Projeto VIVA +

domingo, 12 de abril de 2020

NO QUE VOCÊ ACREDITA ?



LIÇÕES DA PASSAGEM DO PROFETA DANIEL E DO REI NABUCODONOSOR



                             O episódio desta passagem, nos reserva algumas lições, à cerca da incredulidade do Rei Nabucodonosor e a confiança inabalável à Deus, por Daniel e seus amigos.   Tempos difíceis eram estes, dada a limitação de discernimento dos Reis e suas decisões absurdas, adornadas de ignorância e de arrogância, que o respectivo posto lhe rendia.  Daniel e seus amigos foram retirados à força de suas famílias, quando ainda crianças, para atender ao reinado do Rei Nabucodonosor como adivinhos de seus sonhos, que volta e meia lhe roubava o sono, dada a complexidade e dificuldade que os mesmos se mostravam.

Sempre que o rei tinha um sonho confuso, chamava seus adivinhos, tanto os da babilônia quanto Daniel e seus amigos e, sempre que Daniel interpretava os sonhos, Nabucodonosor acreditava em Deus porém, com o passar do tempo, sua crença perdia força e novamente tornava-se rude e arrogante.  Certa vez, em certo sonho, o maldoso conselheiro do rei, o aconselhou à testar verdadeiramente, os dons dos seus adivinhos, para que lhe revelasse antes o sonho e somente depois interpretá-lo, afirmando ao rei que qualquer pessoa poderia dar qualquer interpretação.  O Rei, vendo coerência no conselho que recebeu, ordenou à todos os sábios que fizesse conforme fora orientado, ameaçando com a morte, quem não o fizesse.  Os advinhos babilônia rogaram para que dissesse o sonho, mas sem sucesso.

Naquela mesma noite, Daniel orou à Deus, no que logo o agraciou com a revelação do sonho que teve o rei, bem como a respectiva interpretação.  O Rei ficou maravilhado com Daniel e mandou que libertasse ele e seus amigos, voltando à adorar o Deus de Daniel e, novamente esfriar com o passar do tempo, numa eterna gangorra.  O conselheiro do rei (sempre apreensivo com os dons de Daniel), arquitetou outra forma de fazer o rei se vangloriar de seu posto de rei e mandou que lhe lhe fizesse uma estátua de ouro, sugerindo que todos seus súditos (incluindo Daniel e seus amigos) se ajoelhasse e adorasse a estátua e, quem não obedecesse, seria jogado dentro de uma fornalha ardente (sugestão ardente essa, já pensando na recusa de Daniel e seus amigo, por causa  de sua adoração à Deus).   Ao soar das trombetas, todos os súditos se ajoelharam em veneração, com excessão dos três amigos de Daniel e o rei irou-se e os mandou que os atirasse dentro da fornalha.  Pra resumir, um anjo apareceu e os livrou de serem queimados vivos.

É possível tirar lições desta passagem, para mostrar que a Bíblia pode ser transcrita e interpretada ao nosso tempo, se mostrando sempre presente.

Vamos começar pelo Rei Nabucodonosor e sua extrema vaidade e arrogância, além de sua crença oscilante em Deus, conforme as determinações que Daniel cumpria fielmente, sem contudo, perder sua confiança e obediência à Deus.

Nabucodonosor é um retrato de como a população está se portanto nos dias de hoje, oscilante.  Procura à Deus em seus momentos de aflição, mas se esquece quando tudo parece normal.  A Fé não é algo que deva oscilar mais que sinal de wi-fi.  Deve ser firme e determinada em todos os momentos, pois somente assim haveremos de ter uma tranquilidade tal que, de outra forma jamais à teríamos.

