Projeto VIVA +

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

POSTAGENS ANTIGAS


    Prezados Leitores,


   Estava observado postagens antigas, datadas do ano de 2013 e 2014 e reparei que alguns deles estão com a leitura prejudicada, em razão do layout antigo do Blog.  Alguns desses artigos com texto de cor branca eu consegui mudar o cor, para tornar a leitura visível, contudo, há outros textos que não consegui (não sei exatamente por que razão).  À estes que continuam com a leitura prejudicada, solicito que selecione o texto (como se fosse copiá-lo), pois que desta forma, a leitura pode ser feita sem maiores problemas.  

   Conto com a compreensão de todos.

   Respeitosamente

   Prof.Amadeu Epifânio.




domingo, 11 de setembro de 2016

ESTÁ COM EXCESSO DE BAGAGEM ?



Pessoal, estava vendo este cargueiro quase afundando no mar, de tão pesado e logo pensei como nossa vida é tão parecida. A viagem é nossa vida, a carga é o que carregamos conosco, entre responsabilidades, problemas, doenças, transtornos, depressão, indiferença, preconceito e julgamentos indevidos de pessoas que nada sabem sobre nossa vida ou de nossos problemas.

O mar é o que ainda resta para ser explorado, aprendido, vivenciado, contemplado e mesmo com toda carga sobre nossos ombros, a viagem deve continuar, porque nela encontraremos a forma ou o jeito de lidarmos com tudo isso.

Somos comandantes da nossa embarcação e nela somos nós que mandamos e ninguém mais, ninguém decide sobre o que é melhor pra mim se não o meu Deus. Se Êle achou que eu poderia conduzir "minha carga" até o final da viagem, até o seu destino é porque tem certeza de que sou capaz e isso já me basta.

Se eu olhar para trás vou perceber o quanto já percorri, mesmo reclamando, mas e daí ? A vida não é fácil, ninguém é perfeito e isso me torna tão normal quanto os outros, mesmo (repito) com todo meu fardo.

Não importa o quanto dure minha viagem, não importa o quanto de mar agitado ainda pegue, sei que meu barco não vai virar, não vou deixá-lo afundar, porque Deus está comigo.
Minha confiança em Deus é a certeza de uma viagem segura. Creia nisso.

E boa viagem.

Professor Amadeu Epifânio
Psicanalista


terça-feira, 6 de setembro de 2016

IDEAÇÃO SUICIDA !


PORQUE SUICIDAS TIRAM A PRÓPRIA VIDA ?


Eles não tiram a própria vida (não nesta concepção). A decisão vem do inconsciente, como resposta aritmética de uma séria de fatores, determinantes e prevalentes. Suicídio (e forma), é escolhido por um lado infantil do inconsciente (O Id), que não mede conseqüências nem pressente perigo, além de agir livre quando está só (que é quando o corpo também está só (nos dois sentidos da palavra). Quem está prestes à cometer suicídio está num estágio que já não aceita qualquer coisa de qualquer um, torna-se exigente no ouvir, como se precisássemos descobrir a "senha" para entrar no momento deles.

O Suicida só terá uma chance se tiver alguém próximo e não disser um monte de asneira achando que está tentando salvar o mundo (quando não é capaz de salvar um único ser humano naquele momento). O primeiro critério nessa hora é o respeito. O segundo é saber que assim como qualquer pessoa emocionalmente fragilizada, quer ser ouvida (mesmo não querendo ouvir) mas, se a pessoa que estiver próxima souber dizer coisas (que tenha ligação com os fatos alegados) que à faça desistir ou pelo menos ganhar tempo pra que outra pessoa possa resgatá-la (ainda que à força), pode tanto ter evitado a consumação ou talvez, apenas adiado.

Basicamente são dois tipos de razões que levam à ideação, uma é abstinência de efeito de remédios controlados (por ter esquecido ou desejado parar). Outra razão está na falta crítica de tolerância, para suportar situações severas. Isto porque são situações que nos cobra resposta ou solução imediata, que quase nunca temos nessa hora.

