Projeto VIVA +

terça-feira, 29 de outubro de 2013

ENTENDENDO O USUÁRIO DE DROGAS VI

Uma Luz no Fim do Túnel.


É sempre um calvário interminável o eterno tratamento da recuperação de um dependente químico, vivendo sempre no limite entre a ansiedade e a recaída.   Passa ano, entra ano e mais parece que o tempo não passa e que tudo ainda parece estar presente, como ontem, além da eterna vigilância angustiante, vigiando passos e pensamentos.

Pode-se dizer que o dependente vive os dois lados da história das vacas magras, ou seja, o lado da fartura, ao nutrir-se do prazer oferecido pelas drogas e o lado penoso da fome, ao abster-se de forma dolorosa, do seu sustento químico e psicológico, num calvário sem data certa para terminar.

Não é a angústia da abstinência que dificulta a volta à sua vida normal e sim um novo ciclo, pós-dependência, de característica involuntária e intermitente.   Lembranças do passado, quando criança, fê-lo adquirir feridas emocionais, transportando-as pelo tempo e em silêncio, até chegar à adolescência e eclodir. 

Lembranças e conflitos que supostamente o levaram para as drogas, agora, remanescente do vício, voltam à cobrar solução de forma inconsciente, persistente e involuntária; enquanto ele, sem entender direito o que se passa, faz aumentar sua dor, angústia e ansiedade, obrigando sua mente à lhe oferecer algo para conter seu desconforto.  Como a droga, durante anos, foi opção única de “remédio” e “consolo”, vai demorar um pouco até que a mente aceite novas opções, às quais não se deve nunca, abster-se de ter.

Como as lembranças tem caráter inconsciente, voluntariamente torna-se difícil, quase impossível lutar contra elas e ainda ter que aguentar a mente como um puxa saco da droga, à oferece-la o tempo todo.  Solução parece estar na PSICANÁLISE, para reduzir consideravelmente, a pressão constante e ininterrupta que exercia sobre o dependente.

Veja, Psicanálise não trata dependente químico em recuperação, ela apenas vai fazer o seu trabalho como numa pessoal normal, de eliminar as fantasias que tanto incomoda e interfere em tudo que fazemos e falamos.  Por outro lado temos a droga (remédio usado para atenuar essas fantasias) que foi sempre oferecida pela mente como opção única de prazer, também durante a recuperação.

Enquanto o dependente carregar consigo, fantasias e conflitos que o levou às drogas, esta manterá o seu emprego.  Depois da psicanálise, quando não houver mais, traumas emocionais significativos (que obrigue a mente a continuar oferecendo a droga), gradativamente essa pressão de oferta tenderá à diminuir progressivamente. 

Resolvido os problemas emocionais que “alugava” o dependente para exercer outras atividades, ele terá agora mais oportunidade e tranquilidade para fazê-lo.  Busque novos focos e persiga-os, não de forma forçada, mas com prazer e satisfação.  Os familiares também devem parar de encará-lo(a) como pessoa problema e sim como alguém que tem um problema contraído ou precisarão também, passar por psicanálise.

Fica aqui a sugestão para os nossos governantes (bem como de cada país), a iniciativa de implantar tratamentos de psicanálise para ajudar pós-dependentes químicos.
                   
                                                                          Amadeu Epifânio


PROJETO VIVA+

Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

AVISO AOS LEITORES

Prezados amigos e leitores do Blog,

                            Estou em falta com todos, em razão do atraso de mais publicações.  Acontece que estou com meu tempo corrido em meu trabalho, comprometendo demasiadamente meu compromisso com o projeto e com vocês leitores.  Peço mil desculpas à todos e espero tão logo seja possível, pode retomar novamente os artigos, com a mesma dedicação de sempre.

                   
                             Enquanto isso, reenviem e indiquem o blog para aqueles que vocês conhecem e que podem estar precisando tomar conhecimento de alguns artigos específicos, para a melhoria da qualidade de vida, através de um melhor conhecimento dos problemas pelas quias passam.

                             Continuo agradecendo à todos pelo apoio e cooperação para com este trabalho e reitero o convite para envio de sugestões de temas à serem abordados.  As sugestões podem ser feitas através do e-mail: epifaniodg@hotmail.com


                             Abraço à todos e que Deus os acompanhe, abençoe e proteja.


                            Respeitosamente,


                            Amadeu Epifânio

                            Projeto Conscientizar
                            Viver bem é Possível !
                       


sábado, 19 de outubro de 2013

BULLYING

PORQUE AINDA PRESENTE E PERVERSO ?


Eis uma pergunta que nos leva à duas reflexões, qual seja, o da persistência desta forma de perseguição e também do porque de tanta severidade ao abordar pessoas escolhidas à dedo, para servir de bode expiatório em seus conflitos, quase sempre, familiar.  E vem a pergunta que não quer calar:  Porque maltratar com tanta maldade, alguém que mal se conhece direito, que não fez qualquer tipo de provocação e que apenas compartilha da mesma sala de aula ? 

