Projeto VIVA +

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

FOBIA SOCIAL


PORQUE SENTIMOS MEDO DE FAZER COISAS SIMPLES ?



Toda forma de transtorno é na verdade, reflexo de uma experiência vivida quando criança.

Isso dá-se em crianças com aproximadamente 2 ou 3 anos.  É um idade em que uma criança já tem uma certa noção à cerca de muitas coisas, como prestar atenção em coisas que muitas vezes os adultos não reparam quando estão em companhia dos filhos. Sabe aquelas frases pela qual crianças pequenas passam, quando reparam coisas erradas nos adultos ?  Tipo: "Será que ninguém está vendo isso ? ou, "Será que não percebem que me deixaram aqui à deriva ?". Esses tipos de situações acabam acarretando problemas psicológicos futuros nos filhos, como casos de fobia social ou também, nos casos de pessoas com TOC.

Nem precisa necessariamente, ser algo de natureza grave, basta que gere um desconforto ou ansiedade ou (dependendo do caso) uma leve angústia, onde esses três tipos podem elevar-se, se a "providência ou socorro" demorar mais tempo que o de costume.

Em face disso sugiro o seguinte: Diante dessas sensações desagradáveis, comecem à refletir que esses sintomas são decorrentes dessas experiências (que nem precisa, nesses casos, saber com precisão o que houve), apenas que passou por um momento que te gerou sensações iguais ao que está sentindo agora. Quanto mais você convencer-se disso (não de forma forçada), mais seu inconsciente se convencerá de que essas lembranças estão te deixam mal.   O inconsciente nos faz recordar essas lembranças, para avisar-nos que existe uma pendência presa esperando sair, porque ele acredita que somente quando for resolvida é que  viveremos bem.

Mas fazendo essas reflexões, podem acabar convencendo o inconsciente, de que você também pode viver bem, mesmo com essas memórias presas.    A ordem então é, com naturalidade, ir desprezando essas sensações desagradáveis, substituindo se necessário, por alguma atividade, enquanto ela dure, mas repito, sem forçar.

Como é que convencemos um amigo que estamos bem ? Estando bem, concorda ? Se mostrar estar forçando, teu amigo não acreditará. Nenhum dos "dois".   Se necessário procure um terapeuta especialista em Terapia cognitiva Comportamental.   Lembre-se:  O Objetivo não é esconder-se, mas desprezar, isto é, aceitar, deixar vir, para desprezá-lo em seguida.   Se não conseguir, não esquenta, não e vergonha alguma, procure então um terapeuta, preferencialmente recomendado. 

Porque terapia é feito reforma que fazemos em nossa casa, isto é, não dá pra passar meses sem progresso.


Prof. Amadeu Epifânio 
Psicanalista 



Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

INSEGURANÇA SOBRE DUAS RODAS !!


É PRECISO FREAR 

A LIBERTINAGEM DOS MOTOCICLISTAS !!!


Mas para que isso seja possível, primordial que ande em velocidade que permita uma reação repentina e segura.
O que está havendo, hoje, entre os motociclistas é uma total sensação de LIBERTINAGEM. Isso mesmo, LIBERTINAGEM, falei certo, pois trata-se de uma liberdade sem nenhuma forma de controle, fiscalização ou segurança, que os leva à superar sua forma imprudente de dirigibilidade, principalmente no trânsito.
Para frear essa LIBERTINAGEM, devem ser feitos campanhas em televisão, TV's por assinatura e Outdoors, enfatizando principalmente, conseqüências prováveis (acidentes graves) ocorridos em decorrência da soma entre velocidade e auto-confiança por parte dos motoqueiros.
Sugestão para campanha:
Nos corredores de congestionamentos (onde as motos passam em velocidade excessivamente perigosa), a campanha mostra motoristas de veículos abrindo suas portas sob diversos motivos, como puxar para dentro o cinto de segurança, apanhar o cigarro aceso que caiu, assim como o celular ou simplesmente sair do carro para esticar as pernas. São mostrados cenas de colisões graves (com as portas dos veículos) com conseqüências também fatais com os motociclistas e também exibindo pessoas em desespero.
Outra campanha mostrando crianças soltando as mãos dos pais e atravessando a rua repentinamente e de animais cruzando rodovias, também enfatizando acidentes graves com dramatizações.
Com esta campanha, passada primeiramente de forma diária, depois alternada com pequenos intervalos, depois com intervalos maiores, espera-se que a mensagem fique ruminando não apenas no inconsciente dos motociclistas, mas também nos familiares, que "ajudarão" (até de forma incisiva rsr), à manter a campanha.
Mas se nada for feito, o que se espera são mais acidentes, mortes e sofrimentos, para famílias tanto de motoqueiros quanto dos atropelados.