Então, na pressa conseqüente de obter uma resposta, transferimos à mente a obrigação de nos dar uma resposta "pra ontem", com o diferencial que, quem nos dará (na pressa) é o mesmo Id, que sem medir conseqüência nem pressentir perigo, pega o que estiver ao alcance (e não o que já tivermos absorvido de conhecimento, valores e experiências).

Não é a resposta "suicídio" que é escolhida, mas quem dá a resposta, sendo mais ou menos tolerante e resiliente, frente aos desafios e adversidades, grandes ou pequenos.

A questão é que a ideação pode ser evitada e sua conseqüência até revertida.

Não são os fatores que desencadeiam a ideação suicida que tem que ser tratado ou reprimido, mas a própria pessoa, seus valores, ideais, conceitos, tolerância e resiliência.   É um problema que começa em nós, quando determinamos que não há nada que possa reverter o que está sentindo (em razão de um outro conceito ou problema, que o está levando à pensar assim).

Está mais no que na hora da classe psiquiátrica e também psicólogos e psicanalistas, respeitarem antes o próprio juramento, para que conseqüentemente seus pacientes sejam criteriosamente melhor atendidos, com diagnósticos precisos e prescrições que se adéqüem à realidade de cada paciente com seu transtorno específico.

Quando essas "fichas" caírem, será mais fácil reduzir as estatísticas de suicídios.

Professor Amadeu Epifânio
Psicanalista/Pesquisador

             

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DEPRESSÃO III

O QUE NOS FAZ SOFRER ?



Um dos conselhos que um depressivo mais ouve é que ele goste mais de si mesmo.

Não se amar, não gostar de si (ao menos como está) é tornar-se já invisível diante dos outros), de forma que, aquele sentimento de querer sumir vez ou outra (ou pra sempre), na verdade o depressivo já está fazendo isso, porque as pessoas já não o vêem mais, como era antes (por isso fazem tantas cobranças). 

Tornar-se invisível é duas vezes prejudicial para o depressivo, por que ? Primeiro porque a depressão é em si já é uma doença invisível (por não podermos ver, tatear ou sair num exame de Raios x).   Em segundo lugar, por gostar-se menos de você mesmo(a), o que já o torna invisível.

Não podemos tratar o que não podemos ver e mesmo a sensação angustiante de ter alguma coisa, mas não saber definir ao certo o que é, não ajuda em nada, médicos nem terapeutas.   Se quisermos nos curar da depressão (e acredito sinceramente que ninguém queira estar depressivo), é preciso torná-lo visível, palpável, tátil, para que possamos então, mensurá-lo e à partir daí, ser mais fácil estabelecer o tipo de tratamento que será feito.  Um diário escrito e detalhado pelo depressivo, por um tempo que seja proporcional aos sintomas do transtorno que possui, já será de grande ajuda.

Uma outra questão é que a cura não vem de bandeja trazida por um garçom, precisamos ir buscá-la, tomar parte do processo de tratamento e juntos, paciente e médico (e terapeuta), resgatar a auto estima, através dos pontos que foram trazidos à tona, que tanto bloqueavam a vontade de viver e fazer as coisas. É como se tivéssemos tirado de dentro de nós, as pilhas que nos faz "funcionar" e que sem elas, ficamos literalmente sem força nem vontade pra nada.

Das duas uma, ou trocamos as pilhas (com novos conceitos) ou colocamos as mesmas, tiradas por achar que já não funciona (porque acreditamos e alimentamos falsas verdades, criadas em torno de expectativas que alimentamos ardentemente, mas que nunca se consumaram. Quando à criamos, estávamos felizes e confiantes (e nosso inconsciente percebeu e gravou isso).  Mesmo não acontecendo e mesmo querendo desistir do desejo, o inconsciente ainda acredita que é possível e vai ser persistente em acreditar, que você só será feliz se conseguir o que tanto um dia desejou.