Outro fato importante (ainda relacionado à Nabucodonosor) é com relação ao conselheiro, quando este orienta o rei que os adivinhos lhes diga antes o sonho que teve e só então, pode fazer-lhe a interpretação.  Este conselho nos reporta à outros tipos de adivinhos, como cartomantes, pessoas que jogam búzios e tarôs, entre outros.  Para saber se realmente estão dizendo a verdade sobre a informação que desejam, pergunte-lhes antes, que tipo de informação deseja e com que objetivo foram até essas pessoas ?  Desta forma a interpretação que derem ao questionamento que os levou até lá, terá mais profundidade.  Só não esqueça que a última decisão ou posição que tiver, tem que vir de você (e não influenciado por ninguém).

O profeta Daniel nos passa uma lição muito importante.  Sua fé (e a de seus amigos) em Deus, os deixam seguros diante das constantes ameaças de morte, advindas do rei, se caso não consigam cumprir as tarefas pelas quais foram convocados e ordenados pelo rei.  Mesmo diante da fornalha ardente, quando ameaçados de serem queimados vivos, mostram-se fiéis na fé que “ardentemente” professam e são salvos.  Nesta hora, o rei admite o poder de Deus.  Mas até quando irá durar ?  Quanto dura nossa confiança em Deus, depois de nos atender em nossas súplicas ?

Não é hora de oscilar nossa fé pois, uma vez que o mundo entra em sua fase apocalíptica, a fé precisa estar inabalada porque, sem Deus, nada somos e nada podemos.  Não haverá imagens à rogar (ainda que de santos) durante a tribulação, porque somente Deus é o Senhor, único e onipotente.  Os demais são para nós, profetas de sua Palavra e ícones de obediência e fidelidade, nada mais.

É hora de abandonar as imagens e apegar-nos somente à Deus, defendendo e divulgando sua palavra, para arrebanhar o máximo que puder de pessoas descrentes, indecisas e confusas.  Deus não tem imagem porque é espírito, os demais são feitos de carnes, como nós.  Vos apegueis somente aos ensinamentos e não às figuras, quadros, molduras e imagens, porque estas nos afastam não só de Deus, como da fé.  A crucificação de jesus nos mostra que é preciso fazer sacrifícios verdadeiros, pelas pessoas que amamos, abrir mão dos bens que acumulamos para salvar os que são importantes para nós.  É hora de preservar os verdadeiros tesouros e valores.

“Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida”.

                                                                              (Platão)



Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista Autodidata.



   

sábado, 4 de abril de 2020

COVID-19 - CONTÁGIO PIRÂMIDE !



CONTAMINAÇÃO PELO EFEITO PIRÂMIDE !!!



É INTERESSANTE O PENSAMENTO QUE PREDOMINA NAS PESSOAS, QUANDO SE FALA EM ISOLAMENTO SOCIAL. EM GERAL, AS PESSOAS PENSAM EM SI MESMAS, NÃO PENSAM NOS DEMAIS. NÃO PENSAM QUE SUA ATITUDE NEGLIGENTE NO SUBÚRBIO POR EXEMPLO, PODE ATINGIR (INFECTAR) UMA PESSOA QUE MORA OU TRABALHA NA ZONA OESTE OU ZONA SUL.

O EFEITO PIRÂMIDE PROVOCA ISSO, PORQUE A PESSOA QUE INFECTAMOS HOJE, SE DESLOCA PARA CASA OU PARA O TRABALHO OU MERCADO OU NA FARMÁCIA E LÁ (SEM SABER QUE ESTÁ INCUBADO), ESTÁ PASSANDO PARA OUTROS, O VÍRUS QUE VOCÊ PASSOU, PERTO DE ONDE VOCÊ ESTAVA E ASSIM, NO EFEITO PIRÂMIDE, A SUA ATITUDE IRÁ SE PROLIFERAR, MAIS RÁPIDO DO QUE O VÍRUS POR SI MESMO.

QUER QUEIRA OU NÃO, QUER GOSTE OU NÃO, VOCÊ É RESPONSÁVEL PELO AUMENTO DE CASOS DO VÍRUS, BEM COMO DE TODOS QUE FORAM INFECTADOS POR SUA NEGLIGÊNCIA, POR SUA FALTA DE HUMANIDADE, POR SEU EGOÍSMO.