ESPERO QUE ESTE ALERTA FAÇA CHEGAR ÀS PESSOAS CERTAS.

Colaboração:

Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.


quinta-feira, 18 de agosto de 2016

BEBÊS

O QUE ELES REVELAM ENQUANTO BRINCAM ?



Basicamente revelam o que já descobriram até então; bebês observam e absorvem tudo (como um aspirador de conhecimento), sem contudo, obviamente discernir detalhes ou peculiaridades; eles observam mas não necessariamente imitam, exceto senão por reação à um estímulo específico.  Vão absorvendo curiosidades, esperando descobrir seus significados.

Muitas vezes algumas coisas são revelados através do recurso de método associativo, só que no caso dos bebês, isso é feito através de combinações semelhantes, onde houve alguém dizer seguidamente uma palavra e pronto, aquela curiosidade ou objeto é "cadastrado" na mente do bebê, passando à fazer parte do pequeno acervo de experiências (já constituído desde a fase intra-uterina).

Sempre bom lembrar que experiências vividas pelos bebês ou fetos, que tenham gerados perturbação ou tensão, necessitam ser de pronto acalmados e acariciados seguidamente por alguns minutos, porque ? Porque a experiência fica registrada e fica também associado à momentos desagradáveis ou desconfortantes.

A questão não é só (1)uma experiência, mas a possibilidade de haver outras de forma sucessiva ou mesmo esporádica que, dependendo do tempo passado, pode fazer parte da pequena estatística (na cabecinha da criança), onde a criança acabará estabelecendo conceitos de negação em torno, ou do ambiente, ou de uma pessoa, um objeto, enfim, o fato em si + o que tiver relação, como o cenário existente em torno (dificultado assim se descobrir quais prováveis causas do bebê estar se comportando de forma estranha, sempre que o fato repetir ou estar próximo.

Uma das coisas que passa batido pelos pais e parentes de um bebê é, ao se referir à ele, pensam à partir do ponto de vista adulto e esquecem de se "ajoelhar", para tentar entender como pensa essa criaturinha tão pequena e seu mundo ainda tão restrito, tão pouco descoberto. Lembram da frase: "Todo cuidado é pouco" ? Pois bem, o que vocês imaginarem como sendo "pouco", tentem "baixar" ainda mais, considerando uma sensibilidade ainda maior.

Aproveitando a oportunidade, vai aqui mais umas recomendações, para um bebê, especialmente ainda de primeiras semanas ou primeiros meses e até para quem ainda é gestante:

1) Evitar ao máximo brigar ou discutir, próximo de um bebê ou de uma gestante (ou com ela). E não adianta fechar a porta e manter a gritaria.

2) Se a gestante discutir ou levar um susto, ao se recuperar, deve buscar um cômodo tranqüilo da casa, acomodar-se bem e conversar com o bebê, acariciando a barriga. 
O feto sente o estado de tensão da mãe, seja num susto, numa discussão (ou próximo de uma).

3) Dependendo da programação que estiver assistindo na TV, bem como o volume (se estiver alto demais para um bebê), mantenha o carrinho com bebê relativamente afastado, sem contudo perdê-lo de vista e se puder, diminua o volume, pois o bebê está ouvindo apenas barulho e isso pode trazer desconforto após certo período.

4) certifique-se que a criança esteja protegida e segura onde estiver, como em berço, carrinho, cadeirinhas nos carros, ou mesmo quando estiver no chão, porém longe de móveis pontudos, portas abertas e de locais arriscados e acessíveis (como cozinha ou escadas).

5) Algo que considero importante: Para quem tem animais de estimação, deve ter cuidado redobrado, pois um bebê pode "mexer" (no animal) onde não se deve e o animal (cachorro ou gato por exemplo) ter uma reação e acabar ferindo o bebê.

Toda idade tem sua fase e isso é fato, mas a prematura requer muito mais atenção, dada sua enorme fragilidade, tanto dentro quanto fora da barriga.

Prof.Amadeu Epifânio
Psicanalista


 Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

DEPRESSÃO (2ª Parte)


EM QUALQUER ESTÁGIO, SEMPRE POSSÍVEL TRATAR !



Pessoal, eis aí mais uma comparação para entendermos o progresso da depressão na nossa vida e qual melhor estágio para prevenirmos seu avanço.  A imagem faz referência ao progresso de acúmulo de gordura na artéria, dificultando e também impedindo (de forma livre) a passagem do sangue.  Mas é uma imagem que podemos utilizar no nosso caso. 

Vejam, na foto a imagem onde se lê "primeiros desconfortos", no caso real de gordura, de fato não se percebe quando as artérias começam a ficar obstruídas, percebendo apenas em casos que haja algum infarto (ou problemas deocrrentes).  Mas, no caso da depressão, esse estágio não é de forma ignorada, sendo possível perceber e sentir-nos diferentes do nosso habitual.     É onde devemos começar à investigar, principalmente por serem sintomas de procedência duvidosa.  Como um bom conselho (dado por toda classe médica, ao se detectar um problema que requer início de tratamento imediato): Quanto antes... melhor e de solução definitiva.

