Projeto VIVA +

terça-feira, 19 de agosto de 2014

PARA SÍNDROME DE PÂNICO E ANSIEDADE GENERALIZADA E TRANSTORNO BIPOLAR.


DICAS PARA IDENTIFICAR POSSÍVEIS CAUSAS DE PÂNICO, ANSIEDADE

E TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR






                        Síndrome de Pânico é quando dispara a ansiedade (elevando-a), em decorrência de um fator ambiental qualquer.

                      Tenho certeza que ele não age 24 horas em vocês e sim, algumas vezes e em determinadas circunstâncias, não é verdade ?  Vou pedir pra que façam uma coisa, para descobrir possíveis causas, tanto de pânico quanto de ansiedade, ok ?

               Quero que analisem alguns fatos quando sentirem que o "vulcão vai explodir outra vês" (não é gozação, mas entendo perfeitamente o que passam).

QUERO QUE COMECEM À PRESTAR ATENÇÃO NESSES FATOS, SEMPRE QUE OCORRER UMA CRISE.

a) Pessoas que estão por perto (e aspectos peculiares, se existir),

b) O lugar em que estão, se em casa, numa praça, hospital ou em outro estabelecimento;

c) Se sozinho, acompanhado e de quem.

d) Período do dia (manhã/tarde/noite/madrugada);

e) Se o momento foi motivacional ou aleatório.

f) A frequência que acontece nas mesmas circunstâncias.

                    Enfim, quero que comecem a anotar isso tudo em algum lugar, como no computador, agenda, papel, não importa.  Vamos começar a estabelecer possíveis causas ambientais que estejam disparando o Pânico.  Vocês vão anotando durante duas semanas no máximo.  Se as crises ocorrem com frequência, sinal que este fator está bem próximo  (casualmente ou frequente).
Após 2 semanas, começaremos a eliminar algumas possibilidades e convergir para outras.

                   O Objetivo é perceber se alguns destes fatores se repetem, na maioria das crises.

              Isso vale para todos que estão no grupo de Pânico e também para Ansiedade Generalizada.

                  Nunca se esqueçam de Deus, Êle é peça chave de ajuda em qualquer dificuldade, ok ?

                       BOA SORTE À TODOS E QUE DEUS OS ACOMPANHE.


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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

TRANSTORNOS ?

Muito ajuda quem não atrapalha.



Mais do que um transtorno, tem sido um grande calvário a vida de pessoas que levam consigo alguma forma de transtorno psiquiátrico.  E não estou me referindo apenas ao fator patológico da questão, mas principalmente e especificamente, de quem mais deveria ter o dever e a obrigação de ajudar e contribuir, muitas vezes, não só para o tratamento, mas principalmente para que se encoraje à procurar por um, como no caso da depressão.

Estou me referindo aos familiares diretos (os que convivem diretamente), que muitas das vezes tentam esquivar-se do dever de ajudar, sendo mais fácil discriminar, tachar disso ou daquilo, minando o pouco de autoestima que ainda resta, para aqueles que carregam essa cruz tão pesada.

Não são poucos os tipos de transtorno, onde a figura da família seria crucial para a eficácia de um tratamento e de uma vida mais próxima possível do normal, podendo reavivar sonhos que ficaram suspensos.

Transtornos como TDAH (infantil e adulto), Ansiedade, Pânico, depressão e até ex-dependente de drogas, mais do que uma necessidade, a ajuda da família é condição para que seu ente encontre logo a paz, o equilíbrio, o convívio e o resgate do que perdeu ou que ficou suspenso, à espera de uma condição mais favorável para retomar ou resgatar.

Nenhuma pessoa pediu ou comprou para si o seu transtorno, ele é resultado de evento traumático precoce, de graus variados e adequado ao histórico de vida inconsciente, de quem o possui, que pelo atraso do início de um tratamento, originou-se um problema psicológico, por sua vês, neurobiológico, que por sua vês, psiquiátrico.

Assim como fatores ambientais foram responsáveis pela criação dos transtornos, da mesma forma os mesmos fatores, através da família, podem contribuir, também através da ajuda de terapia (psicológica ou em psicanálise), à fazer com que a pessoa com transtorno, encontrar em si, novamente, a paz tão desejada.  É imperativo que para alguns, a medicação venha oferecer condições para corresponder à terapia, promovendo a condição necessária para o mesmo.

Aceitar e não esconder-se, encarar ao invés de fugir, também pode ser uma forma de atrair para si o respeito dos outros à sua realidade.  Todo transtorno deixa espaços, pois que ele não chega à interferir 100% ou 24 horas.  Existem os espaços, onde seu portador pode respirar um pouco, como a abertura de uma pequena fresta de uma janela, onde, através dela, entre luz e ar. 