Pronto, criou-se a raiz da depressão (mas não já instalada). É nos altos e baixos da vida que, dependendo da prevalência dos sentimentos decorrentes, que a depressão se consolidará...ou não.  Quero dizer que é possível que você ainda não esteja com ela já instalada por completo e o que está sentindo (sem crítica) é fruto de uma cultura que cultua a doença para justificar-se de um estado de tristeza profunda. Prova disso está em medicações que não funcionam, não dão certo e, ao invés de promover melhora, acaba só piorando o que já estava ruim.  Isso é muito comum.

Alimente desde já a idéia que não esteja (patologicamente) depressivo(a), que pode ser apenas um dos "baixos" (dos altos) das oscilações normais da vida. Não estou dizendo que está mentindo, acredito quando diz que está sofrendo, porém, essa "doença" é uma porta que ainda não se fechou (se concretizou) e portanto pode estar sofrendo, mais pela idéia do que pelo nome depressão.

Pela depressão sofremos de duas maneira, em silêncio ou embasado em justificativa que, ainda que tátil, não representa a causa real da depressão (escondida no inconsciente). Descobri-la está a cargo do terapeuta. Achar uma resposta em poucas seções é praticamente impossível mas, que não precise levar uma vida inteira, ou seja, anos de terapia sem resultado.  Terapia é feito reforma que fazemos em casa, não dá pra ficar meses sem progresso. 

Quando conseguir descobrir (pela terapia) o que lhe fazia sofrer, ficará surpreso(a).


Professor Amadeu Epifânio
Psicanalista / Pesquisador

              

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sábado, 3 de setembro de 2016

FAZENDO ARTE !!!

VOCÊ DESAFIA SEU FILHO(a) ?


Este é um artigo curioso e também um alerta, sobre como estamos lidando com crianças muito pequenas (aproximadamente os primeiros 3 anos de idade).   Se pararmos pra reparar, estamos enchendo o quarto deles com excesso de brinquedos ou deixamos uma TV ligada o dia todo, com o objetivo maior de mantê-los entretidos.  A forma como tentamos entreter crianças nessa idade, não fará diferença para os pais, pois os resultados (se feitos da forma correta) trarão os mesmos resultados e benefícios esperados, ou seja, crianças seguras e comportadas.

O ser humano, desde muito cedo e, por mecanismo de defesa inconsciente, adquiriu característica de auto-desafio (e sem limites, diga-se de passagem), para manter a cabeça ocupada e não pensar na carência afetiva dos seus genitores, rompendo desde cedo o processo de simbiose, que é o desejo do bebê em manter-se coladinho na mamãe o tempo todo (e não apenas na hora de mamar). 

Partindo desse princípio, a característica de auto-desafio é logo imposta, fazendo com que o bebê sinta-se logo saciado e por duas razões, ou pela falta do que se entreter ou por "excesso" de oferta, não conseguindo estimular-se para desafiar-se. Adulto só começa à querer poupar dinheiro quando este começa a faltar.  Da mesma forma as crianças só começarão à criar (desafiar-se) diante de poucas opções e não tão acessíveis.


A prateleira (na foto), com altura regulável, vai subindo à medida que a criança cresce e lá devem ser postos poucos brinquedos, para que a criança tenha de buscar (ao invés de já estar acessível).  A altura da prateleira deve corresponder ao tamanho da criança quando de pé.   Quando não quiser mais esses brinquedos (e sem a criança ver) a mãe pegará esses brinquedos, guardará num armário inacessível, em troca de outros, preservando um ou dois, para que não passe na criança, a sensação de tê-los perdidos e vir à sentir falta deles.