O modo pacato (de sua vítima) já seria, para o agressor, uma provocação. Porque ? O jeito quieto, pacato, quase indiferente, irrita porque reproduz, provavelmente, o modo de como pode estar sendo tratado pelos pais ou um deles, isto é, de forma omissa ou negligente ou indiferente, à vida dele e dos problemas que pode estar passando, o que causa no agressor, muita decepção, raiva e a concepção negativa que ele alimentará, pela constância do comportamento dos pais, repetida mais de uma vês.

Como ele não pode agir em represália contra os pais e a raiva fica e ferve dentro de si, ele segue sua rotina na tentativa ou de esquecer ou de buscar uma forma de dar o troco.  Mas no colégio ele não pensa nem numa coisa nem em outra, até que ele percebe, num determinado colega da sua classe (ou de outra), um comportamento que muito se assemelha ao do pai ou da mãe (não importa o sexo) e que muito o decepcionou e machucou.

Até aqui, o nosso jovem problemático está se sentindo decepcionado e rejeitado, sentindo muita raiva de quem o machucou e, ao se deparar com alguém com o mesmo perfil do seu algóz, ele parte pra cima, primeiro com deboches e ofensas verbais, com o objetivo de ferir moralmente os pais, representado aqui pelo colega e vítima.  Como vê que o colega não reage e não se defende, isso só faz aumentar a sua ira como forma de provocação, passando ele à reagir e revidar o comportamento indiferente do colega, de forma ainda mais dura.

Este sentimento de rejeição pode vir também, de um tempo passado e que já vem sendo mantido e alimentado, muitas vezes sem os pais se dar conta do que estava acontecendo, principalmente no aspecto interno, ou seja, com o emocional ferido e machucado do filho, que por não ter expectativas de curto prazo, quanto à ver resolvido seu conflito e por ter pouca idade, desenvolve mecanismos inconscientes de defesa como instinto de sobrevivência e, de forma autônoma, machuca aquele colega como se fosse os próprios pais, por traços iguais de comportamento.

Há de ressaltar que o Bullying não é uma atitude totalmente consciente de quem agride (não importando muito o modo da agressão) e sim uma reação inconsciente da mente, com atitude involuntária proporcional ao nível de formação e de convivência familiar até o momento da sua mudança de comportamento.  Eu já havia dito em outros artigos que o nosso emocional tem uma idade proporcional à de uma criança de 3 (três) anos, que são os nossos impulsos, aquele que quando ardentemente desejamos algo, não pensamos se irá nos prejudicar ou nos machucar, muito menos, aos outros.  Simplesmente queremos e pronto.

Agora imagine um impulso emocional de três anos num corpo de uma criança ou de um jovem. Uma mistura perigosa, não acham ?  A persistência no Bullying se dá porque, quem toma a atitude de agredir é este emocional interior e infantil.  Mas o que ele quer, não é apenas agredir e sim, machucar muito, como seus pais o machucaram em dado momento e esta vítima está representando os pais, na concepção “interior”. 
A perseguição é apenas a forma para se chegar ao objetivo.  Quando o objetivo é alcançado, isto é, quando sua vítima encontra-se num estágio traumático e quase depressivo, seu emocional dá-se por satisfeito, encerando suas ações contra aquela pessoa, o que não significa ele partir para uma nova vítima com o mesmo objetivo ou quem sabe, “sossegar” um pouco, o que vai depender do seu relacionamento em casa com seus “algozes”.

Quem pratica Bullying precisa tanto de ajuda quanto sua vítima.  Quem pratica Bullying carece ser assistido psicologicamente ou com psicanálise.  Isso significa tratar o problema na fonte e não ficar remediando com campanhas para criminalizar o Bullying, assim como quem o pratica.  Seria como pôr uma arma na mão de uma pessoa em estado de fúria.  Não é difícil imaginar o desfecho.   Outra coisa que não devemos confundir é Bullying com preconceitos de naturezas diversas. São duas coisas diferentes, embora em ambas, quem pratica necessita de ajuda.

Vamos tratar o problema como ele deve ser tratado.  Todos saem ganhando.

                                                            Amadeu Epifânio


Projeto Conscientizar – Viver bem é Possível !



quinta-feira, 17 de outubro de 2013

MANIFESTAÇÕES VIOLENTAS EM TODO O BRASIL.


É SÓ O COMEÇO.


De um tempo pra cá estamos testemunhando pela TV, jovens encapuzados em atos de vandalismo, depredação de patrimônio público e privado e enfrentamento com a polícia. Eles se infiltram em manifestações legitimadas de categorias trabalhistas ou de cobrança de melhorias dos serviços públicos em geral.  Se já não fosse o bastante, ainda temos as torcidas organizadas, mais preocupadas em se de gladiarem entre si, também violentamente, com toda sorte de armas brancas, com intuito e ferir, se não matar.