Estes espaços, também oferecidos com ajuda de medicação, é que devem ser explorados com atividades programadas, à princípio, por tempo fixo e tendo seu tempo aumentado em mais 10 à 15 minutos de cada vês, com o propósito de disciplinar a vontade diante do transtorno, cada vês por um tempo ainda maior, favorecendo maior tempo para seu portador exercer outras tarefas.  

Quando o assunto é transtorno, uma regra básica e mínima é essencial: à do Muito ajuda quem não atrapalha, mas se for pra ajudar... seja muito bem vindo.   Segurança emocional, eis o fator chave que pode fazer o portador de transtorno, mover montanhas e que, com a ajuda da família para sustentar  essa condição, as possibilidades de controle sobre o transtorno são muito maiores.

Viver bem é possível, melhor que todos acreditem.  Uma Tripulação unida é a certeza de uma viagem segura.  Que Deus abençoe à todos, principalmente os que se unem para ajudar.


                                           Amadeu Epifânio


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domingo, 27 de julho de 2014

PARA SE ENSINAR ALGO...


...ANTES É PRECISO OUVIR.


Nosso mundo, nosso planeta, o lugar onde vivemos, está passando por verdadeiras provações, por causa da ação do homem, por sua ganância e pretencionismo, de apenas querer se impor, por achar que sua posição lhe garante alguma forma de poder sobre os outros.  Poder que lhe cega a razão e o discernimento e o leva à cometer atos capazes de prejudicar e arruinar, a vida dos outros e por consequência a sua própria. Sua alma.

O individualismo exacerbado leva ao retrocesso espiritual e até mesmo social, pois que é difícil achar pessoas que queiram compartilhar de uma filosofia de vida tão retrógrada.  Nada incomoda até que nos incomoda e, mais cedo ou mais tarde, cairá em si e no dia que isso ocorrer, poderá ser tarde demais para se voltar atrás, pois já terá machucado uma infinidade de pessoas.

Há os que ainda creem na falsa teoria de ensinamento aos filhos, sobre o quais defende a regra utópica do “faz o que eu digo e não o que eu faço”, quando na verdade, são os gestos que estão sendo sempre julgados e infelizmente copiados e imitados, levando também à estes o mesmo destino de quem os ensina.

Por não ouvir, por não querer ver e aprender (ou conhecer) o próprio universo que o rodeia, a própria família que o cerca, o homem é capaz de condenar a própria espécie (seus próprios entes), em defesa de uma postura arrogante e ignorante, mesquinha e contraditória, aos fatos que se tornam evidentes e reais diante de si, sem nada precisar provar para que acredite, que o outro pode estar sofrendo, além do seu próprio transtorno, também pela ignorância dos que não creem na  realidade do outro (como pessoas que convivem com TDAH’s e outros transtornos).

Ouvir, para depois falar e ensinar, antes, por si só, já lhe outorga o mérito de grande disciplinador, pois que não há ensinamentos onde reina a ignorância, exceto se não, o de levar cegueira aos que acreditam na falsa visão do próprio ego, em crer na luz da sua própria escuridão.   Por não ouvir, por não saber e conhecer o universo e o ambiente em que se encontra, o homem leva à guerra, centenas de homens inocentes, que apesar de não compartilhar das mesmas ideias, pagam o auto preço da insanidade, de quem os governa.

Por não ouvir antes a voz de quem clama por justiça, guerras são travadas nas ruas, na vã esperança de vencer por uma razão, que não sabe quem a detém, porque não se sabe, quem começou, pois que nessa batalha campal e urbana, uma regra sempre prevalece, a de que “Quem revida, perde a razão”, mas que nem mesmo assim, ambos cedem e ambos sempre perdem, alguns, a liberdade, outros a vida.  Mas o maior vencido é a justiça, cuja qual declina seu poder, como referência intimidadora da violência em todos os níveis e que hoje, em todos os níveis, a violência reina e se torna presente em cada canto, por razões cada vês mais banais e mais disseminada.

Eis que seja este o maior de todos os ensinamentos, pois que é através dele somente, que verdadeiramente se aprende, pois nunca saberemos o que ensinar, se antes não soubermos onde está a maior carência dos que precisam aprender e o que aprender.

Se o mundo está vivendo este caos, essas guerras, essas mortes absurdas e estúpidas, com certeza é pela imposição de líderes que se recusam à ouvir para conciliar, aprender, para promover a paz, simplesmente porque a insanidade da guerra é mais lucrativa do que zelar pela Paz.

Que Deus nos ajude.

                                                   Amadeu Epifânio


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quarta-feira, 25 de junho de 2014

FORMAÇÃO DO PENSAMENTO FETAL

...E A FORMAÇÃO DOS TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS.


