Projeto VIVA +

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

IDEAÇÃO SUICIDA


SOBRE OS QUE SE ACHAM NO DIREITO DE TIRAR A PRÓPRIA VIDA.



Prezados, vocês estão se fazendo donos de um "bem" que não é seu. O corpo não vos pertence, para fazer dele ou com ele, o que bem quiserem. Tal como um imóvel que alugamos para morar, corpo é nossa morada provisória, para que possamos habitar neste mundo na condição física humana (e não APENAS como espíritos).

Um "bem móvel" nos foi "emprestado", não dado, e que portanto, não temos direito algum para fazer o que quisermos, muito menos o de nos livrarmos dele. Junto com este bem, nos foi dado um enredo à cumprir, uma história, com ela uma vida e um aprendizado e com ele o amadurecimento, crescimento e evolução espiritual. Abrir mão de tudo isso é jogar fora, no lixo, toda lição aprendida desde então.

Não pense no sofrimento como o impedimento à este aprendizado, pelo contrário, um grande progresso, pois que para se fazer uma espada, antes ela passa pela fôrma, que são as "marretadas" que a vida nos dá, para nos botar do jeito que precisamos ficar e, quando esta fase enfim está pronta, vem a fornalha, para firmar tudo que somos e nos tornamos, mesmo e principalmente sofrendo, pois esta é a certeza de que fomos aprovados e aceitos perante Deus.

"Bem aventurados os que Choram, porque serão consolados". (Mateus 5, 5)

Não desprezem seu principal instrumento de estudo.

Às vezes uma roupa nos parece não servir e que precisa passar por "arranjos" para que possamos usá-la com o mínimo de comodidade. Depois, aos poucos, vamos nos acomodando e nos adaptando com a parte que não pode ser modificada, mas que nos permite nos locomover e fazer tudo que precisamos.   Livrar-se desta "roupa" (só porque não nos cai bem), é andarmos despidos de todos os aprendizados que ela nos proporcionaria.

Aqueles que tem Fé ou que acreditam em Deus, podem chamar pelo "alfaiate" para fazer mais alguns ajustes, para nos proporcionar mais alguns momentos de conforto.  Mas não espere que ele venha, é preciso chamá-lo e conversar com ele, sobre onde um possível "defeito da roupa” está incomodando.   Porque são muitos os que se acham injustiçados com o que "vestem", mas quando tem que dizer diretamente ao "alfaiate" onde incomoda, se sentem envergonhados, já achando que não é tanto assim e que podem deixar como está.

Então ? ainda sim precisa fazer uns ajustes ? Então chame-O e diga onde é o problema.

                                                    Amadeu Epifânio








segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Personalidade Reativa Comportamental


O ESTUDO DESENVOLVIDO 
PELO PROJETO  VIVA+ ...
AGORA TEM NOME.




PESSOAL ESSE É O POST NÚMERO 200 DO BLOG DO PROJETO VIVA+ OU SEJA, O NOME DADO À CIÊNCIA, OBJETO DE PESQUISA DO PROJETO, À QUASE 17 ANOS. 
O NOME VEM ATENDER NÃO SOMENTE O PROPÓSITO DA PESQUISA, ASSIM COMO A PRINCIPAL CARACTERÍSTICA QUE DEFINE E DIFERENCIA OS SERES HUMANOS EM TODA SUA PLENITUDE, DURANTE TODA SUA HISTÓRIA.

Agradeço à todos por mais esse momento que posso compartilhar com vocês.

Amadeu Epifânio


PROJETO  VIVA+
Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.
Rio de Janeiro, 9/02/2015.



domingo, 1 de fevereiro de 2015

PARA OS PORTADORES DE DEPRESSÃO !

Quando a Vida se Prende à uma Idéia.



Prezados, muito se fala na depressão como uma força sobrenatural agindo sobre as pessoas, impedindo-as de terem ama vida tão normal quanto os demais.  Mas o que é realmente a depressão ?   Como ela se instala e de que maneira atrapalha a vida de tanta gente ?