Em parte, toda essa manifestação de agressividade extrema se dá em razão de alguns fatores graves, como uma justiça falida, sem pulso, com julgamentos brandos e regimes que mais solta e liberta do que aprisiona e mantém preso.  Com a ajuda dos nossos políticos, a justiça brasileira, em todas suas esferas, perdeu o legado disciplinador, gerando insegurança para uns e sensações de impunidade para muitos, dada a onda de violência e de assassinatos em larga escada e de toda forma, que se espalha em nosso país.

O grande problema é que isso não acaba aqui, porque se nada de concreto for feito o quanto antes, toda essa violência irá se espalhar de forma independente e autônoma, não precisando mais se esconder atrás de manifestações para se revelar, pois agirão em qualquer lugar, à plena luz do dia, em bandos e armados, visto que não temerão mais nada, exceto se aparecer o Super-Homem, Batman ou a liga da justiça inteira.

Toda essa violência exacerbada tem procedência dentro de cada um, até então seguro e controlado dentro de nós, quando as instituições promoviam ordenamento e disciplina, como era a família (até décadas passadas); as escolas com direção e educação mais rígida, onde os alunos ainda temiam as notas vermelhas no boletim; a nossa justiça (quando ainda imparcial) e os nossos políticos, antes do estouro das notícias de corrupções, que até então só ocorriam debaixo dos panos e hoje de forma escancarada e sem nenhum temor.

Se antes pensávamos mil vezes antes de cometer uma simples infração de trânsito, hoje o pensamento é o oposto, isto é, o erro está valendo mais à pena, porque nossos impulsos não encontram mais freio e estão se libertando feito estouro de boiada e ái de quem contrariar.  Torcidas organizadas marcam brigas pelas redes sociais, à ser visto por todos, significando que não temem mais nada, nem mesmo a morte, como em batalhas de gladiadores da antiga Roma.

É neste cenário violento que nossos filhos estão crescendo, estudando e sendo educados, com uma série de informações opostas, como ideias práticas, antiéticas, imoral, justiça parcial e ideias consumistas, se opondo à tudo que passamos à eles, tentando convencê-los que ainda dá para acreditar no que é certo, desde que demos o exemplo.

Como se já não fosse fácil conter os impulsos infantis dentro de nós, para que não nos obrigue à fazer besteiras pela vida, agora temos que conviver com a falência de nossas instituições disciplinadoras, para arrombar  e roubar nossa tranquilidade e aumentar nossa insegurança, obrigando uma multidão de jovens à desenvolverem mecanismos de defesas hostis, como instintos de sobrevivência, num mundo que estará valendo (não demora muito) a máxima do “CADA UM POR SI”.  Não acredita ?  Deixa estas manifestações invadir as nossas casas, pra ver se não vai mudar de ideia.

QUE DEUS NOS AJUDE.

                                                 Amadeu Epifânio


Projeto Conscientizar

Viver bem (ainda) é Possível !

sábado, 12 de outubro de 2013

ATRASO NAS PUBLICAÇÕES

Mensagem aos leitores.

            Pessoal, nestas últimas semanas fui surpreendido por algumas adversidades repentinas, relacionadas à banco, problemas pessoais e pontuais, o que acabou comprometendo minha atenção em meu Projeto, atrasando a publicação de artigos no Blog.  Peço à todos, compreensão e paciência, quanto à aguardar por novas publicações.
                    Sem mais, agradeço o carinho e a colaboração de todos em continuar divulgando nosso blog e nosso projeto. Alguns artigos podem não ter relevância oportuna, mas que se divulgados, poderá ajudar outras pessoas, jovens ou famílias, que de forma dolorosa, passam por dificuldades relacionadas às drogas, álcool e desvios de comportamento de seus filhos ou outros distúrbios.
                    Conto com o apoio incondicional de todos.

                    Respeitosamente,

                    Amadeu Epifânio

                    Projeto Conscientizar

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terça-feira, 8 de outubro de 2013

ENTENDENDO O USUÁRIO DE DROGAS V

Conhecer para resgatar.



É sempre desolador o estado em que torna um usuário de drogas.  O relapso para com sua própria higiene, sua total falta de vaidade, genericamente falando, culminando numa condição degradante e humilhante, perante familiares, amigos e também perante si próprio, muito embora não admita ou reconheça.