Sozinha, a própria criança deseja ser auto-desafiadora (ainda que inconsciente) e não somente os pais, como as escolas, precisam corresponder à este desafio, para que, por falta deles, a criança  não venham buscar desafios em aventuras arriscadas.  Não podemos nos esquecer de outras características peculiares aos "anjinhos" rsr, tipo: "Não mede conseqüência, não pressente perigo e (na hora da arte, está sempre sozinho).

Correspondendo à esse desafio, os benefícios não ficam somente por aí, mas se estendem, fazendo com que eles aprendam o significado entre fazer escolhas acertadas e erradas e saibam, de antemão, onde as decisões erradas podem levá-los.   Com isso damos aos filhos (indiretamente apenas) o limite que o inconsciente deles não os atribui, mantendo neles o espírito desafiador porém, de uma forma bem mais segura e repleta de benefícios.  Escolhas não estão entre errar e acertar, mas entre errar ou não, para que ao decidir pelo "não, só lhe reste fazer o que é certo, como última escolha.

A escola também pode fazer o mesmo, através de um sistema de advertência progressiva culminando para o castigo, para que, desta forma, os "hiperativos" (em qualquer grau) tenham antes, a chance de escolher ser ou não punido, para que, não querendo, resta-lhe somente, a opção de voltar o foco para o estudo.  

Muitos problemas de desavenças entre jovens, adolescentes e até entre crianças, dá-se em razão da falta de limites sim, PORÉM NÃO AO CONSCIENTE, mas ao inconsciente.  Tentar implantar limites ao lado consciente da criança, pode até mudar o comportamento mas, dependendo dos acontecimentos que se seguem, o conceito negativo criado em torno de quem lhe deu o castigo, pode tanto melhorar quanto piorar e muito.  Conceitos são criados em torno de um processo aritmético, ou seja, é preciso haver a prevalência de postura (positiva ou negativa) dos pais, para se instituir o conceito e, acredite, mudar pra melhor é muito difícil. Agora,  mudar um conceito pra pior, é a coisa mais fácil que existe, porque é alimentado pela sociedade.

Sendo assim, comece a observar o comportamento da criança, especialmente os bebês quando já começam à engatinhar;  institua um perímetro de segurança para eles, onde não possam correr nenhum tipo de risco, especialmente quando não estão sendo observados (pois que para alguns é como distrair a atenção do volante rsr).   Faça o rodízio de brinquedos conforme colocado neste texto mais acima.  Evite deixar televisão ligada o tempo todo, como eles não conhece personagens de desenho animados, o que eles acabam absorvendo mais, são as imagens e daí, podem surgir "idéias" de desafios para eles.  Procure comprar brinquedos que estimule a criatividade, pois que, para eles, funcionarão como desafios, deixando muito mais atrativos, pois que assim, saberão que fazer com eles. 

Cuidar e educar filhos não é complicado, é um desafio gostoso, onde se aprende...ensinando.

Professor Amadeu Epifânio
Psicanalista / Pesquisador

             

Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.




quarta-feira, 24 de agosto de 2016

FOBIA SOCIAL


PORQUE SENTIMOS MEDO DE FAZER COISAS SIMPLES ?



Toda forma de transtorno é na verdade, reflexo de uma experiência vivida quando criança.

Isso dá-se em crianças com aproximadamente 2 ou 3 anos.  É um idade em que uma criança já tem uma certa noção à cerca de muitas coisas, como prestar atenção em coisas que muitas vezes os adultos não reparam quando estão em companhia dos filhos. Sabe aquelas frases pela qual crianças pequenas passam, quando reparam coisas erradas nos adultos ?  Tipo: "Será que ninguém está vendo isso ? ou, "Será que não percebem que me deixaram aqui à deriva ?". Esses tipos de situações acabam acarretando problemas psicológicos futuros nos filhos, como casos de fobia social ou também, nos casos de pessoas com TOC.