Primeiramente, a depressão não é exatamente uma doença, mas que pode vir adquirir tal condição, caso venha persistir por anos, outras condições que foram estabelecidas um dia, por seu próprio portador, para ser feliz ou satisfazer uma sensação conveniente e momentânea de alegria.  Até aqui, nada de tristeza, pelo contrário; ao estabelecer para si tal condição, formou-se também uma sensação de prazer, como se de fato faltasse muito pouco para satisfazer seu desejo.

Mas, ao inverso do que se esperava, aquele pouco jamais se concretizou.  Mas que apesar disso, não se perdeu a esperança e com isso, renovou-se e fortaleceu-se a expectativa em torno desse desejo ardente que, insistiu-se em não se concretizar.  Até então havia aquela sensação de prazer gerada pela esperança e cuja sensação a mente absorveu e jamais quis perder (pois que o prazer é o principal poder de barganha, na briga entre o consciente e o inconsciente, pelo controle do nosso corpo e da nossa vontade).

Vencido pela espera, o estado consciente desiste do seu propósito, mas o estado inconsciente... não.  Como um jogador que não sabe perder, o emocional inconsciente continuará apostando na concretização daquele desejo, custe o que custar e sem mesmo a conveniência ou permissão do estado consciente.  O resultado disso está num fator negativo e destrutivo para o estado consciente.  Assim como nos frustramos, nos decepcionamos e nos entristecemos por não conseguir o que tanto queríamos, sofreremos igualmente essas mesmas sensações, geradas pela busca frustrada e inconsequente do nosso emocional inconsciente, que jamais foi convencido à abandonar este propósito.

Agora sim, começa à se caracterizar a depressão, decorrente de uma tristeza que a pessoa nem desconfia de sua procedência, nem sabe onde começou e porquê, mas que está à atormentá-lo(a)a constantemente, impedindo-o(a) de concretizar seus sonhos e projetos e pior, impedindo-a de vir à ter uma vida tão normal quanto os outros e, à medida que o tempo passa, o quadro só tende à piorar, porque “alguém” dentro de si, continua acreditar em vão, que ainda conseguirá o que quer.

Prezados, está na hora de separar a chave do cadeado.  Tentar separar as duas pessoas uma da outra, ou seja, tentar bloquear ou sufocar a outra metade dentro de si, convencendo-a de que jamais conseguirá obter o objeto da sua busca, de que tudo não passou de coisa de momento.  Existem algumas formas de se conseguir isso.  A primeira delas é a terapia, cujo o propósito será ir voltando ao passado, até o momento em que se estabeleceu tal propósito e desfazê-lo.   Claro que isso pode levar certo tempo.

A outra opção é estabelecer um novo propósito, adaptado à sua realidade atual, mas que seja possível de ser atingido.  É como uma janela e uma claridade que se abre, mostrando uma nova direção e com um propósito.  Isso, com certeza, neutralizará os efeitos decorrentes do primeiro objetivo, defendido pelo inconsciente e, sabendo agora a procedência da sua tristeza, haverá de se tornar mais fácil (ou menos difícil) o alcance do novo propósito.

Nada precisa ser da noite pro dia, avalie bem a situação, vai estabelecendo aos poucos as estratégias à serem alcançadas e estabelecendo as condições mínimas essenciais para sentir-se bem e abandonar aquela angústia decorrente dos sintomas desconhecidos.  Os progressos parciais haverão de dar-lhes força para as próximas etapas, de forma que, caso não consiga ou demore um pouco, o que já conseguiste será suficiente para manter-se bem, em paz e tranquilo.

Agora você sabe onde está (tem um ponto de partida) e o que precisa fazer.  Uma terceira opção é trabalhar para tentar equalizar as duas pessoas (consciente e inconsciente) de forma à pensarem juntos, na mesma direção.  Como ?  Desenvolvendo um exercício mental de auto reflexão, para tentar convencer seu inconsciente de que o melhor para ambos é seguir um caminho só, com um novo propósito.  Deverá ser feito em ocasiões menos tensas, mais tranquilas e nunca em momentos tensos.   Deverá dizer com próprias suas palavras, naturalmente, o seguinte:

“Passei boa parte da minha vida tentando descobrir que eu mesmo(a) estava me impedindo de viver, através de um lado inconsciente meu que nem conhecia.  Agora sei porque tanto sofri e também à partir de agora (que tomei ciência de tudo), vou poder viver minha vida, sem mais perturbação nem tristeza, sem angústia e sem impedimentos.  Sou uma nova pessoa, livre de tudo que me fazia mal e de tudo que me fazia sofrer.  Estou finalmente livre de tudo”. 

