Projeto VIVA +

domingo, 3 de abril de 2016

VALE À PENA RELEMBRAR !!!

EDUCAÇÃO QUE DAMOS AOS FILHOS É SEGURA ?

Como saber se a educação que damos aos nossos filhos é a mais acertada e a mais segura para eles ?  Da forma com que lidamos com os filhos, podemos tanto promover uma adolescência segura e promissora, quanto podemos também, fazer com que eles venham adquirir algum tipo de transtorno psiquiátrico, dependência química ou alcoólica.  Espero que este texto (já publicado aqui mesmo no Blog em 10/Set/2013) possa nos permitir discernir, se os "ingredientes" que usamos no trato com os filhos, possa estar promovendo um resultado agradável, seguro e satisfatório.

A Paz de muitos depende da divulgação que você faz.  Indique, recomende, divulgue este trabalho.  Todos agradecemos.


Projeto VIVA+
Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.




http://deondeparei.blogspot.com.br/2013/09/educacao-dos-filhos.html



segunda-feira, 28 de março de 2016


COMO DESENVOLVEMOS 

A DEPENDÊNCIA ALCOÓLICA ?



Pessoal, eis o esquema de como na verdade é disparado o início do processo de dependência alcoólica na vida de uma pessoa. 

A grande maioria dos que hoje são alcoólicos, chegaram ao vício oriundo do hábito que conhecemos por de "beber socialmente".  Mas porque então uns desenvolvem dependência e outros não ?  Vou contar-lhes.  Existe alguns personagem nessa história que vamos passar à conhecer.

Em primeiro lugar existe em cada pessoa um nível específico de tolerância alcoólica que, se excedido, aciona um dispositivo que irá abrir um cofre, até então, trancado à 7 chaves, onde nele contém lembranças negativas ou traumáticas de infância, 99% deles, relacionado à conflitos, frustração ou decepção com seus genitores ou um dos dois.  Isso apenas em decorrência do primeiro porre.

À partir de então, essas lembranças vão ficar flutuando no subconsciente, como um vulcão ativo e pior (sem que a pessoa>futuro alcoólico<tenha consciência). Isso irá gerar enorme desconforto emocional e uma angústia, que o acompanhará onde quer que vá.  Como o hábito de beber (ainda que socialmente) já fazia parte da sua vida, nosso inconsciente irá vale-se  deste hábito para começar à amenizar esta angústia, através da bebida.  Não é a bebida que alimenta a angústia e sim o contrário, de forma que, resolvendo o conflito que gera angústia, o inconsciente não precisará mais oferecer o álcool como "analgésico".

Como este problema é de natureza antes emocional, agora psicológico, a melhor maneira de resolver isso é através de terapia.

Os que não desenvolve dependência alcoólica, pode ser por duas razões:
a) Ou não tem histórico de conflito familiar na infância;
b) Ou mantém uma tolerância segura de consumo do álcool (ainda).

Não tem como sabermos nosso próprio nível de tolerância alcoólico, para que o excedente não venha disparar o "dispositivo" que desencadeará a dependência.   É uma Roleta Russa e, diga-se de passagem, de grosso calibre, porque depois que começa, difícil parar.

Agora que sabe, não pode mais dizer que não sabia.

Professor Amadeu Epifânio 
Pesquisador/Idealizador
Administrador do Blog, Perfil e Projeto Viva+


domingo, 20 de março de 2016

REGIDOS PELA FÍSICA


             
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domingo, 28 de fevereiro de 2016

NO QUE VOCÊ ACREDITA ?


CUIDADO !!!



Vivemos uma realidade virtual,
diferente da que fomos predestinados.
Fazemos o que acreditamos ser o certo,
embora o certo de cada um...
o leve para caminhos opostos entre si,
Poucas vezes para o certo,
diversas vezes para o erro,
e muitas vezes para a dor,
Tanto de si quanto de outrem.

À que ponto chegamos ?
Provocamos nossos limites,
ultrapassando todos eles,
em nome do que hoje só restou nomes e teoria,
quando nem mesmo estas se sustentam.
Moral, justiça, política, educação, família, etc.

Tudo porque acreditamos em valores virtuais,
aqueles que cresceram mais por maioria,
do que por um alicerce construído.
Nos deixamos levar pela correnteza
do (IPC) imediatismo prático conveniente,
que vai contra ao fluxo dos que levaria à todos
à uma vida de paz e de harmonia,
deixando um caminho + seguro para
aqueles que vem depois de nós,
cujo discernimento ainda é um bebê,
explorando passos, machucando os pés.

