Projeto VIVA +

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Meus queridos amigos e leitores,

Nossa página no Google+ está para ser desativada em Abril. Porém, para a minha surpresa, o Google já bloqueou a página, me impossibilitando de postar qualquer outro post.

Na página "geral" do Google+ (se posso chamar assim), consegui colocar alguns avisos, que o nosso trabalho e projeto, migrou para um novo site, que é um novo Blog, mas com as características do que já vínhamos fazendo.  Eis o link do novo Blog, nossa nova casa, para o Projeto VIVA+, que já vínhamos fazendo no Google+.


https://profamadeuepifanio.blogspot.com/ 


Este é um convite que faço à todos os leitores deste Blog DEONDEPAREI, que passam agora à acessar, também, este novo link, para acompanhar o que já vinha dando muitos frutos.


Para mostrar que não estou mentindo, eis a foto da estatística, tirada ainda hoje, à qual revela o quanto este projeto é gratificante para todos nós.   Nada menos que 1.500 acessos em apenas 30 dias, sem contar os compartilhamentos.  Por isso agradeço à todos e peço que continue nessa mesma jornada, à qual só será possível com o apoio de todos.

Muito Obrigado.

Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista Auto-didata.

PROJETO VIVA+
Por um (novo) Caminho sem + surpresas. rsr



Elevai Vossa Confiança em Deus !

AINDA QUE ANDE PELO VALE DAS SOMBRAS DA MORTE, NÃO TEMEREI MAU ALGUM, POIS TU ESTÁS COMIGO..." (Salmo 23)
Desculpa, mas se foi pro vale das sombras, é porque aprontou e se aprontou, é porque não teve a fé necessária em Deus, valendo-se dos próprios recursos, para resolver as questões pessoais. Agora, no vale das sombras (conhecido como Umbral) a fé não irá ajudá-los. Fé, agora, seria o mesmo que acreditar que Deus passaria a mão sobre vossas cabeças.

O que devemos fazer, se de fato tivermos de passar pelo "vale das sombras", é uma auto reflexão sobre a vida que levamos, enquanto na terra. Só pra lembrar, vale das sombras não é o inferno, é um plano intermediário, para acabarmos de amadurecer, para se chegarmos ao céu, para estarmos definitivamente, na companhia de Deus.

Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista

PROJETO VIVA+
Por um Caminho + Seguro (nesta e na outra vida)



terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

PARALISIA CEREBRAL !!!



QUANDO AFETA A MENTE, A COORDENAÇÃO
E A CRIANÇA NÃO SABE O QUE ESTÁ SE PASSANDO.

ELAS PRECISAM SABER.


Muitos dos problemas, pelos quais passamos, ficamos atônitos por não compreender sua origem, bem como a razão do porque estar acontecendo.  Se o corpo não consegue “montar guarda” em si mesmo, não conseguirá combater as adversidades, quando surgirem, não importando a idade que se tenha.  Se pudermos descobrir a origem e essência do problema, ainda que manifestado de forma inesperada, o corpo, o organismo, poderá tentar descobrir formas de lidar ou combater, valendo-se de qualquer recurso que se mostrar disponível em si mesmo.

Contudo, vale lembrar que, só podemos acessar "armas para lutar", se estivermos em vigília, isto é, se tivermos consciência do “suposto inimigo”. Se tivermos ideia de sua extensão, magnitude e intensidade, poderei mensurar o quanto de recursos e habilidades terei, para poder lidar, de forma contínua, contra as limitações que são impostas, que compromete parte do desejo e também, parte da mobilidade e coordenação.

Perguntas que precisamos responder:

1)     Quanto a criança tem (ou não), de consciência, sobre o problema ?
2)     Responde à algum estímulo provocado, em alguma região do corpo ?
3)     Que comandos tem, sobre quais ações (inclusive mental) ?
4)     Manifesta reações à sustos, que são provocados ?
5)     Reaje quando é levemente beliscado ou espetado ?
6)     Reaje quando um objeto desliza sobre o corpo e partes ?
7)     Quais partes aparenta ter algum controle mental ?
8)     É treinado à observar direções e objetos ?
9)     Corresponde ou reconhece à eles ?
10)   É treinado(a) ao exercício da fala ?
11)    Reconhece pessoas, objetos e lugares ?
12)    Como se dá essa reação ?  Existe lugar que a criança não gosta ?


A suspensão de algumas habilidades, não representa perda ou impossibilidade permanente, apenas pode indicar que não houve tempo hábil (para a criança) para que tal membro tenha sido exercitado com consciência.  Enquanto no útero, cada movimento é dado por estímulo, quando nasce, cada parte do corpo é descoberto de forma lenta e progressiva, à medida que vai sendo (oportunamente) necessário.  Enquanto assim não se fizer, a criança mal sabe que tem (pernas, por exemplo), ou cabelo (até que puxe) ou se veja no espelho.