Quando uma vida é gerada no ventre materno, outras duas têm-se início, que irão se juntar para tornar-se um só, qual sejam ?  a mente do bebê e o momento exato em que ele começa a trabalhar, ou seja, a processar tudo que assimilou até aquele dado momento, mesmo ainda no ventre.  Para se dar início ao funcionamento da mente do bebê (ainda feto), é necessário um mecanismo de disparo, o click que fará com que a “maquininha” do cérebro começa à trabalhar.


Do momento em que o cérebro é formado, dá-se início à absorção de dados e de informações, através da percepção dos sentidos do feto, que percebe as primeiras sensações, ainda na barriga da mãe.  Estas informações já vão fazendo parte da vida do bebê, embora ainda não compreendida, pois que num primeiro estágio, o feto apenas absorve sensações, sem ainda conseguir descrever, mas já pode ter condição de decidir se gosta ou não do que está sentindo.


A mente vai esperar por certo tempo, que mais outras informações venham se juntar, para que se possa formar alguma ideia ou concepção à respeito do ambiente em que se encontra.  No momento em que  essa concepção é finalmente formada, constituída, dá-se início ao processamento das informações, até então assimiladas, que irão confirmar ou não, se procede o que foi já previamente definido.  É quando seu pequeno “liquidificador” começa a funcionar.


A função da mente, em tentar promover sempre, o equilíbrio psíquico do corpo que o abriga, já começa desde cedo e tudo que entra deve ser questionado e as sensações negativas, minimizadas da melhor forma, fazendo uso do que se adquiriu até o presente momento, para este fim.


Essa primeira concepção que se cria, pode estar relacionado à várias coisas, vários eventos, que poderão servir de mecanismo de disparo do pequeno “liquidificador” do feto, a mente dele.  Esses eventos podem ser sensações de carinho e da audição suave de uma vóz materna; pode ser sensações instáveis de agitação no ventre, decorrente de discussões;  sensação de medo por um susto passado pela mãe;  sensações decorrentes do uso abusivo de álcool ou de drogas.


Seja qual for o evento (que não são poucos), ativará o disparo da criação das primeiras concepções do feto em relação ao ambiente interno e externo, em que se encontra e, à partir daí, tudo que for absorvido, entrará no liquidificador, que manterá ou contestará as concepções formadas, até que os novos valores adquiridos, após o nascimento, sejam mais determinantes e duradouros que, dependendo da ideia concebida (em caso negativo), ficará muito mais difícil reverter, muito embora não seja impossível, dependendo muito da determinação do pais.


Da fase gestacional até os primeiros meses de vida, é um período crucial que requer muito cuidado e atenção, com tudo que a criança venha a ver, ouvir e sentir, pois como nesta fase a criança não consegue discernir ou compreender (apenas absorve), qualquer situação ou ocorrência que ela venha a presenciar ou tomar parte e que venha lhe causar certo (ou muito) desconforto, tanto emocional quanto psicológico, as reações resultantes serão “guardadas” na mente, que ficarão à espera desta criança crescer, para lembrar, entender, resolver e classificar o fato ocorrido, sem grandes sequelas.  Para uma criança não é preciso muito para se alarmar, mas para o momento dela (com exceção de maiores gravidades-como abusos), pode ter sido uma tragédia grega.


O problema é que essa cobrança do passado vem de forma inconsciente, sem que o estado consciente saiba ou perceba o porque de estar se sentindo tão mal, agitado, ansioso, angustiado, facilmente irritado, com perdas de concentração ou de foco, para estudar ou trabalhar.   Essa cobrança não resolvida e “arrastada” até a fase adulta, acaba gerando problemas psicológicos, que gera problemas orgânicos, que gera os problemas neuroquímico e que por fim, vai gerar os problemas psiquiátricos, de natureza diversa, como ansiedade, pânico, depressão, bipolaridade, TDAH, entre outros.


Tudo começa cedo e desde cedo deve se atentar para comportamentos bem fora do que seria o padrão para o filho ou, para uma criança normal, com idade compatível.  Para os adultos, saber que pelo o que passam possa ter sido em razão de algum momento, em que um evento foi gerado, absorvido, não compreendido e gerado uma concepção que ficou guardado e interferindo na vida e principalmente no temperamento, tanto da criança, quanto agora, na sua fase adulta.  Temperamento oposto à uma condição considerada saudável, gera concepções cada vês mais negativa e até “destrutiva” (conforme o tipo de transtorno).

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“Ninguém faz nada se não em razão de algo que o motive” e geralmente esse “algo” vem lá de dentro e do passado, cobrando respostas para conviver melhor.  Psicanálise pode ajudar, auto conhecimento também é primordial, para mensurar a influência dos transtornos sobre si e sobre a própria vontade.  Questione sobre onde exatamente o efeito da medicação deve agir, se para dormir melhor, estudar melhor, melhorar o foco, etc.