Já na terceira fase, com a depressão instalada, não é porque está neste estágio que o problema é irreversível.  Tanto lá quanto cá, a reversão não é só necessária quanto possível, bastando que haja, contudo, colaboração e interesse (e desejo) do paciente, na interação com o tratamento e seu posterior processo de recuperação, ainda que lento, porém progressivo, até seu término.

"Gorduras na artéria", no caso da depressão, significa conceitos e pensamentos negativos e até pessimistas, que vão se acumulando ao longo do tempo, contribuindo e impedindo-nos de ter nossa vida, ao menos de forma satisfatória, uma vez que sabemos que vida perfeita não existe, exceto se não, à que idealizamos.  Este é um fato que precisa ser "mensurado", isto é, avaliar o quanto (se for o caso), estamos desejando algo impossível ou mesmo muito difícil à curto prazo.  Esse paradoxo entre o  possível e o desejado, tanto pode gerar depressão quanto alimentá-la (se já instalada). 

Outro costume (eu diria até mesmo comum), está no fato de pessoas que atravessam certo problema (considerado pelos mesmos como sendo algo de difícil solução), é usar de "escudos psicológicos", como a depressão, para justificar exaustão emocional, quando da tentativa quase frustrada em tentar resolver o problema,  sem sucesso imediato.  O risco de valer-se desse escudo psicológico está na busca médica de querer ser tratado com medicamentos controlados, para inibir suposta sensação, entrando num ciclo vicioso e perigoso de tomar medicação inadequada, gerar efeitos colaterais desagradáveis (por não estar verdadeiramente depressivo) tendo que tomar novos medicamentos para inibir os efeitos colaterais do primeiro e assim, sucessivamente, privando a pessoa de colocar-se em condições emocionalmente normais para resolver o problema principal.

Depressão não é crucifixo que exibimos levando no peito, é coisa séria, portanto não carece ficar desfilando por aí como se fato tivesse.  Se acha que tem, procure um psiquiatra, conte realmente o que está acontecendo, SEM OMITIR NADA, que se for o caso será tratado como tal.

Para aqueles que tem depressão diagnosticada, saiba que existe uma grande e enorme "correnteza" de idéias pessimistas à cerca da depressão, como sendo algo irreversível, de tratamento ineficaz e que o último recurso acaba sendo o pensamento de morte como solução. 

Depressão, por pior que seja, é sempre mais um problema médico à ser tratado e corrigido, como outro qualquer. E como todo problema médico, requer colaboração do paciente para um tratamento adequado, de resultado progressivo e repito, até sua cura. Se médico não acerta diagnóstico nem prescrição de remédio, reclama, vai no CRM e relata o fato, que se ele estiver errado, vai se esmerar por corrigir e fazer direito.  O mesmo com relação aos terapeutas (psicólogos ou psicanalistas); está anos sem progresso ?  denuncia, investiga procedimento, que se tiver errado, receberá uma advertência ou punição e também irá se esmerar pra trabalha direito.  O que não pode é  se deixar levar pela "correnteza" e ficar jogado numa cama e se lamentando. 

A passividade é outra correnteza e grande entrave que alimenta os erros e é culpa nossa.  Precisamos sair da inércia, defender direitos e proteger a vida, pois quem estudou e formou-se com esse propósito, tem mais é que a obrigação de tratar e tratar direito, que gere resultado, cura e satisfação.   Vamos lutar mais por nosso bem estar e cobrar resultados de quem de direito.

Prof.Amadeu Epifânio
Psicanalista

             

Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.

sábado, 6 de agosto de 2016

DEPRESSÃO


RETOMANDO AS RÉDEAS.



Tenho visto no facebook, infinitos relatos e até vídeos sobre a depressão, nos últimos cinco anos pelo menos.  Na sua grande maioria existe um padrão de relato e até de comportamento, tendendo sempre para o que parece ser uma prisão em si mesmo, onde aos poucos a ligação com o mundo externo vai se exaurindo.

Em um primeiro momento (e longe de fazer qualquer censura) percebo que há uma total falta de controle (não sobre si mesmo), mas sobre o distúrbio psicológico que está gerando a depressão.  Existe uma passividade sobre a influência dos fatores depressivos, de tal forma à fazer com que não se tenha a menor reflexão sobre a veracidade ou teor de consistência desses fatores.

