Projeto VIVA +

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

ESCUDOS !



NÃO USE PARA ESCONDER-SE !



O mundo atual nos sobrecarrega de desafios, percalços e problemas, para os quais, nem sempre, estamos preparados e, muitas vezes, é preferível e conveniente, valer-nos de escudos, para nos proteger da sensação de impotência, com justificativas, sorrisos sem graça, ofensas, forma austera de reagirmos ou (como muito acontece), com isolamento, social e familiar.

A Depressão, por exemplo, é uma ideia que está sendo vendida para muitos, à preço de banana e pior, está sendo usada para encobrir uma dor que não quer que ninguém veja (cuja razão psicológica pode ser estudada, tratada e curada) mas, está sendo usado como escudo, para manter afastado as pessoas que se preocupam, que querem ajudar, que está vendo que está precisando de ajuda.  De fato, alguns se portam como demagógicos, por não saber o que fazer, diante de algo que não entendem e insistem de forma invasiva, com frases sem muito sentido.  Chega à ser admissível, mas que isso não seja usado para justificar esconder-se do mundo.

A dor psicológica existe e, de fato, chega à ser um grande “filão” comercial, para a indústria farmacêutica, que também vive da dor humana, vive do homem que não conhece (o que o machuca) e porque não conhece, não entende e porque não entende, sofre.    O corpo humano é um grande composto químico e, tudo que não se ajusta, não se “funde” e provoca efeitos colaterais, que irão depender de sua origem, quantidade aritmética, área afetada e sua extensão.  Muitos sorem de problemas médicos diversos e os médicos mal conseguem dar um diagnostico preciso e uma prescrição apropriada, corroborado pra isso, a falta de clareza, no relato dos pacientes, em relação aos sintomas.  Em razão disso, medicações prescritas não se fundem com o corpo, causam efeitos colaterais e são rejeitados pelo organismo, porque talvez não está destinado ao uso ou dosagem correta. 

Sempre digo que todo curso universitário tem caráter investigativo, ou seja, por mais “Harvard” que seja, uma universidade, não se pode prender-se apenas à lousa.  A vida é um grande laboratório, com “experimentos” inéditos que não se aprende em sala. Diversidade é uma palavra que, certamente fará muito sentido numa futura entrevista.



Vivemos andando em círculos, nos consumindo sem respostas (não, porque elas não existem), mas porque não às procuramos e, em razão disso, preferimos usar escudos, para evitar terceiros (suas censuras e julgamentos).  Obstáculos que cruzam nosso caminho, não são para aprendermos à nos desviar, mas para aprendermos sim, à estudá-los, seu tamanho, dimensão e (como já dizia o Professor Girafalis da série “chaves”), “Porque causa, motivo, razão e circunstância, tais fatos ocorreram ?"   O que devemos fazer para evitá-los ?  Pelo menos em medicina,  “médicos” se conformam muito, com respostas prontas, aprendidas apenas, em sala de aula.

Estamos, provavelmente, usando conceitos errados para conviver com pessoas e sobreviver aos percalços, que não cessam em surgir (talvez por isso mesmo sejam insistentes, porque nunca se resolve o problema, na origem, começando por aceitar sua existência), em vez de usamos escudos. 

Sabemos se um conceito criado, é errado, quando afeta o nosso temperamento, nos fazendo perder a paciência, mesmo com coisas pequenas mas, se ainda sim, a “ficha não cai”, começa afetar a nossa personalidade, fazendo com que uma intolerância, até então momentânea,  passa à ser frequente, passando à ser defendida e protegida... por um escudo.  O orgulho é um sinal, de que esta pessoa está usando um escudo, para proteger-se de um medo específico que não conhece (porque vem do inconsciente), mas que o nomeamos, pelo o que achamos que seja, para que se torne palpável e diminua nosso medo e o tamanho do escudo que usamos.  Mas o medo está lá, incomodando.  Terapia Cognitiva pode ajudá-lo à ver o problema de outra forma. Mudando a forma de ver, mudam-se os hábitos, pra melhor.