Exigir que uma medicação resolva tudo é como querer uma resposta para todos os males.  Difícil, não é ?  O seu auto conhecimento pode ser a chave para viver melhor.


Seja feliz, porque é possível.


                                                      Amadeu Epifânio


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domingo, 15 de junho de 2014

TDAH - VIDA ADULTA.

ISOLANDO O JOIO E TRATANDO O TRIGO.



Olá pessoal, pra quem sofre com TDAH, é preciso saber separar o "joio" do "trigo". O que significa isso ? significa saber separar o problema ímpar das reações e sintomas recorrentes, tais como: insônia, ansiedade, irritabilidade, falta de foco, dispersão dos pensamentos, etc.

E qual seria o problema ímpar que gera isso tudo ? Pode ser principalmente (entre outras coisas), excesso de informações e experiências adquiridas ao longo do tempo (desorganizados na mente), somado à um evento ocorrido quando criança ou bebê, cuja mente não tenha conseguido ainda (até hoje) processar, entender e catalogar, pra que ela (a mente) pudesse colocar esta ocorrência em local apropriado e organizado na nossa cabeça.

Enquanto situações assim, ocorridos quando pequenos, sem denominação, persistirem, os mesmos cobrarão isso de nós, insistentemente, só que involuntariamente e inconscientemente  e, como nem desconfiamos o que está acontecendo dentro de nós, isso acaba gerando todos esses "transtornos" na nossa vida e nosso dia a dia (o que normalmente acontece com outras pessoas-não TDAH, só que em menor grau).

Como isso não foi solucionado ainda quando criança, a presença dessa cobrança, ao longo do tempo, até a fase adulta, acabou por gerar alguns distúrbios de natureza neuropsicológica, tornando vocês, dependentes psicológicos do próprio transtorno, ou seja, mesmo não concordando e aceitando com o modo de vida TDAH, vocês acabaram se conformando em ter e conviver com isso a vida toda.

O QUE FAZER ?


Na medida do possível e pra quem puder, procurar um psicanalista, para ajudar a resgatar o que ficou sem solução ou definição lá atrás, pra que aos poucos voltem à ter (se algum dia tiveram) uma vida satisfatória. 

Não deixem de tomar a medicação, pois ela os ajuda a se manterem no controle da sua vontade (FATOR EXTREMAMENTE INDISPENSÁVEL NO PROCESSO DE TRATAMENTO, PARA QUE POSSA CORRESPONDER À ALTURA, A TERAPIA PRETENDIDA).

Sempre que sentiram que estão saindo do eixo de novo, digam pra si mesmos (sei que não é fácil, não estou negligenciando o passam, ok ?): "-Com certeza, há de ser algo do meu passado, me cobrando resposta, por isso não vou dar importância agora, que é pra não me atrapalhar no que estou fazendo". Exercitem esse auto controle.

Pensem que para uma criança pequena ou bebê, não precisa muito para causar algum pânico, que pode ser até um inseto pousando sobre o seu rosto ou mesmo o reflexo de uma sombra, associado ainda à algum barulho ou ruído. Põem na cabeça que algo pequeno causou essa grande bagunça na vida de vocês e, por ser algo realmente pequeno, não convém que "percamos o sono" por causa disso.  

NÃO ESTOU DIZENDO QUE O TDAH É FRESCURA (COMO PENSAM OS PAIS), pois trata-se de algo realmente sério que se instalou, por causa até mesmo de uma leve negligência deles.  Exercitem o autocontrole e o controle da própria vontade, por tempo cada vês maior e procurem fazer a terapia.

Vejam (de novo, se necessário) o artigo em meu blog, sobre transtornos psiquiátricos (e problemas), que poderá ajudá-los nesse exercício. Qualquer coisa, estarei entrando aqui com frequência. À tarde vou sair, mas devo estar de volta por volta das 5 da tarde.

Leem este comentário, mais de uma vês, se necessário, até que se habituem ao pensando que toda essa bagunça, pode ter sido causada por algo não tão grande e inconsciente, ok ?  

Gostem de si, acreditem que uma melhora significativa pode ocorrer e sigam essas orientações e com a ajuda de Deus, principalmente.

                        Vou deixar-lhes o link do artigo do TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS (E PROBLEMAS) que em combinação com este, irá ajudá-los muito.  Ok ? É só copiar e colar em seu seu navegador e depois guardar nos favoritos, para ter acesso sempre que quiser.

http://deondeparei.blogspot.com.br/2014/03/transtornos-psiquiatricos-e-problemas.html    

                                         Amadeu Epifânio

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