Assim sendo, parte das limitações, que são apresentadas num diagnostico de paralisia cerebral, podem, talvez, esconder limitações psicológicas, não relacionadas diretamente, com o problema em questão.  É de se esperar que uma criança ou bebê, possa não manifestar-se conscientemente, no sentido de se auto-ajudar mas, existe uma forma de tornar possível, suas defesas, inconscientemente (e até involuntariamente), por seus dois inconscientes (como qualquer pessoa).  Ambos inconscientes “nascem” junto com a formação completa do feto, sendo que apenas 1(hum) deles (nesse período), trabalha em benefício do próprio corpo, procurando ajudá-lo e protegê-lo, dentro dos recursos que lhe for permitido.

Entre esses recursos, está o de gravar e guardar, experiências vividas pelo feto, que venham à causar-lhe dor, incômodo ou perturbação, guardando essas memórias, até que o corpo cresça e  tenha condições para lembrá-lo e consequentemente, entender o “recado” (o qual se resume apenas, na lembrança das sensações vivenciadas).   Como é difícil entender uma sensação que não conhece sua origem, muitas delas se transformam em transtornos psiquiátricos.  O inconsciente continuará tentando lembrá-lo do evento (como um carteiro à insistir na entrega de um "pacote").  Enquanto negarmos o pacote, por não entendê-lo, o "carteiro" será insistentemente, até que consiga.

Em nosso caso, de paralisia cerebral, a parte da mente (do segundo inconsciente), responsável por abrigar a formação da razão, conhecimento e de informações diversas, que não se desenvolveu (em razão de sua “aparente” limitação), pode estar ainda, esperando para ser explorada e enriquecida, com informações básicas, como família, noções de afeto, carícia, voz da mãe, do pai, do médico, gesto, brincadeiras, palavras e associações diversas.  Tudo isso, em muito, pode corroborar no tratamento, correspondendo à comandos e estímulos, buscando cada vez mais, que se promova, na criança, alcançar uma autonomia, que lhe favoreça desempenhar atividades mínimas e básicas, como alimentar-se, tomar líquidos, pedir coisas, chamar pessoas, etc.

Até que essas informações sejam incorporadas e absorvidas, a criança ficará mais limitada, sem muito controle de coordenação motora ou de fala.  Para ajudar na fala, pode se fazer um painel de fotos (poucas fotos), com os momentos mais frequentes da criança, como banho, papinha, papai, mamãe, vovó  e irmãos, carrinho de bebê, o brinquedo, a atividade que mais gosta.  Pode-se estimular, no começo, a mãe apontar (e pronunciar) as fotos, para o bebê (ou criança maior), para ir se familiarizando com o ambiente.  Pode incluir também, a foto do médico ou médica que o(a) acompanha.  

Muitas vezes vemos a criança, agir como se fosse ainda, um feto, mais gemendo que gesticulando.  Isso representa a falta de construção de linguagem. Isso pode ser fotografado e guardado, como uma referência de tempo e de evolução de tratamento, para saber à quanto se está evoluindo, no processo de autonomia da criança (ou jovem), que é o momento (conforme já mencionei), que ela pedirá coisas, chamará pessoas ou apontará para a foto que deseja ter ou fazer, num dado momento.  Quando se acredita, tudo se torna possível. 


À medida que o tempo passa, a criança ou jovem, já poderá pronunciar algumas palavras ou sílabas, relativo à algum desejo ou à uma foto específica.  Crianças tem sentimentos e elas procurarão manifestar isso de alguma forma, desejando colo, abraço, um beijo, até mesmo como recompensa por algum progresso.  Exercícios com os braços, as pernas, com andador, jogar e tentar apanhar bola, pendurar um brinquedo num barbante e fazer com que ele levante os braços para tentar pegar, estimulando coordenação, através de uma ação específica.  Pôr uma cesta de basquete (ou improvisar com um baldinho), na parede, à altura da criança, sentada, para jogar dentro, as bolas (que pode ser de papel), estimulando com recompensa.  Feche a saída da cesta, pois em algum momento em que estiver sozinho(a), poderá tentar colocar a bola, para esperar uma boa recompensa. rsr

Pense na criança como um HD vazio de computador, precisando ser preenchido com os programas, pra rodar de forma satisfatória.  Precisa aos pouco, trocar o fazer por ele, com o “fazer ele fazer” e atribuir a recompensa, que pode ser um abraço, um beijo, um carinho, uma colher de iogurte, etc.  À medida que for evoluindo pode “aumentar” as tarefas à fazer, como ensiná-lo à pedir água, biscoito, geleia, etc.  O ensinamento não pode parar, palavras novas precisam fazer parte do repertório de aprendizado.  Quanto mais aprender, mais interativo e colaborativo será e, sentindo-se útil, será ainda mais feliz.

