divulgação do mesmo.

Que Deus abençoe à todos.


                                           Amadeu Epifânio


PROJETO VIVA+


Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.


Nenhum comentário:

Postar um comentário