Nosso bem estar é o nosso bem maior e dele não se pode abrir mão, porque dele vem nosso equilíbrio psíquico, tão necessário à manutenção da vida e de tudo que planejamos fazer, sozinhos, profissionalmente ou na companhia de familiares.  É o que nos faz acordar dispostos, sabendo que precisaremos, mais uma vez, por a cabeça pra trabalhar, para saber entender, discernir, avaliar, compreender, cada novo desafio, cada novo aprendizado.  Queira ou não, o mundo vai continuar girando e cada vez mais rápido.  Pessoas que não aceitaram ficar para trás, criaram mecanismos para acelerar a sociedade, como tecnologia e a inteligência artificial. 

Se não acompanharmos (entendendo e aprendendo), então ficaremos marcando passo e fazendo uso de escudos, para nos justificarmos de nossos “atrasos”.  Quando aprendermos à entender o “tempo”, então poderemos relaxar.  Mas até lá, o progresso nos acelera, para que não tenhamos tempo pra pensar em dor.  Devemos saber que, mesmo quando paramos (inevitavelmente), seu corpo precisa continuar na fusão com a vida e com os que ama.  Às vezes um “freio” é puxado, porque estamos deixando para trás, o que nos é (ou nos são) importantes, porque sem eles, de nada valerá, toda nossa ascensão profissional.

Pare de usar escudos e dê valor ao instrumento mais valorioso que tem, que é a vida e tudo que ele é capaz de fazer.  A capacidade está aí dentro, só precisa saber acessar.

Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista Auto-didata.

               

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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

PESSOAS QUE MATAM OUTRAS....

...SEM APARENTE MOTIVO.   SURTO ?


Surto ou não, foi inconsciente (embora pra quem faça, pareça voluntário).  Tudo que fazemos é resultado de um processo aritmético, da formação que adquirimos à experiências emocionais, desde a formação uterina.   Ambas são autônomas e independentes, à depender da força de seu conteúdo, que determinará como o corpo irá reagir em situações ocasionais ou, quando o ambiente (em casa ou na rua), o fizer recordar seus traumas específicos de infância. 

Quando relacionado à pessoas específicas, que lhe geraram algum mal (físico, psicológico ou emocional) e a formação recebida não lhe for suficiente para conter seu respectivo efeito, um inconsciente imaturo (id), assume o contrôle do corpo, fazendo com que o mesmo satisfaça seu desejo infantil de vingança, contra aquela pessoa porém (não sendo possível), a ação será contra uma outra (escolhido pelo Id), que assumirá o papel daquela como Doublê, cuja mesma será “machucada” conforme o conceito que o autor tenha adquirido dentro de si, à respeito do seu algoz.  É quase uma lei de taleão, mas, quase sempre, à pessoa errada.

Como o desejo é infantil (e criança não sabe o que é matar), ele pode até machucar muito mas,  o óbito será mera consequência.   Quando uma criança mata um animal pequeno, como um passarinho por exemplo, ela o está fazendo, movida pelo mesmo inconsciente, motivado por alguma razão que à atormenta dentro de si.   Depois de crescida, é uma criança com raiva, no corpo adulto, jovem ou adolescente, manifestando o que gostaria de ter feito ao seu algoz mas, como o mesmo era adulto e ele, criança, não pôde ser feito  mas, o Id gravou e guardou o desejo, por sua intensidade emocional.   

Em tudo que fazemos contra outrem, uma simples ofensa (ou uma verdade, mas com desejo de ferir), ofender, ser agressivo ou violento (de todas as formas), recai sobre este mesmo princípio. Isto porque, quando ocorre, perdemos o controle sobre nossa vontade, ficando à mercê do Id (nossos impulsos), à satisfazer “nossa” criança em seu desejo vingança reprimido, até sua consumação. Uma criança que não tem idade maior, que 2 ou 3 anos de idade.

