"CORRIGINDO PASSOS PARA UM CAMINHO + SEGURO". (Prof.Amadeu Epifânio - Psicanalista Cognitivo)
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
domingo, 22 de dezembro de 2013
ENTENDENDO O USUÁRIO DE DROGAS VII
JOVENS X DROGAS: BATALHAS PERDIDAS POR W.O.
Nós ouvimos em comunicações esportivas, que quando um time perde sem
mesmo competir, é dada a vitória (por W.O), automaticamente ao time
adversário. Chega à ser vergonhoso dar a
vitória à outros, de forma tão gratuita.
Com relação às drogas não é diferente,
as famílias, os pais, têm cedido de graça seus filhos às drogas, sem mesmo
brigar por eles, prepará-los para esse enfrentamento, contra um adversário
difícil, que briga e mina a resistência do seu adversário, à começar por
dentro, pelo seu emocional interior, enfraquecido principalmente pela dor da
ausência de quem deveria estar preenchendo de amor e presença, até transbordar,
não dando assim a menor chance de invasão de drogas ou de outros males.
Pelas últimas estatísticas (que tive
conhecimento à alguns anos atrás) havia em todo mundo, mais de 200.000.000 de
usuários de drogas. Vocês viram certo,
são duzentos milhões de usuários de drogas.
É bem possível que este número tenha crescido e de forma astronômica
ainda, porque os pais continuam negligentes em pastorear seus filhos, de forma
que eles se sintam seguros, sentindo a presença dos pais dentro de si em tempo
integral e não apenas de forma casual, quando têm a sorte de cruzar com eles dentro de casa.
Graças à negligência dos pais e de seus
familiares, as drogas continuam sendo vendidas sem muito esforço e seus traficantes
“empresários” agradecem esse mercado bastante promissor, tanto que estão sempre
produzindo novas versões em escalas cada vês mais destrutivas do que viciantes,
porque infelizmente, o que não falta e em larga escala, são clientes, cada vês
mais novos, tanto em números quanto em idade.
Não aceito a idéia que os filhos
devam “pagar” pelos erros dos pais e ainda por cima de forma tão dolorosa,
enquanto os pais, com tanta soberba e arrogância, dão uma de salvador da
pátria, jogando na cara dos filhos, tudo que fazem por ele (de forma tardia,
diga-se de passagem) com internações e tratamento (quando isso é possível),
achando que estão imunes à responsabilidade do estrago que fizeram contra os
próprios filhos.
“Ninguém
faz nada, se não em razão de algo que o motive.” Para que a mente de um jovem faça,
inconscientemente, a opção pelas drogas, é para aplacar uma dor muito forte,
porque para a mente (de todos nós), as drogas estão classificadas como remédio TARJA-PRETA
para dores e angústias de
graus elevados, entre eles, desprezos, negligência, falta de amor e presença
materna e paterna.
Somente uma determinação muito forte do
jovem ou adolescente, por um propósito significativo, pessoal ou profissional,
é que aumentará e muito as chances de mantê-lo afastado da ameaça das
drogas. Chance, porque quem decide
escolher é a mente e não o estado consciente.
Ter atividades e hábitos saudáveis que envolva prazer, alegria,
contentamento, relaxamento, também muito ajuda, pois a mente fará uso de tudo
isso para nos oferecer, sempre que estivermos emocionalmente debilitados, de
uma simples tristeza à um sentimento forte de angústia, raiva, decepção ou frustração,
ou pior.
Os governos de todo mundo deveriam
adotar metas de redução gradual de usuários de drogas, através de programas e
campanhas de prevenção, incluindo assistência psicológica em escolas da rede
pública e particular, presença de conselheiros tutelares, para acionarem os
pais e familiares, sempre que necessário, como nos casos de Bullying
escolar. Formas de punição para pais e
familiares negligentes, omissos e permissivos com a forma errada de postura dos
filhos.