Primeiro leem com calma e atenção, com naturalidade (como se já fosse passado, mas sem usar do verbo correspondente).  Se necessário, leia o artigo quantas vezes for necessário para o autoconvencimento natural. 

Não deixem de tomar medicações que estão ajudando, no momento.   Também não interrompam nenhum tratamento, se não com autorização médica.  Nenhum remédio deve ser interrompido bruscamente e sim, de forma gradativa, seja para o organismo de adaptar à falta do mesmo, seja para ir avaliando possíveis reações ou efeitos colaterais da ausência, o que irá requerer imediata reabsorção do remédio.  De qualquer forma, sempre com orientação médica.

Importante frisar:  O que foi descrito até aqui, refere-se à Depressão como transtorno principal. 

A Depressão como fator recorrente (ainda que diagnosticada) dá-se em razão das expectativas, tanto positivas quanto negativas, criadas em torno do transtorno principal, o que vem sempre à prejudicar o andamento de qualquer tratamento, tanto fármaco quanto terapêutico, porque ?  Em expectativas negativas, de pessimismo em torno do problema, o mesmo impede a eficácia do tratamento, pois que a pessoa fica sempre como um vulcão ativo, nunca conseguindo relaxar o suficiente, para deixar a medicação cumprir o seu efeito.

Nos casos de expectativas positivas (as esperançosas de cura), também não é ideal, haja vista que a demora pode transformar-se em expectativa negativa.  O que se recomenda é que, ao invés de criar expectativa de cura ou mesmo de melhora, que se busque essa condição, através do autoconhecimento, explorando ao máximo sua vida em torno do transtorno principal, pois que, desta forma, tanto pode ajudar o médico numa prescrição mais acertada, quanto conhecer-se à si próprio, o que muito ajudará a entender a realidade, permitindo driblar emoções recorrentes.

Não tomem seus transtornos como pagamentos cármicos ou justiça divina, porque nada tem a ver com religião, muito embora, Jesus já dizia quando curava os enfermos que:  Seja feito conforme creste, a tua fé te salvou!”  Ou seja, até para os cristãos, não cabe esperar por Deus feito garçom, à trazer o que pediu, numa bandeja, mas é preciso pedir e ter fé, se quiser se curar.

Podem me acessar no face como: ProfAmadeu Epifânio

                    Siga os orientações da forma que foi colocada. Deus abençoe e proteja à todos.

                                           Amadeu Epifânio

                      Projeto  VIVA+ 

                     Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.










sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

ATENÇÃO SENHORES PAIS !!!


ISSO VALE UMA REFLEXÃO PROFUNDA.


DROGAS - OU SE PREVINE DIREITO OU MORRE !

Para maiores contatos, acesse o facebook como:

ProfAmadeu Epifanio

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

QUESTIONÁRIO DE AUTO AVALIAÇÃO...

...E CONHECIMENTO SOBRE MEU TRANSTORNO.



                Olá, muitas vezes nos tornamos demasiadamente passivos e inertes, diante de transtornos que não conseguimos compreendê-los e aceitá-los para poder conviver com eles.  O que vou propor é um questionário que, ao respondê-lo poderá ajudar à compreender melhor o que tem.   
               É um questionário meu, não copiado de lugar algum.   Leia com atenção as perguntas.  Elas tem o propósito de avaliar o quanto o paciente carrega de emocional, que acaba, com toda certeza, interferindo sobre a pessoa, seu temperamento, comportamento e tratamento, ou seja, quanto mais "carregado" tiver de mágoas e ressentimentos, pior à adaptação ao tratamento.
                    Seja o mais sincero possível, pois estará respondendo para você mesmo(a)e lembre-se:  Excesso de expectativas são muros que construímos que nos impede de prosseguir.