Quando alcançado seu objetivo, o comando do corpo volta para o Ego (suposto estado de consciência), que é de onde vem o remorso, traduzido na sensação angustiante de impotência, diante das consequências que não pôde evitar.  Ou não.  Existem pessoas, enquadradas numa condição deste conceito (como psicopatas), cuja “formação” lhe confere certo controle sobre o seu inconsciente ID (embora não totalmente) mas, o suficiente para conseguir manter-se “invisível” mesmo, em meio à sociedade, permanecendo livre para escolher, ferir e matar (por consequência, repito), suas vítimas.

Deve haver ainda, milhares de pessoas (em qualquer parte do mundo), prestes à satisfazer seus traumas, nas formas mais variadas possíveis, como atos terroristas, o caso do atirador da Catedral de Campinas, de crianças que levaram armas para a escola (para “pôr fim” ao Bulliyng), caso Suzane e Nardoni, perseguições religiosas, à homossexuais, motivos raciais e muitos outros casos semelhantes. 
    
Cada caso reflete causas e razões específicas, não podendo nunca, serem negligenciados, mas estudados, pois nunca sabemos até onde podem chegar.  São pessoas comuns, que nunca espelham suas intenções.  Vale lembrar que:  "Ninguém faz nada, se não em razão de algo que o motive".   Nada é gratuito.  



Professor Amadeu Epifânio 

Pesquisador/Psicanalista Auto-didata.        


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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

QUER RESOLVER OS PROBLEMAS ?



  Refaça os passos.


Durante nossa vida toda, passamos por situações, às quais não conseguimos resolver ou, resolvemos de forma convenientemente prática, provavelmente para sairmos da situação conflitante em que estávamos.  O problema é que, ao não resolver de fato, o problema, acabamos por absorver uma ideia inapropriada de resolver problemas, copiando o mesmo método, para praticamente todos os conflitos e problemas que surgirem.   Mas estamos nos esquecendo de algo muito importante:  O sentimento resultante da frustrada tentativa de solucionar os problemas.   Isto porque não o resolvemos e sim, empurramos com a barriga.

Sem perceber, estamos andando em círculos (conforme a figura), com medo do desconhecido, porque não entendemos e porque não entendemos, ficamos com medo.  Enquanto este ciclo não for quebrado, a resposta que daremos, ao que não nos propomos entender, será sempre a mesma (e não, isso não levará à uma depressão).  A depressão não é, de fato, uma doença, nem física nem psicológica.   Porque  ?   Por uma razão muito simples, a depressão é uma ideia abstrata, transformada em ideia física, de tanto que essa ideia é persistente na sociedade e na humanidade.

Se eu tenho um problema que não consigo lidar, ele é desconhecido pra mim, bem como a resposta que preciso dar, isto é, não consigo achar uma resposta apropriada ao problema, que me permite resolvê-lo com eficácia e de uma vez por todas.  Então entro no ciclo acima, que é sentir medo do desconhecido, porque não o entendo e por isso, fico com medo e assim vai.  Entendam que não existe resposta pronta para um problema específico.  Todos precisam ser “trabalhados”, refletidos, analisado, descoberto sua origem, para saber qual resposta dar, para resolvê-lo e não apenas, empurrá-lo com a barriga e que, fatalmente, nos encontraremos com ele (de novo) “lá na frente”.   Existe alguns fatores que nos limita nessas horas, dificultando enfrentar um problema como merece:  como a vida corrida, o tipo de trabalho, ser ou estar sozinho(a) e a vida (que já é) difícil, por si só.