Enquanto nada disso for feito, os
traficantes continuarão à agradecer a gentileza de
cedermos nossos filhos como clientes e propagandistas de seus produtos, com
assídua determinação, se necessário, até à morte. “NADA INCOMODA ATÉ QUE NOS INCOMODA”. Eu só espero que tudo isso incomode logo os
pais, para que possamos finalmente, incomodar os traficantes.
A pior arma contra os traficantes, não é
a repressão policial, por mais austera que seja. A pior arma para os traficantes será o dia
que a droga não mais será necessária, para nossa mente conter nossas
angústias.
Podíamos lançar este dia 22
de Dezembro, como o dia mundial “Da Consciência Saudável”, onde
pelo menos, neste dia, termos o propósito de nos nutrir culturalmente, com
programas e atividades culturais que envolva:
a)
Leitura;
b)
Música;
c)
Reconciliações;
d)
Recreação
familiar;
e)
Pôr a
conversa em dia (entre pais e estes com os filhos);
f)
Recomeço
de novas relações entre cônjuges e com
os filhos;
g)
Reencontros
entre pais e filhos que se encontram distantes;
h)
Gincanas
familiares;
i)
Almoço
(tranquilo e prazeroso) em família;
Em suma, uma véspera natalina, reservada
exclusivamente à família. Atividades que
visam fortalecer os laços familiares, tão indispensável à mente como forte e
crucial substituto às drogas, álcool e outros males. A tão verdadeira prevenção, que todos nós
desejamos, deve vir de dentro para fora, uma vez que o nosso grande algóz,
muitas vezes chega à ser a parte dentro de nós, que não conhecemos, mas que
pode nos levar tanto ao erro quanto à ruína, quando carente do seu principal
alimento: Amor.
Para não perdermos essa batalha por W.O,
não é preciso milhões de dólares em programas demagógicos e políticos de
prevenção (só pra dizer que está se fazendo algo). É preciso apenas amor, atenção, afeto e de
presença familiar, paterna e materna.
Isso não custa nada. Ou custa ?
Amadeu Epifânio
PROJETO VIVA+
Corrigindo Passos para um Caminho
Seguro.
Esse Projeto só existe graças à você, leitor e,
para que ele cresça ainda mais, eu preciso da
sua ajuda, divulgando-o para lugares cada
vês mais distante. já estamos em 15 países,
me ajude à levá-lo inda mais longe, ok ?
Todos que precisam deste trabalho...
Agradecem.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
A
VÓZ QUE NÃO OUVIMOS, SÓ GRITA QUANDO NOS CALAMOS.
Essa é a expressão que resume o que
realmente acontece, quando somos acometidos por nossas adversidades, traumas e
conflitos, todos de natureza diversa e graus de intensidade bastante variados,
mas peculiar à cada ser humano. Na
verdade, está acontecendo à todo momento, sempre que somos pegos de surpresa,
causando num primeiro momento o silêncio, decorrente do impacto súbito causado,
em cada tipo de ocorrência.
Esta troca de “voz” (do consciente para
a inconsciente), se dá em diversas situações do nosso cotidiano, como
alterações de comportamento juvenil e adolescente, experiência com drogas,
alcoolismo, anorexia, bulimia, transtorno bipolar, entre muitos outros. Quando
ocorre, pode representar grande risco, porque na voz que vem de dentro, não
temos como prever as consequências. Sua
influência (enquanto presente), pode ser meteórica ou prolongada, vai depender
de fatores como o nível de controle emocional e do quanto existe de
ressentimentos acumulados (conscientes e involuntários).
É uma válvula de escape com ares de
ressaca, isto é, tudo que se faz ou se diz, (enquanto sob influência da voz do
nosso emocional), só se saberá quando ela se der por satisfeito e expurgar o
que estava acumulado ou incomodando, interiormente. Esse expurgo se dá num momento de crise de
quem tem transtorno bipolar, pode influenciar na descarga de raiva, dos que
praticam Bullying, em manifestações violentas de revolta e das torcidas organizadas,
que neste caso especifico, quem normalmente está no controle é o emocional,
quando o corpo (em seu estado consciente), só obedece.