SE QUER ESPALHAR ALGUMA COISA, ESPALHE ESPERANÇA E EXEMPLO, DO SER HUMANO QUE PODE SER. NÃO SEJA O CARA DE VERMELHO, NÃO SEJA O PRIMEIRO. 

CADA PIRÂMIDE QUE COMEÇAMOS, PROLIFERAMOS O VÍRUS POR MAIS TEMPO E MAIS QUANTIDADE (MUITO MAIS DO QUE SE IMAGINA). CADA PIRÂMIDE QUE COMEÇAMOS, QUEBRAMOS A ESPERANÇA DE MUITOS E TIRAMOS DE MUITOS, SEUS ENTES, QUE MORREM POR NOSSA ESTUPIDEZ (NÃO SÓ PELO VÍRUS). MESMO QUE FAÇA PARTE DE UMA PIRÂMIDE EM ANDAMENTO, VOCÊ PODE QUEBRÁ-LA, CUIDANDO-SE PARA QUE NÃO SEJA INFECTADO E DESTA FORMA, A PIRÂMIDE SE QUEBRA E SE DESFAZ.

SEJA O HERÓI DESSA TRAGÉDIA, NÃO UMA LENDA.


Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista Autodidata

PROJETO VIVA+
Por um Caminho + Seguro.












P.S.:  PEÇA AOS AMIGOS QUE ESPALHE ESSA IDÉIA.  

A Morte por asfixia deve ser ser horrível. É como você se engasgar com alguma coisa, sentindo entupir a traquéia e não ter ninguém para ajudá-lo à sair dessa situação, porque ninguém, nenhum médico se aproximará de você, para não ser infectado e ter o mesmo fim. A pessoa que chega nesse estágio, se não tiver equipamento de ventilação mecânica (que já não tem pra todo mundo), é deixado pra morrer.       Deve achar o máximo morrer desta forma !!!!


terça-feira, 31 de março de 2020

A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS !



QUE LEGADO ESTA AÇÃO NOS DEIXOU ?



Sempre ficou marcado nos fiéis, a ideia que Jesus morreu por todos nós.  De fato isso pode ter sido verdade.  Outra ideia é a de que ele morreu, para apagar (ou pagar) nossos pecados.  O que não deixa de ter uma ponta de verdade mas, em ambas as circunstâncias, pesa um legado muito mais significativo para todos nós.

Acreditar que Jesus tenha morrido por nós, deixa aberto a concepção de criar uma “zona de conforto”, do tipo que não seremos mais condenados, porque alguém já cumpriu a nossa pena.  E é tão forte essa concepção que, quando vamos nos confessar, nos sentimos vazios de pecados ao voltar, podendo repetir os mesmos erros, mais de uma vez.

O que na verdade, Jesus fez por todos nós, foi sacrificar-se, em vez de morrer por nós.  Se pararmos para analisar essa palavra (sacrifício), significa dar algo por alguma coisa ou à alguém.  Ou seja, literalmente “perder” algo, em detrimento de um propósito maior que a nossa própria vida.  No caso de Jesus, ele perdeu (cedeu) sua carne, para continuar vivo em espírito, conforme ele mesmo disse à Deus, segundos antes de morrer.

“Pai, em tuas mãos eu ponho o meu espírito”.

Jesus tinha 33 anos quando morreu.  Portanto, ele tinha uma vida longa pela frente, para propagar os ensinamentos de Deus ao povo.  Contudo, esse trabalho não foi interrompido pela crucificação, ele foi interrompido pela incredulidade do povo, à quem ele pregava incansavelmente. Mesmo os apóstolos não acreditaram na sua ressurreição, quando retornou dos mortos.  Pedrou virou-lhe as  costas quando morreu, precisando um galo cantar pra que lembrasse do seu abandono.  Tomé só acreditou quanto pôde tocar o corpo e as feridas dos pregos.