Por juntar tantas coisas sobre uma pessoa só e, pelas barreiras encontradas, natural que o corpo entre num estado de estresse ou esgotamento psico-emocional (além do físico).  Mas isso, por si só, não leva ninguém à depressão, exceto se, por conveniência, isso mesmo, se esta ideia for comprada.   Vejam, lidamos com muitos problemas que nem sabemos de onde surgiram, portanto, temos de lidar com “fantasmas”.   A ideia da depressão vem de encontro à criar uma blindagem, que nos permite entrar em re-set forçado, por algum tempo (intenção do inconsciente).  O que pode acontecer é essa ideia prevalecer como “solução” ou válvula de escape e não querermos abandoná-la.  Resumindo, acabamos por criar uma dependência psicológica da ideia adquirida (como acontece com o álcool ou as drogas).

Os problemas podem ter natureza invisível, por não termos noção como resolver mas, a ideia de depressão é algo que, de tão adotada, acabou sendo uma resposta tátil aos problemas, um escudo para proteger-me do que, de fato, não entendo porque não consigo ver e, neste caso, a depressão (como ideia) não é tida como problema e sim, como solução.   Para nos livrarmos da (ideia) da depressão e também, do conceito de incapacidade, só precisamos refazer os mesmos passos, que nos levou à sensação de impotência.  Traduzindo:  Não posso resolver nada, se antes não pôr minha cabeça em ordem e, dar prioridade ao que se deve, de forma ordenada, priorizando o próprio bem estar e minha integridade, para dar definição correta e apropriada, ao que de fato, merece ou precisa.

Nenhuma dor é frescura ou passiva de culpa ou remorso, pois trata-se de uma reação do corpo à um momento difícil e nada mais.  Tudo existe por uma razão, nossa existência segue um propósito, nada é perfeito, ninguém é 100%, de forma que não devemos esperar que a vida (ou as pessoas) sejam perfeitas.  O que nos obriga à focar mais, no que fazemos, sem esperar vida fácil, que é pra quando vier, seja bem mais, celebrado.  A única ideia que carece ser mantida é que, sem nós, a engrenagem da vida não roda, porque fazemos parte dela e ela necessita de nós, mesmo que não admita.  Nossa vida é uma missão importante e só iremos embora (e nem 1 minuto antes), quando à cumprirmos.


Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador / Psicanalista

               

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sábado, 1 de dezembro de 2018

HOMOSSEXUALIDADE.



REVERTER PODE DEPENDER DO IMPOSSÍVEL !


Prezados, a homossexualidade tem origem de longa data, sendo que, em todos esses anos, a causa que desencadeou seu surgimento, tenha sido comum até os dias atuais.  Ela não tem (segundo meus estudos), origem genética, conforme eu mesmo acreditava (tanto que exclui de meu blog, dois textos correspondentes).

A homossexualidade tem sua origem em comportamentos repetitivos de natureza (como eu diria) arisca, cuja cultura (familiar) pode anteceder gerações que, ao se confrontar com os tempos recentes e atuais, gera conflitos de relacionamentos, especialmente entre pais e filhos.

Sempre afirmei (fazendo questão de exibir em artigos), que a educação que os filhos recebem (em qualquer época da vida), sempre serão confrontados involuntariamente, com os padrões de outras famílias, através do contato por exemplo, com demais alunos e colegas, das escolas que frequentam e estudam.  As diferenças ou, as discrepâncias existentes, entre padrões, com certeza acarretará conflitos, de natureza muitas vezes, irreversível, pela falta de jogo de cintura, em ver o filho questionar essas diferenças.

Alguns padrões, herdados de culturas antigas ou de gerações passadas, criam sérias dificuldades de relacionamentos paternos e maternos, com filhos de mesmo gênero (ou opostos).  Muito embora a caracterização homossexual, para que se constitua como tal, tenha de ser, de forma direta (mas não genética) entre gêneros iguais.  Ou seja, a postura paterna de um padrão truculento por exemplo, acarretará problemas traumáticos em filhos homens e, vice versa, com relação ao gênero materno.