1) Consegue lembrar da(s) primeira(s) vez(es) que começou a sentir as primeiras sensações ou sintomas do seu transtorno ?   (   ) Sim   (   )  Não me recordo.

2) Consegue lembrar da idade que tinha nessa época ?

3) Faça um esforço e tente se lembrar quais foram os primeiros pensamentos que teve em relação ao que estava sentindo.

4) Como se portaram os pais (ou familiares) diante das reações que tentava descrever à eles e, como se sentiu depois disso ?

5)  Por quanto tempo ficou sentido as sensações (estranhas) até iníciar o tratamento ?

6)  O que tentava descrever como sintoma ou sensação era algo conexo ou confuso ?

7)  Quando foi no médico, tinha em mente um propósito específico para tratar ou foi pra tratar o transtorno em si ?

8)  Chegou a sentir que em pelo menos, um ponto ele te atrapalhava mais ? que ponto era esse ?  (estudar em casa ou em sala de aula, ler um livro, desenvolver uma tarefa, dormir, etc).

9)  Quando começou à tomar os primeiros medicamentos prescritos, demoravam pra fazer efeito ?   Que sensação imediata esperava  do remédio ?  que idade tinha ?

10)  Essa sensação se repete até hoje ?  Ou a expectativa de resultado mudou ?

11)  É preciso levar em consideração as formas de tomar os remédios e alguns cuidados.  isso é levado em conta ?

12)  Você fez terapia ?  Sim (   ) Não (   )      Psicologia ou Psicanálise ?   À quanto tempo ? 

13)  Qual a sua expectativa de tempo para obter resultados ?   Já houve melhoras ? 

14)  Existe em você uma perspectiva de poder viver bem, mesmo com transtorno ?

15)  Se as sessões de análise são interrompidas, se sente mal ?

16)  Que tanto gostaria de ter ou fazer e que o transtorno não deixa ?

17)  Acha que o paciente pode contribuir para sua melhora, junto com tratamento ?  Como ?

18)  Você considera amarguras e rancores uma oposição e obstáculo ao tratamento ?

19)  Para ter a chance de viver bem e recuperar o tempo perdido, perdoaria uma pessoa (...) ?

20)  "O mundo é como o vemos !".   Essa é uma afirmação negativa ou positiva ?


Leituras próprias recomendadas (do Blog do Projeto VIVA+).

 http://deondeparei.blogspot.com.br/2015/01/nao-tem-prazer.html

http://deondeparei.blogspot.com.br/2014/03/transtornos-psiquiatricos-e-problemas.html

http://deondeparei.blogspot.com.br/2014/12/o-que-saber-sobre-seu-transtorno.html

     Amadeu Epifânio




OBS:  Os quiserem compartilhar deste questionário, fiquem à vontade, terei prazer em tentar ajudá-los.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

NÃO TEM PRAZER ?

CRIA.  NÃO DÁ ?  TRANSFORMA.



Olá, no mundo corrido de hoje, prazer tem se tornado um poder caro de barganha e quando não negociado de forma equitativa ou pelo desespero de se conseguir, ainda que seja uma fragrância (drogas), o muito que se consegue é o "ouro dos tolos", quando apenas não se ganha como se perde o que tinha.

Quando o prazer acaba, levando com ele os momentos que o geravam, não dá pra ficar chorando sob o leite derramado, vivendo apenas das auto lamentações, que não seria tão ruim se ficasse apenas nisso, quando não leva a pessoa à estágios ainda piores (que já é do conhecimento de muitos).

Anedonia (perda da capacidade de sentir prazer), não pode ser condenado à morte tão prematuramente, apenas por ter sua libido toda "alugada" num pessimismo tão realista à ponto de quase tocá-lo.  Se o prazer falta, é preciso criá-lo, fabricá-lo, pois que ele é uma das essências da constância e continuidade da vida.