Cada dia mais, nos suprimos cada vez menos,
das respostas que nos manteriam vivos e seguros,
perante um mundo que nos testa à todo instante,
à descobrir se o que aprendemos é suficiente
para nos manter num caminho incorruptível,
sem as verdades demagógicas,
(hipocritamente usadas para ensinar os outros,
mas sem consistência para se manter).

Somos nós, seres à deriva, sem referências à seguir ?
Para que lado é o farol ? Quem segura a lanterna da moral ?
Podemos confiar nos que nos pedem credibilidade ?

Se o que nos restou para seguir está numa realidade virtual,
(sendo virtual aquilo que acreditamos mesmo sem ver)
Deus é o caminho mais certo e correto para seguirmos,
com sabedoria tátil para qualquer cabeça virtual.
O homem precisa voltar à suas raízes,
para saber distinguir o que é certo, do imaginário.
O que é próspero, do que não leva à lugar algum.
O que é real... do que te faz virtual.


ProfAmadeu Epifânio



Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

ALCOOLISMO II


MAIS EM HOMENS OU MULHERES ?



Não existe sexo para estatística de alcoólicos, o que determina é o grau de problema que tenha tido quando criança, com um dos pais. É isso que irá determinar o grau de dependência (se bem que não varia muito) e até, se irá ou não desenvolver dependência, caso venha a beber (socialmente) com certa freqüência. 

O álcool em quantidade além do habitual (para uma só noite), transfere o comando do  consciente para o nosso inconsciente. Com isso acontecem duas coisas, sem termos a menor noção. Primeiro, o inconsciente fará recordar "pendências emocionais" que ficaram presas, à espera de uma oportunidade para ressurgir. Essas lembranças irão ressurgir juntamente com a carga de emoção (sentimento) vivido à época em que ela se deram, o que (por causa do álcool), a pessoa perde também (além da razão), seu limite de tolerância para suportar essas lembranças.

À partir deste ponto, é como se libertássemos o gênio da lâmpada, que começará (involuntariamente e inconscientemente) à bater na porta do consciente, tentando fazer esta pessoa lembrar seu passado, para que tome ciência, entenda, resolva e ponha um fim. Porém, como se trata de um cara "invisível" tentando fazer isso, evidente que o máximo que ele sentirá é uma angústia estranha, contínua, do nada, que apareceu de repente, que não vai embora.

Isso acabará minando sua tolerância, ao ponto de precisar de algo para conter. No momento que ele não consegue mais suportar, quem se encarrega de indicar o "remédio" é seu próprio inconsciente (que feito um gênio, saiu da garrafa, trazendo junto a lembrança).

Como o consumo de álcool já era (socialmente) uma freqüência antes, Ôpa ! É justamente o que será usado para conter essa angústia.  Conclusão, tem-se início o processo do ciclo da dependência alcoólica.  O risco de se beber demais está no fato de desenterrar coisas que jurávamos não existir (até onde achamos que sabemos).

Tem pessoas que bebe feito um barril e não desenvolve dependência, porquê ? Porque não há eventos bloqueados, para serem resolvidos (ou não tão grandes ou expressivos). Ainda sim, pode causar perda de reflexo na direção e ficar dependente à uma cadeira de rodas pro resto da vida.

Essa mesma teoria aplica-se à origens de transtornos diversos, como ansiedade, pânico, bipolaridade e outros. Nosso inconsciente, ao oposto do que possa parecer, não é nosso algoz nem carrasco. Ele apenas quer nos ajudar, tentando nos fazer recordar do evento que está causando o transtorno ou alcoolismo ou anorexia, bulimia, etc.  


Basta ter em mente que, o que está passando não é coisa do outro mundo, é uma memória tentando se descobrir para dar fim ao que está passando e quanto mais puder se ajudar, mais rápido termina.  TCC pra começar ajuda, dizer pra si mesmo, que o que ficou pendente com papai ou mamãe está agora cobrando definição, mas que seja lá o que tenha havido, só aconteceu porque não tive discernimento para compreender, em razão da minha tenra idade (não importa se bebê ou primeiros anos).

"Se o que for que tenha ocorrido, passou, não há lamentação nem mágoa, apenas mais um momento entre tantos que vivi, que foram bons (ou maravilhosos) e que não carece me penitenciar (da forma que for) por causa disso".  Momentos são experiências, que nos ensinam à viver, que valem mais do que lembranças tristes, que não merecem ficar travando nossa vida.   Bola pra frente.

Lembre-se, alcoolismo não tem como colocar outra pessoa pra dirigir por nós, na volta.  Quem volta dirigindo é seu inconsciente e... melhor não confiar.