Mas afinal, em que realmente está a sua dependência ?  Ao contrário do que acreditamos, a dependência não está na droga que o jovem consome e sim, nos eventos que ele usa como fator motivacional, para a procura e consumo da droga.  Estes eventos nada mais são do que experiências negativas adquiridas ao longo de sua vida e temperada com sentimentos de rejeição, negação, abandono, desleixo, ausência física ou psicológica (ou ambas), enfim, qualquer sensação dessas já dão um sabor amargo na vida de um jovem e que, pela falta de uma melhor formação, segurança ou de equilíbrio emocional, a mente sai em busca de algo para conter uma angústia insuportável, que por ser elevada, a droga parece estar classificada para atender à essa demanda e de forma rápida e eficaz.

Estas experiências negativas concorrem para uma concepção também negativa em relação aos pais, por estes terem supostamente (ou verdadeiramente) falhado no momento em que ele (ou ela) mais precisou.  Negligência, ausência, omissão, negação ou desinteresse. Um desses momentos (causados geralmente por um dos cônjuges), gerou no jovem (no que concerne ao seu problema índice) uma grave falta de perspectiva, quanto à ver resolvido o seu conflito ou sua angústia de procedência inexplicável e insuportável.

Não importa a droga que ele esteja usando; se mais forte, significa que ele está precisando de mais, para manter oculto o que a droga insistentemente lhe faz lembrar, num ciclo repetitivo e doloroso para todos os envolvidos.  Existem os casos graves da dependência, com sinais de violência, agressividade verbal e até assassinato contra os pais, avós ou tutores. As prováveis causas para se assassinar os pais, estão descrito no quarto artigo desta mesma série, aqui neste mesmo blog, na primeira página.

Para tirar alguém das drogas, não basta somente uma abstinência compulsória, porque os fatos que o levaram para as drogas, ainda está dentro dele, em algum lugar, fazendo enorme pressão de dentro para fora, isto é, do seu emocional interior para o seu consciente.    É preciso investigar à fundo e com calma, tudo que está dentro dele e pôr para fora, para ser tratado e resolvido, ficando mais fácil, rápido e bem menos doloroso a sua recuperação.

Quem está neste calvário à mais de 20 ou 30 anos, muito há para ser lembrado de ruim e que ninguém sabia (talvez nem o dependente) e que só ficou sabendo da forma mais cruel e duradoura que existe.  Ele não usa as lembranças para consumir e sim para justificar-se da dependência que contraiu e pelo qual muito se arrepende e se culpa, sem contudo, dividir este sentimento com quem quer que seja.

O que o usuário quer, em primeiro lugar, antes de deixar a droga, é certificar-se de que o lugar, para onde querem leva-lo, atende suas expectativas quanto ao ambiente e às pessoas com quem voltará a viver, talvez novamente, se na mesma família.

Ele está vivendo o velho ditado de que não tem mais nada à perder e com usuários que pensam desta forma, eles tornam-se mais criteriosos quanto às coisas que quer ouvir, de quem quer ouvir e da forma que quer ouvir, do contrário não sai nem do lugar, pois que o corpo já adaptou-se à sua nova condição, embora ainda sofra na abstinência.

Uma coisa essencial é a forma como se encara um filho como “Ex” ou ainda dependente, já que essa postura será de fundamental importância para o processo de decisão de tratar-se (ou não).  A grande maioria dos familiares o tratam como um dependente de drogas, quando o ideal seria encarar como um filho que contraiu uma doença e que precisa do apoio de todos para a sua recuperação.  Se prevalecer o preconceito, grandes serão as chances de novas e futuras recaídas.

Um ex-dependente necessita ter ocupação constante e se estas atividades virem à lhe proporcionar certo prazer, melhor ainda.  Pelo menos, no início, desenvolva atividades descontraídas como foco, isto é, frequente, contínuo e agradável.  Isso reduz os efeitos sofridos pela pressão da abstinência.

Depois que acontece, não adianta ficar apontando culpados e sim saber, se for o caso, se há quem o dependente repudie ou hesite em conversar.  Isso deve ser respeitado, pois que uma negativa pode ser prejudicial para o dependente, que pode demorar mais para voltar para casa, minimizando as chances para dialogar, além de ficar ainda pior. 
Aproveite esses momentos para tentar extrair os conflitos que carrega consigo, pois que não deve ser poucos.  Com o familiar que tinha mais afinidade, reconheça que cometeram erros que o levaram à sua nova condição e pergunte se algum dia ele será capaz de perdoar.  Depois faça o mesmo com aquele que esteja evitando e dê tempo para que tudo isso seja sugerido à mente como sugestão e, se aceito, será grande as chances dele querer livrar-se deste terrível “encosto”.

100 DEUS, 100 CHANCE.  Não deixe de compartilhar e conversar sobre este novo desafio.  Fale com Êle todos os dias, faça-o conhecer tudo que está acontecendo e esteja atenta à tudo que acontecer, pois que Êle lhe dirá o que precisa fazer.  Confia... e escute. Boa sorte.

                                                                                  Amadeu Epifânio


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