Em situações como Anorexia, existe uma
inconformidade com o corpo e com o que seria, para o(a) jovem, a idéia (destorcida)
do corpo perfeito. A voz que vem de
dentro, alimenta essa ideia destorcida e concorre para a satisfação desta
vontade, até que se dê por satisfeito, que é ver o próprio corpo, num peso
muito abaixo do que seria o seu ideal.
A cura (ou reversão) do quadro anoréxico,
deve se dar de dentro para fora, pois quem predomina nessa hora é o seu emocional
interior e é este quem precisa, num primeiro momento, ser convencido de que
está se prejudicando. Nestes tipos de
distúrbios de comportamento, a voz interior é quem está no comando e não o
jovem (ou a jovem) em seu estado consciente.
Se conscientemente nos calamos é porque
geralmente, nossas expectativas de solução do problema à curto prazo se
encontram meio que escassas e quando isso acontece, o interior “dá uma
forcinha”, ou ajudando no que desejamos (conscientemente) ou, quando nos
encontramos meio que perdidos, o interior é quem resolve o que e como fazer.
É o que acontece nos casos de ideação suicida, quando o “impacto” do
problema que o atingiu é grande e que deixa a pessoa desnorteada. Não é de imediato a decisão de
“autodestruição” mas, quando decidido, é quase irreversível, determinando
inclusive a forma e consumar.
Nossa mente lida com formas de prazer
para conter desconfortos emocionais, mas só fará isso se já termos assimilados
opções suficientes e para diversos graus de dor e de aborrecimentos, desde os
mais leves aos mais críticos, para que desta forma, a mente não venha fazer uso
de alternativas nocivas para resolver o problema.
Saiba viver e conviver, que sozinho as
coisas se arranjam, se resolvem e sem a “gritaria” e interferência de “quem”
não precisa intervir à todo instante. rsr
Somos pelo o que somos.
Reitero o convite para sugestões de
temas que gostariam que fosse abordados. A sugestão pode ser feita através do
E-mail: epifaniodg@hotmail.com ou
pelo facebook. Além de sugestões, meu
Projeto está precisando de ajuda. Meu Notebook
está com muitos problemas, podendo perde-lo à qualquer momento, dificultando e
muito a manutenção do seu trabalho e publicação de artigos. Quem puder ajudar, pode contatar-me pelo
e-mail ou pelo telefone celular: 55-21-6742-0694 (Rio de Janeiro-Teresópolis).
Que Deus abençoe à todos.
Amadeu
Epifânio
PROJETO VIVA+ – VIVER BEM É
POSSÍVEL !
Corrigindo Passos para um Caminho Seguro.
sábado, 7 de dezembro de 2013
NOSSA MENTE REAGE À ESTÍMULOS QUE ELA MESMA PRODUZ
COMO ?
Desde que nascemos (ou ainda como feto),
começamos à absorver uma série de informações, experiências e sensações
variadas que, por não estar ainda, em nós, catalogada e nomeada, imediatamente
absorvemos. À medida que o tempo passa e
crescemos, novas experiências são absorvidas e, quando semelhantes às que já
vivemos, passam então à receber uma denominação, mas apenas o episódio em si e
não sua graduação, de alegria, dor ou sofrimento, pois estes, serão
“classificados”, à medida que forem surgindo.
Nomear nossas experiências (ainda que um
ato inconsciente) nos ajuda à viver melhor, pois passamos a entender melhor
tudo que se passa conosco. Sem percebermos,
assimilamos diariamente, centenas de informações, através dos nossos sentidos
de percepção (tato, olfato, paladar, visão e audição) e estas informações compõe o que
conhecemos por banco de dados, que serão oportunamente utilizados pela mente,
como respostas, soluções, alternativas, para problemas que nos leva desde
pequenas à grandes emoções.
Quando nos irritamos ou temos um ataque
de fúria, por exemplo, é porque algo que absorvemos repentinamente, não estava
ainda catalogado em nosso banco de dados, como algo que pudesse ser de pronto
interpretado e, por não conseguirmos compreender tal evento, (chegado de forma
repentina), nosso corpo reage de forma intempestiva, quando cobrado (pelas
circunstâncias) à ter de resolver o conflito ou evento, de forma súbita. É este tipo de cobrança súbita, que pode
levar um jovem ao desespero, às drogas e até ao suicídio.