ProfAmadeu Epifânio


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sábado, 20 de fevereiro de 2016

ALCOOLISMO !!!


PROBLEMA NÃO ESTÁ NO ÁLCOOL.




O problema maior dessa dependência, nem chega à ser o álcool, mas os fatores que fazem a pessoa, ou melhor, seu inconsciente, à fazer a escolha do álcool, ao invés de outros recursos menos nocivos. O que prevalece nessa escolha é o imediatismo da resposta que é dada pelo inconsciente ao consciente, em virtude de uma dor que é resultante de um conflito de relações familiares (paternal ou maternal) durante a infância. 

Essa dor ficou bloqueada e gravada no inconsciente, à espera da criança crescer, para então ser lembrada e compreender o que se passou. O problema é que essa lembrança é também inconsciente e vem carregada com tudo que aquela sentiu quando viveu o momento (para ela -criança - traumático). Como é difícil entender para suportar a dor, seu inconsciente busca algo para que essa dor seja contida. Nosso inconsciente tem um discernimento de uma criança, que como tal não mede conseqüência, não pressente perigo e age sem controle, valendo-se de qualquer coisa que possa "estender a mão", para ser utilizado para este fim.

O álcool (antes do vício) já devia ser programa entre amigos, porém, como esta pessoa já carregava consigo um fardo difícil de entender e menos ainda, de suportar, o álcool é o que está no topo das opções e é oferecido como único remédio para conter tamanho desconforto emocional.  Isso só acontece porque as pessoas não costumam ter tolerância para aprender suportar o que não entende.

Enquanto sob controle da razão, nossa mente (uma parte diferente do inconsciente), procura em nosso acervo (tudo que assimilamos desde nossa gestação até hoje), uma resposta positiva e saudável para ajudarmos à lidar com a dor e o sofrimento. No momento que não conseguimos suportar (nem esperar que a mente ache uma resposta), ela então delega essa tarefa ao inconsciente, que irá valer-se do que estiver à mão, para satisfazer o mesmo propósito.

A pessoa então entra num ciclo vicioso, isto é, a lembrança da infância vem com tudo à cabeça, ele não consegue suportar, o inconsciente vai e oferece o álcool. Ele sente-se bem, vem o período de abstinência, o efeito do álcool passa, a lembrança volta e começa tudo de novo. Não se trata da pré-disposição genética pra desenvolver dependência alcoólica. O problema não está no álcool, está no inconsciente. Não existe a escolha entre álcool e aspirina (por exemplo), porque quem escolhe aspirina é o consciente e quem escolhe o álcool é inconsciente.

Para tratar o dependente alcoólico, deve ser de dentro pra fora e não o inverso. Por isso os casos de reincidência contínua, porque onde era pra resolver o problema, não resolveu e o "vulcão" continua ativo.   Abordagens direta não resolve, nem o alcoólico sabe porque é alcoólico, vai ter que fazer terapia. Mas se explorar um pouco da vida dele, logo se chegará à causa. Eu diria que mais que 90% dos casos de alcoolismo está relacionado com conflitos com um dos pais, numa fase muito infantil.  Praticamente os primeiros 5 anos de idade, porque é preciso considerar a relação Paixão-Decepção da criança, em razão do comportamento abrupto (às vezes grosseiro), que a dependência causa.

Em meu blog eu postei esta semana, um artigo chamado "Os Dons da Evangelização", sendo eles, Humildade, Acolhimento e Transformação. Precisamos aqui (na dependência alcoólica) ter as mesmas características,, ou seja, humildade pra saber ouvir (porque o alcoólico sofre e muito, por não conseguir controlar-se). Depois vem o acolhimento, isto é, o desejo verdadeiro de ajudar um semelhante e não tratá-lo apenas como mais 1 alcoólatra.  Transformação é a resultante da combinação entre os dois primeiros. 

Muitos até conseguem diminuir a compulsividade, porque estes estão tentando reescrever sua vida, passar por cima do que viveram um dia, para ter uma vida normal.  Também é possível, mas é muito caminho árduo e prolongado, sujeito à recaídas, porque se vive no limite entre a razão e o inconsciente "machucado", ou seja, está se tentando tapar o sol, mas com uma peneira muito fina.

Amor filial, paternal e maternal é uma ligação muito forte e, ao mesmo tempo, negligenciada, de forma que quando se põe à prova ou se rompe, as conseqüências são praticamente inevitáveis, salvo raríssimas exceções.  


                                                          ProfAmadeu Epifânio