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sábado, 1 de dezembro de 2018

HOMOSSEXUALIDADE.



REVERTER PODE DEPENDER DO IMPOSSÍVEL !


Prezados, a homossexualidade tem origem de longa data, sendo que, em todos esses anos, a causa que desencadeou seu surgimento, tenha sido comum até os dias atuais.  Ela não tem (segundo meus estudos), origem genética, conforme eu mesmo acreditava (tanto que exclui de meu blog, dois textos correspondentes).

A homossexualidade tem sua origem em comportamentos repetitivos de natureza (como eu diria) arisca, cuja cultura (familiar) pode anteceder gerações que, ao se confrontar com os tempos recentes e atuais, gera conflitos de relacionamentos, especialmente entre pais e filhos.

Sempre afirmei (fazendo questão de exibir em artigos), que a educação que os filhos recebem (em qualquer época da vida), sempre serão confrontados involuntariamente, com os padrões de outras famílias, através do contato por exemplo, com demais alunos e colegas, das escolas que frequentam e estudam.  As diferenças ou, as discrepâncias existentes, entre padrões, com certeza acarretará conflitos, de natureza muitas vezes, irreversível, pela falta de jogo de cintura, em ver o filho questionar essas diferenças.

Alguns padrões, herdados de culturas antigas ou de gerações passadas, criam sérias dificuldades de relacionamentos paternos e maternos, com filhos de mesmo gênero (ou opostos).  Muito embora a caracterização homossexual, para que se constitua como tal, tenha de ser, de forma direta (mas não genética) entre gêneros iguais.  Ou seja, a postura paterna de um padrão truculento por exemplo, acarretará problemas traumáticos em filhos homens e, vice versa, com relação ao gênero materno.

Como isso acontece ?  Toda criança que vem ao mundo, idolatra seus pais, deseja muito, mantê-los o mais próximo possível, bem como sua relação afetiva com ambos, isto é, pai e mãe (até que se frustre).  Até os 3(três) anos de idade, qualquer relação afetiva, “quebrada” por comportamentos que repelem a afetividade, faz aumentar na criança, seu desejo ardente, em não perder este laço, embora já vai alimentando a ideia de que tal esperança, seja impossível.

Nosso inconsciente, que tem (por objetivo), manter o estado psíquico do corpo que o abriga (como quem preserva o próprio automóvel, para que o leve onde deseja), precisa estabilizar o estado psíquico do corpo tão pequeno, que sofre por não entender sua dor, toma uma providência de natureza drástica.  Como é de natureza imatura e inconsequente, este inconsciente começa a procura por um “personagem” do seu genitor (ou genitora, se for menina), para cumprir o mesmo papel paterno ou materno, porém, com personalidade bem mais aceptível ao afeto. 

Obviamente, será um parceiro (ou parceira) com afinidades de mesmo histórico de relacionamento em conflito, que em combinação com outro, a relação afetiva terá grandes chances de êxito.   Quanto ao período em que  o filho começa à desenvolver sua preferência de gênero idêntico (repito, por influência inconsciente), vai depender do quanto a relação conflituosa, afetou seu conceito, com relação ao genitor original.

O inconsciente não cria soluções do nada, ele só se vale do que já tiver adquirido, entre conhecimento e informação, para dar solução ou definição à uma demanda psicoemocional do próprio corpo (repito), para preservação do seu estado psíquico. A solução homossexual, por resposta, dá-se em razão de já estar presente na sociedade, de forma maciça e até com leis que o protege de preconceitos.  Como exemplo comparativo, posso citar a decisão por exemplo, de suicídio (dada de forma automática e, também inconsciente), só é levantada, em razão de já termos visto ocorrer e das várias formas.  Do contrário jamais se recorreria à tal drástica decisão, como solução rápida de conflito, considerado (pelo suicida) como irreversível, por razões que considera justificável.

A homossexualidade é praticamente de caráter irreversível, primeiro porque o jovem não sabe que (sua nova opção) é de procedência inconsciente e segundo porque os pais não percebem o quanto sua postura pode estar causando de sofrimento, aos filhos, independente  deles virem ou não, tornarem-se gays.  Ninguém abandona seu gênero de nascença, pra se tornar gay ou lésbica.  Tudo se firma numa ideia gerada por uma postura do seu genitor ou genitora, cujo tratamento afetou as expectativas de se partilhar uma vida social e familiar satisfatória.

É preciso avisar aos filhos, sobre a cultura que carrega consigo, para que não pensem ser algo dirigido somente à ele, para que não fiquem esperando sempre, pelo próximo comportamento aversivo.  É sempre difícil saber se os filhos se tornarão gays mas, pelo sim, pelo não, não custa fazer sacrifícios e tentar mudar uma cultura, pelo bem deles.  Quando se tornam gays, o fazem de forma natural, sem nenhum tipo de remorso, pois que não o fazem para afrontá-los.  Quem os faz mudar é o inconsciente.

Uma vez constituído a opção, resta aos pais, respeitá-la, para que não se perca de vez, o contato com eles.   O mesmo princípio que os tornou  gay, é o mesmo que alimenta a cultura truculenta, de gerações passadas, até os dias atuais.  Porque se há uma coisa que se herda com certeza, são traços comportamentais.   Do momento que a "ideia" é oferecida ao corpo, até a puberdade, os traços comportamentais são se incorporando, de forma que, quando concluído, nada mais se poderá fazer para reverter.  Mas ninguém (repito) deixa de ter seu gênero de nascença, apenas vive uma realidade paralela, imposto pelo inconsciente e não por nosso vontade.  A confirmação está na forma natural com que lidam com sua nova vida.


Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador / Psicanalista

               



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