Se Lázaro levantou-se depois de morto, também nós podemos fazer ressurgir nosso prazer novamente.  Como ?   Prazer não é um produto pronto, é constituído pelo somatório de alguns fatores que, unidos como um quebra cabeça, forma uma imagem bonita, linda, gratificante, emocionante, que pode gerar um prazer indescritível.

Entre esses fatores estão:  Religiosidade (Calma, já vamos falar sobre isso).  ...Perspectiva / Concepções / Ambiente / Você.

No quesito religiosidade, não obrigatoriamente devemos acreditar para ter fé.  O importante é seguir alguns preceitos mínimos para o bom equilíbrio e bem estar.  Entre eles está:  

Não ficar alimentando sentimentos negativos, provenientes de brigas, discussões ou desentendimentos.  Sabemos que é difícil não relevar, sem contar que fica marcado em nós as ofensas, as palavras duras e as decepções, mas...  Um Urso não precisa seguir a correnteza (se não quiser), para ir atrás dos peixes.

Resolvido isso, está a vida, descuidada (não por causa das dores), mas por não sabermos como lidar com elas.  Sofrimentos são como aqueles produtos que precisamos por na prateleira mais alta, ou seja, dá trabalho, eles continuam existindo, isso é fato, mas que não precisamos ficar esbarrando neles (na nossa frente) o tempo todo, concordam ?  

Somos ursos em busca do alimento: fortes, determinados e também espertos.

Concepção é como a força que eu ponho na correnteza, pra que eu mesmo não conseguir apanhar os peixes.  Faz algum sentido isso ?  Então façamos da correnteza um obstáculo natural, pra que o nosso propósito de apanhar os peixes (nossos sonhos) seja não só alcançável como repleto de orgulho, pois o que é fácil não tem graça, tem ?

Ambiente, a natureza das coisas, nada foi posto, tudo foi naturalmente criado, germinado, gerado e alimentado, ou seja, não dá pra ficarmos contra, algo que não mudará seu curso e sua história, não está para nos atrapalhar, mas para nos guiar, desviar, relevar sua existência (mesmo que não aceitemos), mas assim mesmo fazer parte, sabendo que ela é parte também da nossa história, quer você queira, ou não.

Por último está a Perspectiva, que consiste no quanto posso enxergar além, mesmo considerando os obstáculos e a distância, pois estes me dão a dimensão e a ideia de tempo e espaço que preciso percorrer, para chegar além do que acredito que posso, porque somos ursos e determinados, a correnteza pode tanto nos trapalhar como nos ajudar, trazendo pra nós os peixes. Depende de como vejo os obstáculos.  Perspectiva não é imaginar um obstáculo maior do que posso transpor, mas deixá-lo insignificante diante de algo maior que preciso alcançar.

Corrigindo esses focos, a capacidade de sentir prazer volta a respirar e minha libido volta a correr e se distribuir por todo corpo, como o sangue a percorrer todas as veia, artérias e vasos, reascendendo a esperança de retomar novamente... a vida, em todo seu esplendor e magnitude, que esteve sempre presente, apenas escondido.

Lembram da regra:  "Na vida nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".  Uma transformação que deve ser constante, porque a vida não para, nunca.   Busquem prazer e se não tiver, criem e se não puderem, transforme o "ouro dos tolos" em riqueza verdadeira.  Sua vida.
                                   
                                     Amadeu Epifânio

PROJETO VIVA+

Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

SONHOS

O QUE ELES TENTAM PASSAR PRA NÓS ?



Quem não sonha?  Muitos podem até dizer que não, mas por não conseguir se lembrar. Infinitas são as formas dos sonhos, mas estão sempre presentes, porque sonhar faz parte dos mistérios da nossa mente.

Porque sonhamos?  Esta é uma pergunta que muitos parecem não ter muita curiosidade em descobrir, pois que já é bastante os problemas que temos e sobre os quais já nos parecem bastante difíceis em resolvê-los, pra ficar perdendo tempo em questionamentos que jamais conseguiríamos responder.