A emoção contida em cada tipo de
manifestação é uma resultante consequente, utilizada pela mente como uma ferramenta,
tanto para absorvermos melhor o que vemos nos outros, quanto para manifestarmos
mais claramente o que sentimos. O
conteúdo do nosso banco de dados compõe as escolhas que a nossa mente adota
como mecanismos de defesa, para nos ajudar, sempre dentro do nosso modo de
vida. Para um ladrão, ajuda-lo é ele fazer um assalto, sem ser pego pela
polícia. Para quem pratica Bullying, é ajuda-lo na seleção de sua provável
vítima.
Mas afinal, onde entra a nossa vontade
consciente nisso tudo ? Somos apenas
marionetes de nós mesmos ? Claro que
não. Também temos a oportunidade de
fazer nossas escolhas; escolhas que
poderão ser determinantes, tanto na manutenção quanto mudança da nossa forma de
vida, sendo ela correta ou lamentavelmente, errada. Uma coisa curiosa que precisa ser relevado,
estas escolhas à que me refiro, são de caráter mais indireto que direto. Como assim ?
Já mencionei em vários outros artigos, que quase sempre somos
influenciados pelo nosso emocional, interior e infantil (de aproximadamente 3
anos de idade).
Muitas vezes estamos prestes à fazer
algo que sabemos que é errado, mas que estranhamente somos forçados à fazer,
executar ou dizer algo que irá machucar e quase sempre acabamos por consumar o
feito. O pior é que passamos aquele dia
ou aquela semana, nos perguntando como fomos capazes de fazer ou dizer tal
coisa. Não é assim ?
Quando digo que temos escolha, é
escolher não ceder aos impulsos que nos leva ao erro, perjúrio, delito,
agressão física ou verbal. Se pudermos
nos controlar, estaremos promovendo à nós mesmos, uma melhor qualidade de vida,
porque escolher não ferir (da forma que for), trás benefícios à você mesmo(a)
nas três esferas, ou seja, no físico, emocional e espiritual e é este
equilíbrio, sobre estas três bases, que nos torna pessoas mais felizes,
contentes e também realizadas.
Quase sempre pensamos somente no lado
físico, muito pouco no emocional e menos ainda no espiritual. No lado espiritual, pense como o inquilino de
um imóvel (seu corpo) que cujo qual (como na realidade), precisa fazer por
preservá-lo, até o último dia de locação; do contrário, não poderá realizar
tudo que deseja. Preservando, você
garante vida, segurança e estabilidade emocional e ainda assegura a mesma
segurança para os que vivem com você. No
lado religioso (em qualquer religião), lembra que a cruxificação de Cristo
serve para nos mostrar que o verdadeiro amor... envolve sacrifícios. Às vezes, dolorosos.
Faça suas escolhas e... viva melhor. Somos pelo o que somos.
Amadeu Epifânio
PROJETO CONSCIENTIZAR – VIVER BEM É
POSSÍVEL !
Corrigindo Passos para um Caminho
Seguro.
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
INFRAÇÕES DELITUOSAS JUVENIS E ADOLESCENTES
Quando o emocional interior fala mais alto.
Cenas como essas, em
qualquer lugar do mundo, sempre geram especulações de toda espécie, dirigidas
aos jovens e também aos pais, como responsáveis diretos pelos desvios de
conduta dos filhos. Em geral são
criticas duras, isentas de qualquer critério de julgamento, no que concerne à
causas e motivos, que levam os jovens à pratica de delitos.
Não é da noite pro dia que
ocorre um desvio de conduta. “Ninguém
faz nada se não em razão de algo que o motive”.
Juntando essas duas frases, podemos concluir que o problema de conduta
já vem de algum tempo e o que é pior, sendo alimentado durante todo esse
período, por pessoas, eventos e circunstâncias em caráter constante ou
periódico.