No momento que pilatos mandou o povo escolher, quem deveria libertar, sem pestanejar, foi escolhido Barrabás, como a pessoa que, inconscientemente representava a revolta do povo contra os romanos e sua tirania, em vez de escolher à Jesus, como aquele que poderia representar a paz de espírito, que todos nós buscamos incansavelmente.

Enfim, estamos buscando, como consolo psicológico e espiritual, qualquer ideia na qual se identifique com seu estado emocional inconstante, instável e arredio, motivado pela estagnação cultural, da qual pensa ser suficiente para compreender as injustiças da vida, cuja as quais não aceita e repudia, em vez de buscar compreender.  Quando olhamos a imagem de Jesus crucificado, deveis lembrar do sacrifício que ainda não fez por ninguém, à começar pelos filhos, maridos, esposas, pais, entre outros.

Todos os dias, sem saber, colocamos todos eles na balança para testar seu valor, em relação ao que conquistamos e sobre os mesmos nos recusamos abrir mão, porque foi conquistado com muito suor. 

Mas então fica a pergunta:  O que estamos de fato, pondo na balança ?  Valor material, sentimental, paternal, maternal ou filial ?  O que podemos abrir mão para salvar um familiar ?   Quem sabe Deus não nos coloca na mesma condição que Abraão, quando se viu na obrigação de matar o próprio filho, para mostrar seu amor incondicional à Deus e, quando provado, a criança também foi poupada.

Religiosidade, não pode ser levado ao pé da letra, porque foi escrito à mais de 2000 anos atrás, razão pela qual requer interpretação, isto é, que a ideia seja trazida para os nossos dias e conciliada com nosso cotidiano.

Não demorará muito e deveremos fazer a escolha mais importante de nossa vida, que será descobrir e diferenciar o falso, do verdadeiro Cristo.  Que critério  devemos adotar, para saber escolher e não sermos enganados e ludibriados ?   Está na hora de começarmos à colocar os bens materiais na balança, porque seu peso poderá nos enganar na hora de escolher, porque as medidas serão igualadas (se prevalecido os bens materiais).  Isso dificulta e confunde os critérios, na hora de fazer a escolha certa.  O essencial é a referência, enquanto o excedente (o supérfluo), nos exclui da legião que serão salvos.  Dai à César o que é de Cesar e à Deus o que é de Deus, lembram disso ?

             Estejais preparados (com o pensamento e a fé voltados somente para Deus) porque não sabeis a hora em que virá o ladrão (de vidas).  Deixai de lado as imagens dos santos, porque apenas Deus é Santo.  Os ditos santos, são apenas pessoas comuns, que colocaram sua vida ao serviço de Deus e deles, havemos de guardar somente as “palavras”.  Não deixe que o peso da imagem seja maior que o dos seus ensinamentos.  Deus não tem imagem, porque Ele é espírito (como afirmou Moisés, quando desceu do monte sinai pela primeira vez), quando Deus o ordenou livrar seu povo do cativeiro. 

Não se tira alguém do seu “cativeiro”, orando para que outro o faça.  Se Deus o escolheu, por sua habilidade e capacidade, que seja você à salvá-lo do jugo.

“O homem é a medida de todas as coisas.”      (Protágoras)

Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista Auto didata.










sábado, 28 de março de 2020

A FORÇA DO IMAGINÁRIO...



....NO PODER DA ANSIEDADE.


Ansiedade não é “privilégio” apenas, das pessoas que tem o transtorno correspondente.  Todos nós, vez ou outra, manifestamos um pouco dessa força, ao se deparar ou depender de algo ou de alguém, uma resposta, à qual julga ser crucial para o momento que está passando.  É tão forte essa dependência, que passamos à imaginar infinitas possibilidades, seja pela  demora (ou pela negativa) da resposta.