Nem precisa necessariamente, ser algo de natureza grave, basta que gere um desconforto ou ansiedade ou (dependendo do caso) uma leve angústia, onde esses três tipos podem elevar-se, se a "providência ou socorro" demorar mais tempo que o de costume.

Em face disso sugiro o seguinte: Diante dessas sensações desagradáveis, comecem à refletir que esses sintomas são decorrentes dessas experiências (que nem precisa, nesses casos, saber com precisão o que houve), apenas que passou por um momento que te gerou sensações iguais ao que está sentindo agora. Quanto mais você convencer-se disso (não de forma forçada), mais seu inconsciente se convencerá de que essas lembranças estão te deixam mal.   O inconsciente nos faz recordar essas lembranças, para avisar-nos que existe uma pendência presa esperando sair, porque ele acredita que somente quando for resolvida é que  viveremos bem.

Mas fazendo essas reflexões, podem acabar convencendo o inconsciente, de que você também pode viver bem, mesmo com essas memórias presas.    A ordem então é, com naturalidade, ir desprezando essas sensações desagradáveis, substituindo se necessário, por alguma atividade, enquanto ela dure, mas repito, sem forçar.

Como é que convencemos um amigo que estamos bem ? Estando bem, concorda ? Se mostrar estar forçando, teu amigo não acreditará. Nenhum dos "dois".   Se necessário procure um terapeuta especialista em Terapia cognitiva Comportamental.   Lembre-se:  O Objetivo não é esconder-se, mas desprezar, isto é, aceitar, deixar vir, para desprezá-lo em seguida.   Se não conseguir, não esquenta, não e vergonha alguma, procure então um terapeuta, preferencialmente recomendado. 

Porque terapia é feito reforma que fazemos em nossa casa, isto é, não dá pra passar meses sem progresso.


Prof. Amadeu Epifânio 
Psicanalista 



Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

INSEGURANÇA SOBRE DUAS RODAS !!


É PRECISO FREAR 

A LIBERTINAGEM DOS MOTOCICLISTAS !!!


Mas para que isso seja possível, primordial que ande em velocidade que permita uma reação repentina e segura.
O que está havendo, hoje, entre os motociclistas é uma total sensação de LIBERTINAGEM. Isso mesmo, LIBERTINAGEM, falei certo, pois trata-se de uma liberdade sem nenhuma forma de controle, fiscalização ou segurança, que os leva à superar sua forma imprudente de dirigibilidade, principalmente no trânsito.
Para frear essa LIBERTINAGEM, devem ser feitos campanhas em televisão, TV's por assinatura e Outdoors, enfatizando principalmente, conseqüências prováveis (acidentes graves) ocorridos em decorrência da soma entre velocidade e auto-confiança por parte dos motoqueiros.
Sugestão para campanha:
Nos corredores de congestionamentos (onde as motos passam em velocidade excessivamente perigosa), a campanha mostra motoristas de veículos abrindo suas portas sob diversos motivos, como puxar para dentro o cinto de segurança, apanhar o cigarro aceso que caiu, assim como o celular ou simplesmente sair do carro para esticar as pernas. São mostrados cenas de colisões graves (com as portas dos veículos) com conseqüências também fatais com os motociclistas e também exibindo pessoas em desespero.
Outra campanha mostrando crianças soltando as mãos dos pais e atravessando a rua repentinamente e de animais cruzando rodovias, também enfatizando acidentes graves com dramatizações.
Com esta campanha, passada primeiramente de forma diária, depois alternada com pequenos intervalos, depois com intervalos maiores, espera-se que a mensagem fique ruminando não apenas no inconsciente dos motociclistas, mas também nos familiares, que "ajudarão" (até de forma incisiva rsr), à manter a campanha.
Mas se nada for feito, o que se espera são mais acidentes, mortes e sofrimentos, para famílias tanto de motoqueiros quanto dos atropelados.

ESPERO QUE ESTE ALERTA FAÇA CHEGAR ÀS PESSOAS CERTAS.

Colaboração:

Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.