Abaixo uma sequência lógica
dos fatos, até a pratica de delitos.
a)
Instabilidade
ou fragilidade emocional, diante de um conflito;
b)
Falta de
um diálogo mais profundo em família (apenas o básico);
c)
Referências
institucionais fragilizados
(Justiça, Família, Igreja ou Religião)
(Justiça, Família, Igreja ou Religião)
d)
Pressão
vinda de modelos e comportamentos negativos;
e) Negligência
dos pais, para perceber mudança
de temperamento / comportamento do filho;
de temperamento / comportamento do filho;
f)
Ausência
de perspectiva do filho, quanto à ver solução ao seu conflito;
g)
Prejuízo
de conceito moral na escolha de amizades;
h)
Desistência
na espera de atenção paterna e/ou materna;
i)
Adoção de
novo padrão (negativo) por conveniência;
j)
Prática de
pequenos furtos com sucesso;
k) Sensação
de não ter mais volta, por parte do jovem;
l) Prática
dos primeiros delitos com sucesso (e prazer);
m)
Passa à
praticar mais por impulso que pela própria vontade;
n)
Perde o
medo da justiça, mesmo quando preso.
Quando
o jovem ou adolescente chega à este estágio, nada ainda está perdido pois, com
certo tempo preso, seu emocional (responsável por suas “aventuras”), poder-se-á
dá-se por satisfeito e deixar cair o pano da consciência e se der conta de tudo
que fez com demonstração de remorso. Se
o jovem (ou a jovem) ainda não demonstrar remorso, sinal que a influência do
seu estado inconsciente ainda está presente, esboçando sinais de deboche,
ironia e indiferença diante da consternação dos pais ou da autoridade policial.
Em
alguns países desenvolvidos, as instituições em que são presos os jovens e
adolescentes, em conflito com a sociedade, tem bons programas de
ressocialização e de reintegração á sociedade.
Já aqui no Brazil, isso já não existe e os modelos existentes não
correspondem às expectativas de uma sociedade que anseia por ver seus filhos de
volta e recuperados.
Não
basta apenas ficar preso e esperar o tempo passar, pois que, se for desta forma
e leve o tempo que levar, estes jovens voltarão à praticar crimes e
delitos. É preciso fazer um trabalho em
duas frentes sequenciais, na primeira, buscar alternativas sociais viáveis ao
convívio do jovem, depois de libertado. Em segundo, ainda preso e acompanhado
psicológico, fazer com que as alternativas criadas sejam sugeridas ao jovem
infrator, para que aceitando, possa ele mesmo e inconscientemente, iniciar seu
processo de mudança de conceito de vida para algo mais saudável e social, em
substituição ao destrutivo e nocivo.
É
bem verdade que, quanto mais tempo na vida delituosa, maior tempo será exigido
para a sua recuperação, pois o conformismo e o prazer que sentia na prática de
crimes, levará tempo para ser substituído, porque nestes casos, fica cada vês
mais difícil ter alternativas que possam ser oferecidas, em sugestão para uma
mudança de vida. Isso vai depender
especificamente de cada país e de suas políticas (quando tem) de
ressocialização.
A
maior e melhor prevenção para se evitar que se chegue à este estágio, em 1º
lugar é estabelecer o padrão habitual dos filhos, para que pequenas mudanças
sejam de pronto, percebidas e identificadas.
Em segundo, um diálogo franco, aberto, sem orgulhos nem deboches ou
ironias, para que não se crie bloqueios irreversíveis para se dialogar. Em terceiro, respeitar o momento dele (ou
dela) e buscar formas de resolver ou contornar o problema, mas nunca
negligenciar, adiar ou tornar-se passivo diante de ideias e atitudes erradas,
deles.
Situações
drásticas, nem sempre requerem atitudes drásticas mas... racionais.
Amadeu Epifânio
PROJETO
CONSCIENTIZAR – VIVER BEM É POSSÍVEL !
Corrigindo
Passos para um Caminho Seguro.
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