Sonhos parecem querer passar sempre, algum tipo de informação para nós.  O problema é que isso nunca é feito de forma clara, o que requer, às vezes, perícia, astúcia, adivinhos, bruxos, etc., para tentar decifrar esse misterioso enigma da mente humana.  São três as formas de manifestação dos sonhos, ou seja, o descritivo, o compensativo e o premonitivo.

Antes de falarmos sobre cada um, vamos nos ater primeiro, na forma de como elas são constituídos, à fim de que possam, de alguma forma, passar o que está querendo dizer.   Em alguns sonhos aparecemos nitidamente em meio à um evento não real, apesar de às vezes, sentirmos as reações e sentimentos decorrentes à ele.

Sonhos são construídos como uma colcha de retalhos.  O “contra-regra” dos sonhos se vale de um acervo próprio, distinto e bem variado, para montar o cenário e o enredo que se propõe.   Um baú de utilidades.   Neste baú, estão presentes uma série de eventos, pessoas e cenários, cujo os quais nem tomamos conhecimento de terem sido absorvidos.    Eles são utilizados à conveniência, para a construção do sonho, que dependendo de alguns fatores, poderemos ou não lembrá-los.

Quando um escritor deseja escrever um livro (não importando a natureza) ele já tem que ter em mente o que irá transmitir e de que maneira o fará, da mesma forma um produtor de filmes ou de uma Peça Teatral.  Usando o mesmo raciocínio, também nos sonhos, o mesmo não começará seu trabalho, se não tiver já, premeditadamente, a intenção do que deseja transmitir e de quais recursos (do acervo) utilizará para passar o que pretende.

Os sonhos de natureza descritivo não propõem nada.  Reproduzem uma ideia sobre algo do que passamos nos últimos dias, fazendo uso do acervo para montar um vídeo respectivo, à sua própria interpretação, que pode ser declarativo ou interpretativo, conforme a clareza com que o sonho se apresenta.  Sonhos são um processo aritmético, resultado de um somatório de eventos e de reações emocionais.

O de natureza compensativa já são construídos com o objetivo de (como o nome já diz), trazer compensação, conforto, alívio por algum tipo de estresse que tenha passado, gerando sentimentos resultantes, como tristeza ou angústia.  São eventos de natureza subjetiva, que venha atender às expectativas do sonhador, quanto à algum dia vir à usufruir da realidade física ou emotiva proposta no sonho.  Pode vir à confundir-se com os de natureza premonitiva, mas com propósitos diferentes.  Tudo isso é criado à compreensão da “cabeça” dos sonhos, cujo objetivo jamais saberemos. 

Finalmente os sonhos premonitivos.  Este tipo de sonhos são muito complexos, porque envolvem uma série de fatores para a sua construção, além do famoso acervo.

Os premonitivos classificam-se em Premonitivo Intuitivo e o Preventivo, cuja diferença está em dois fatores, ou seja, o tempo de antecedência do sonho em relação ao evento previsto e a falta de fatores que identificam as características do evento, à fim de poder identifica-lo, interpretá-lo e preveni-lo em tempo hábil.  Característica essa praticamente ausente no intuitivo e supostamente presente no Premonitivo Preventivo.

 Estes sonhos podem ter alguma forma de ligação astrofísica, espiritual ou paranormal, onde pelos quais, é feito a transmissão das informações que serão transferidas à pessoa através do sonho e sobre as quais ainda dependerão da sua correta interpretação, para que atinja o seu propósito.   

Não carece ficarmos acordados, temendo os sonhos que virão, pois se eles são aritméticos, com uma boa dose de otimismo, da sabedoria de Deus, de concepções e atividades positivas, certamente haverão de tornar mais “doce” a amarga sensação gerada por nossos rancores e pessimismos.

Por isso, sonhar é real, possível e preciso, mas com os pés no chão, calçando nossos sonhos, pra que não se tornem amanhã, os nossos pesadelos.  Viva mais, por que é Possível.

Projeto VIVA+ Corrigindo Passos para um Caminho mais Seguro.

Amadeu Epifânio - Idealizador

Feliz Ano Novo para todos.