Criança com paralisia tem limitações ? Pode ter .  Mas vamos fazer o que pudermos para tornar a vida dela, mais interativa, participativa e mais feliz.  Depois a gente vê o que sobra de limitação.   Se sobrar.


Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista

             




segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

O MÉRITO É DE VOCÊS !!!


      ABAIXO, OS PAÍSES QUE JÁ ACESSAM E SE BENEFICIAM DO NOSSO BLOG.


                                                  OBRIGADO À TODOS.


domingo, 3 de fevereiro de 2019

NADA É IMPOSSÍVEL !



ACIMA DE TUDO, ACREDITE !!!



Temos passado boa parte da vida, vivendo situações, cuja as quais não aceitamos, repudiamos, nos revoltamos. Roubamos de nós mesmos, a chance de buscar entender o que se passa, porque simplesmente não acreditamos em nós mesmos.  Desprezamos o melhor de nós (porque sempre há), em pró de uma auto-lamentação (como zona de conforto), porque parece ser a única forma de vivermos, em meio aos problemas pelos quais passamos e sofremos.

Neste cenário, o tempo parece correr, enquanto nós vemos os trens (das oportunidades), passarem diante de nós, como se em alta velocidade, não nos sentindo capazes de alcançá-lo e pegá-lo, para deixar para trás o que não nos agrada e também, nos consome.

Mas então o que fazer ?   Concentre-se em si mesmo, deixe de lado os problemas (até porque não dá mesmo pra ignorar).  Questione-se sobre você mesmo(a) e sobre quais limitações não permite que pegue as oportunidades, sem todos os medos que, sobre elas possa existir.  Depois levante todas as aptidões que já teve oportunidade de exercer.  Saiba que és uma pessoa de valor, que de alguma forma já teve a chance de demonstrar (não importa o que, nem quanto seja). 

Só nos voltamos para o problema que nos consome, porque permitimos, porque não acreditamos em nós mesmos e em tudo que sejamos capazes de fazer.  Mas não podemos nos reerguer com arrogância, pois isso seria o mesmo que ostentar um orgulho que apenas aparentamos, para ocultar nosso momento difícil.  Na hora de se levantar, é preciso despir-se do orgulho, da vaidade, da inveja e começar à nos reerguer pelo sentimento mais simples de sentir, que é a humildade, isto é, aceitar que cairmos mas, por minhas aptidões, serei capaz de me levantar.

Podemos não cair por nossa culpa, em decorrência de fatos, sobre os quais não tivemos, controle ou discernimento e, razão pela qual suprimiu nossa auto estima e roubando nossa energia.  Tudo isso (se pararmos pra pensar), é apenas em razão de algo, sobre o qual não aprofundamos nosso entendimento, à fim de mensurar sua dimensão, para então poder descobrir, o quanto de meu potencial posso empregar, sem comprometer o que sou e, no que acredito ser capaz.

Tudo existe por uma razão, resgate, resgate espiritual.  Se não acredita não importa.  Pode acreditar em oportunidade de crescimento.  Se a vida nos cobra, é porque carecemos de lições para aprender, para que, progressivamente, os problemas se mostrem cada vez menores, de menos intensidade, magnitude e cada vez mais fáceis de lidar.   É a roda da vida que precisa girar e, nosso desempenho poderá ser a graxa que movimenta ou a ferrugem que emperra.  A escolha é sua.

Acredite em si mesmo(a), porque é o único à quem dará valor e, para muitos, mais tarde, poderá exibir um orgulho de vencedor (mas não agora).  O agora depende mais de si mesmo(a) e acreditar no próprio potencial, é todo propósito de que precisa.  Que suas conquistas sejam tua torcida (não importa se pequenas), pois estará solidificando os degraus dos próximos passos.  Como se costuma dizer, um dia de cada vez, porque a pressa é inimiga da perfeição.

Não perca seu tempo, dando valor à censuras e críticas, porque isso sim, vem dos fracos, pois é mais fácil censurar, do que o esforço de escolher as palavras certas de motivação.   Precisa lembrar-se sempre, que não está competindo com ninguém (nem consigo mesmo).  Apenas estará dando um passo de cada vez, rumo à um sucesso (cuja interpretação é subjetivamente pessoal).  Porque cada um sabe o que é para si, alcançar seu próprio sucesso.  Também não pense em desistir, porque cada passo não dado, são dois ou mais, que ficará devendo à si mesmo.  Você é a única pessoa que pode confiar é em si próprio(a) e sua autoconfiança é tudo que precisa, para vencer.  Lembre-se disso.


Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador / Psicanalista

               

Contatos: https://www.facebook.com/Prof.EpifanioAmadeu