Vejam, se deixarmos uma simples formiguinha passear por nossa mão, não nos causa nenhum tipo de ansiedade ou medo, porque julgamos ter o controle da situação, de que à qualquer momento podemos jogá-la fora ou matá-la.  Mas, ao perceber que a formiga começa à avançar sobre o braço e, por ser tão pequena torna-se difícil enxergá-la de imediato, a ansiedade começa à tomar forma até causar enorme desconforto, irritação, raiva e ansiedade extrema (não pânico).

Isso é o que está acontecendo com a depressão. Em algum momento deixamos que ela avançasse e, apesar do nome, é apenas um distúrbio psicológico de algo ocorrido à pelo menos uns  5 (cinco) anos antes, quando ela começou à causar desconfortos;  mas não ligamos (porque a formiga ainda passeava sobre nossa mão).  No momento que o desconforto, as sensações estranhas, (sem nenhuma aparente procedência), começaram realmente a incomodar, ao invés de jogar fora, descobrir o porque das sensações, não, deixamos a formiga invadir nosso corpo e agora achamos que ela nunca mais vai nos deixar.

A depressão (não desprezando o estrago causado), é um diálogo do inconsciente, que apesar do efeito negativo, está tentando nos avisar que a causa está nele, mas que precisa de ajuda para sair.  O problema é, que é uma espécie de comunicação invisível (que nos toca como uma formiga, mas que ao tentar tocá-la simplesmente não à vemos).  Teoricamente não existe a necessidade de medicação, apenas terapia, para extrair a causa de todo problema.  Apenas teoricamente.

De qualquer modo, a primeira providência à ser tomada por todos aqueles que carregam consigo o "transtorno" da depressão (nos dois sentidos da palavra), é mudar os paradigmas negativos criados em todo do mesmo:  que "não há cura", que  "nunca mais terei paz de novo", que "essa doença vai acabar me matando de alguma forma".   Isso não é menosprezar a dor decorrente do que sentem.  Isso é fazê-los despertar, porque estão cavando um poço, por algo que pode ser revertido, mas que é preciso reassumir as rédeas do controle (não da depressão) mas de vocês.

Precisam colocar na cabeça que o que estão passando (e causando enorme sofrimento), pode ser tratado, resolvido, curado.  O estágio em que chegaram não foi por vontade própria, portanto não carece críticas de que quer que seja.  O que nos leva à pensar que o desejo de viver corre livre por fora, não sendo tocado nem prejudicado, portanto possível.

Precisam voltar no tempo (se possível com ajuda de parentes, amigo ou namorados), para ajudá-los à relembrar quando, de fato, os primeiros sinais da depressão começaram e quais eventos se deram nesse período, digamos, entre 6 (seis) meses à 1(hum) ano antes, ou até mais, pois que os sinais da depressão (repito) pode ter sua origem até 5 (cinco) anos pra trás.

Ao relembrar (não importa quantos nem quais) anote todos eles, se possível com o máximo de detalhes que puder descrever.  Se chegar à sentir um "calafrio" ou uma leve tremedeira, não se preocupe, você pode ter chegado perto da causa, mas somente com o terapeuta isso será possível (sozinho é impossível ok ?).   Se nada sentir, também não se preocupe, é que pode estar um pouco mais profundo e com alguma resistência em se descobrir.  É normal.

É possível que, tomado pelo sofrimento, seja necessário uma medicação que ajude a controlar o humor, porque a causa da depressão vem de "dentro" (do inconsciente) e este só age quando não conseguimos lidar com a dor.  Controlando a dor, fica mais fácil administrar o problema e começar a descrever o que vier à cabeça.  Não tem pressa.  Se não tiver quem ajude,  existe uma forma de fazer lembrar o que precisa.  Nossa mente tem um recurso chamado "método associativo".  O que é isso ?

É um recurso que faz com que imagens, sons e eventos presentes, despertem ocorrências semelhantes ocorridas no passado (em qualquer tempo passado).  Significa que, ao andar pela rua, shoppings, mercados, praças, etc., com certeza seu inconsciente identificará situações que o farão lembrar de fatos semelhantes, que poderão estar relacionado com a causa da depressão, mas somente pela terapia será possível descobrir.  Procure anotar tudo que lembrar e se possível a época em que ocorreu e depois leve para a terapia ou análise, com psicanalista.

Sabemos o quanto se sofre, mas se sofre mais por não entendermos o que se passa do que pela depressão em si, que nada mais é do que algo que não entendemos (não sabermos em que parte do corpo está essa maldita formiga rsrs).  Não é só esperança, é uma certeza resolver o que nos faz sofrer tanto, mas vamos precisar de nós, da forma que foi colocado. Tudo bem ? Se cuidem.

Este texto é mais indicado para os que tem depressão como transtorno, pois os decorrente de outros transtornos é uma depressão de características diferentes.


Prof. Amadeu Epifânio
Psicanalista - TCC

           

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