NÃO IMPORTA COMO PENSA, SEMPRE AGIRÁ POR ELES.
Olá, perdoe-me o afastamento. Estou em tratamento por conta de um tumor cerebral, problemas na coluna e por uma gastrite. Vou tentar dar continuidade ao nosso Blog, mas peço aos leitores que continuem à divulgar este trabalho. Estou trazendo mais um texto relevante, o qual poderá ajudar à entender nossos comportamentos.
Conto com a compreensão e ajuda de todos. (Professor Amadeu).
Estamos sempre fadados à agir induzidos por uma ação ou reação inconsciente, movidos pelo medo ou pela carência (ou pelos dois). Nenhuma atitude é totalmente gratuita, sempre será em razão de algum medo ou carência reprimida, desde a infância. O importante nem é saber como surgiu dentro de nós e sim, como lidar. O primeiro passo é aceitar que está "carregando" algo dentro de si, que faz com que as atitudes não corresponda ao que de fato gostaria que fosse. Em seguida, procurar ajuda, de preferência terapêutica, para ajudà-lo(a) à lidar com o problema.
Vale lembrar que, as sensações reprimidas, podem transformar-se em reações severas, como raiva infantil por exemplo, que em contato com "estímulos", pode desencadear atitudes descontroladas, de natureza agressiva ou letal. É difícil prever qual reação teremos em dado momento, razão pela qual torna-se relevante procurar ajuda.
Muitos são os fatores que denunciam a existência de carência reprimida (desde a infância). Esses fatores revelam que, mesmo estando a pessoa, acompanhada, a carência já fará parte da sua vida, desde cedo, feito um disco arranhado, o qual continuará "pulando", até que a terapia (ou análise, com psicanalista), faça descobrir a origem, para então cessar a repetição desses fatores (tatuagens e pearcing's por exemplo).
Drogas, briga entre torcidas, feminicídio, agressividade, depressão, são apenas alguns fatores que indicam a existência de medo ou de carência reprimida (e ignorada), fazendo com que persista, enquanto não procurar ajuda. Sensações reprimidas na infância, ganham força e poder no corpo adulto e a pessoa pode jurar de pé junto que não teve intenção de machucar, ferir ou mesmo matar, porque as feridas não cessarão e as atitudes também não.
Caso perceba que está perdendo o controle sobre sobre seus atos, busque ajuda, antes que piore e machuque severamente, alguém.
Os pais são responsáveis também, pela formação dos filhos e por seus atos. Em vês de brigar, dialogue. É o que eles mais precisam.
Professor Amadeu Epifânio - Psicanalista Cognitivo - Projeto VIVA+
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