Como isso acontece ?  Toda criança que vem ao mundo, idolatra seus pais, deseja muito, mantê-los o mais próximo possível, bem como sua relação afetiva com ambos, isto é, pai e mãe (até que se frustre).  Até os 3(três) anos de idade, qualquer relação afetiva, “quebrada” por comportamentos que repelem a afetividade, faz aumentar na criança, seu desejo ardente, em não perder este laço, embora já vai alimentando a ideia de que tal esperança, seja impossível.

Nosso inconsciente, que tem (por objetivo), manter o estado psíquico do corpo que o abriga (como quem preserva o próprio automóvel, para que o leve onde deseja), precisa estabilizar o estado psíquico do corpo tão pequeno, que sofre por não entender sua dor, toma uma providência de natureza drástica.  Como é de natureza imatura e inconsequente, este inconsciente começa a procura por um “personagem” do seu genitor (ou genitora, se for menina), para cumprir o mesmo papel paterno ou materno, porém, com personalidade bem mais aceptível ao afeto. 

Obviamente, será um parceiro (ou parceira) com afinidades de mesmo histórico de relacionamento em conflito, que em combinação com outro, a relação afetiva terá grandes chances de êxito.   Quanto ao período em que  o filho começa à desenvolver sua preferência de gênero idêntico (repito, por influência inconsciente), vai depender do quanto a relação conflituosa, afetou seu conceito, com relação ao genitor original.

O inconsciente não cria soluções do nada, ele só se vale do que já tiver adquirido, entre conhecimento e informação, para dar solução ou definição à uma demanda psicoemocional do próprio corpo (repito), para preservação do seu estado psíquico. A solução homossexual, por resposta, dá-se em razão de já estar presente na sociedade, de forma maciça e até com leis que o protege de preconceitos.  Como exemplo comparativo, posso citar a decisão por exemplo, de suicídio (dada de forma automática e, também inconsciente), só é levantada, em razão de já termos visto ocorrer e das várias formas.  Do contrário jamais se recorreria à tal drástica decisão, como solução rápida de conflito, considerado (pelo suicida) como irreversível, por razões que considera justificável.

A homossexualidade é praticamente de caráter irreversível, primeiro porque o jovem não sabe que (sua nova opção) é de procedência inconsciente e segundo porque os pais não percebem o quanto sua postura pode estar causando de sofrimento, aos filhos, independente  deles virem ou não, tornarem-se gays.  Ninguém abandona seu gênero de nascença, pra se tornar gay ou lésbica.  Tudo se firma numa ideia gerada por uma postura do seu genitor ou genitora, cujo tratamento afetou as expectativas de se partilhar uma vida social e familiar satisfatória.

É preciso avisar aos filhos, sobre a cultura que carrega consigo, para que não pensem ser algo dirigido somente à ele, para que não fiquem esperando sempre, pelo próximo comportamento aversivo.  É sempre difícil saber se os filhos se tornarão gays mas, pelo sim, pelo não, não custa fazer sacrifícios e tentar mudar uma cultura, pelo bem deles.  Quando se tornam gays, o fazem de forma natural, sem nenhum tipo de remorso, pois que não o fazem para afrontá-los.  Quem os faz mudar é o inconsciente.

Uma vez constituído a opção, resta aos pais, respeitá-la, para que não se perca de vez, o contato com eles.   O mesmo princípio que os tornou  gay, é o mesmo que alimenta a cultura truculenta, de gerações passadas, até os dias atuais.  Porque se há uma coisa que se herda com certeza, são traços comportamentais.   Do momento que a "ideia" é oferecida ao corpo, até a puberdade, os traços comportamentais são se incorporando, de forma que, quando concluído, nada mais se poderá fazer para reverter.  Mas ninguém (repito) deixa de ter seu gênero de nascença, apenas vive uma realidade paralela, imposto pelo inconsciente e não por nosso vontade.  A confirmação está na forma natural com que lidam com sua nova vida.


Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador / Psicanalista