Para cada tipo de transtorno, há dois tipos de sintomas, qual seja  o decorrente e o consequente.  Eu diria até que, para cada um, podemos usar uma abordagem terapêutica específica, tais como:  Para o sintoma decorrente, pode ser indicado como melhor opção, a terapia tradicional ou análise psicanalítica.  Agora, para o sintoma consequente, a melhor abordagem é a Terapia Cognitiva Comportamental.

Nesta segunda abordagem, é indicada a TCC, em razão dos sintomas agirem diretamente sobre a atividade cotidiana do portador, como por exemplo, o medo de fazer ou não fazer o que é preciso, por causa do transtorno.  No primeiro caso, é sugerida a terapia tradicional, porque ela trabalha na causa dos sintomas consequentes, o que nos leva à um aprofundamento inconsciente do paciente, exigindo abordagem específica.   Os tipos de abordagem obedece o tipo de problema que é apresentado.


É bastante comum, portadores de ansiedade, angariar sintomas e causas, à fim de tentar nomear o que não entende, buscando amenizar seu contínuo desprazer. Entre alguns desses itens, é comum os portadores de ansiedade dizer que possuem ou estarem com:

Expectativa
Nervosismo
Insegurança
Medo
Instabilidade Emotiva
Desespêro
Crenças não existenciais
Arritmias cardíacas
Etc.

Sintomas decorrentes são aqueles provocados diretamente pelo transtorno, como descontrole emocional, irritabilidade, agressividade (quando os presentes não acreditam nos sintomas que ele sente).  Sintomas decorrentes geram sintomas físicos, como sudorese, palpitações, sensações cardíacas graves, pavor, entre outros.  Sempre costumo dizer que vivemos para alimentar e proteger nossos medos inconscientes (em versões conscientes).  Alguns medos se referem à:

Medo do que tenho
Medo do que me provoca
Medo de machucar pessoas
Medo da forma que me deixa
Medo do que não me deixa ser e fazer
Medo de não poder trabalhar
Medo de não saber lidar com pessoas
Medo de lugares fechados
Medo dos patrões e perder o emprego
Medo de perder a família e os filhos
Medo da autoridade alheia
Medo de sair de casa e até da cama
Medo de não lidar com o medo dos filhos
Medo de sentir medo

O medo é dominador, porque age por coação.  Tentamos buscar a razão da sua existência, mas sem sucesso.  Ele também é consequente e, como tal, precisa de uma abordagem terapeuta específica, como a TCC.  Isto porque apesar de ter uma causa inconsciente, suas manifestações são presentes e perceptíveis, o que torna a pessoa ainda mais temerosa, em razão dos outros saberem que está com medo.

A melhor abordagem é transformar o lado obscuro do medo, tornando-o instrumento positivo e libertador de prudência, ou seja, não mais deixar de ir à um lugar, por medo mas, por ser mais seguro e prudente.  Tomar as rédeas do medo para fazer o que é preciso, necessário, produtivo e educativo, evitando se deixar levar por um inconsciente que não mede consequência e que, em razão disso, coloca-o(a) em iminente perigo ou em constrangimento social.

Precisamos parar de imaginar o pior, acreditando que, o que tiver de acontecer, vai acontecer;  que notícia ruim é a primeira que chega (independente de sua ansiedade).  Faça uma lista de tudo que pode não ser, antes de começar a pensar no que acha que é.  Por exemplo, a pessoa que esperamos notícias, pode ter esquecido o celular em casa, pode estar carregando, pode estar apenas no vibrador e por isso não ouve sua ligação, pode ter sido roubado ou furtado.  Enfim,  mil coisas podem não estar acontecendo, enquanto imaginamos o pior.  Pensar no pior é sintoma consequente e perturbador e, não precisamos passar por tal situação, por causa de uma (grande e enorme)... incerteza.   Certo ?     Para reflexão, deixo o pensamento:


O QUE NÃO PROVOCA MINHA MORTE, FAZ COM QUE EU FIQUE MAIS FORTE.

                                                                                                      (Friedrich Nietzsche)




Professor Amadeu Epifânio

Pesquisador/Psicanalista Autodidata.