Projeto VIVA +

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

TODO TRANSTORNO É REVERSÍVEL !


 A forma de vermos é que faz toda diferença.
 (Prezados, mudei o título para elevar à atratividade ao texto - que   não sofreu alterações).  A proposta se mantém.  Obrigado.



Durante 20 longos anos de pesquisas sobre processo de tomada de decisão do ser humano, levando em conta influências pregressas de diversos fatores, entre eles os traumas (em seus graus mais variados - que não são poucos), pude observar a diversidade de reações, de mais de uma pessoa, sobre um mesmo tipo de problema, dor ou sofrimento.

Quando criei o blog “DEONDEPAREI”, não se destinou apenas à exibir artigos mas, divulgar o que minhas pesquisas me mostravam, cuja qual me valiam de referência, para fundamentilzar resultados futuros.  A proposta deste trabalho, que chamei de Projeto VIVA+ (no sentido ambíguo da palavra), se projetou em: “Explorar o processo de tomada de decisão do ser humano, diante das situações mais complexas em que é submetido, em toda faixa etária (e gênero), sob condição psicológica normal, ou não”.
  
Parece uma proposta audaciosa, contudo, ela se assemelha ao fato de não termos condições, por exemplo, de observar (por dentro), uma mansão, olhando apenas pelo buraco da fechadura.  É necessário que observemos por todas as frestas existentes, para que possamos ter a noção mais aproximada possível, de todo seu “interior”.  Esta mansão, é a nossa mente.



Pois bem, diante disso, me foi permitido conhecer a mente, sob diversos pontos de vistas,  em suas idades, sexo, desejos, impulsos, reações diversas, etc.  Foi observado também que, todos nós vivemos para alimentar e proteger nossos medos. Por muitas vezes não conhecer sua origem, preferimos proteger, ao enfrentá-lo.  Da mesma forma, acontece com eventos que nos traumatizaram ou nos machucaram emocionalmente, isto é, que também não o conhecemos, porque não lembramos, porque éramos apenas, uma criança de até 3 (três) anos de idade ou (daí pra menos), como um feto de 5 (cinco) meses, já totalmente formado.

Isto, por si só, já dificulta entender o que temos e passamos (de maneira insistente), nos causando medo e apreensão, por não conhecer (até a leitura desse texto), sua procedência.  Em razão disso, buscamos desesperadamente uma explicação ou, concluímos o que seja mais conveniente, para o nosso entendimento.

Estamos conhecendo a dinâmica da mecânica do raciocínio da mente, em torno dos nossos “mistérios” (do passado), que nos assombra e nos obriga à autodefesa porém, de forma defensiva, reativa, dificultando avançar em nossos sonhos e projetos.

Com relação às comorbidades (que acreditamos existir), elas ocorrem em razão de nossa autodefesa (mecanismo de defesa), que nos impede “supostamente” de sofrer, muito embora algumas vezes, o tiro parece sair pela culatra (não por ser algo impossível de lidar), mas por considerarmos difícil de enfrentar, por ser algo, para nós, de natureza (aparentemente) invisível.

Vou citar um exemplo exemplo do que seria comorbidade, que preferimos utilizar as denominações de, sintomas decorrentes e consequente, de uma mesmo transtorno.  Se não vejamos:

Síndrome de Pânico:

Sintomas decorrentes:  

Medos generalizados, pressentimentos, reações clínicas
decorrentes (como arritmias cardíacas, sudoreses, etc.)

Sintomas Consequentes Específicos: 

Entrar em elevador ou com várias pessoas.
Ir à festas, também com muitas pessoas, etc.

Os sintomas decorrentes influenciam em nossos hábitos diários. Já os consequentes afetam a personalidade, enraizando certos hábitos, sendo mais difícil enfrentá-los.  No caso acima, poderíamos usar como comorbidade, a ansiedade e depressão.  Vejam, ansiedade seria não saber quando viria uma próxima crise, causando os efeitos clínicos decorrentes.  

Síndrome de Pânico mesmo, não avisa, porque o evento que o gerou, provavelmente ocorreu de forma súbita, como um susto por exemplo.  Podemos evitá-lo, primeiro, entendendo que sintomas existem, para nos fazer lembrar o que houve, para que possam ser extintos.  Segundo: Pode tentar levar a vida, tentando desprezar ou ignorar os sintomas, buscando auxílio (se necessário) em terapia cognitiva comportamental.  Terceiro, buscando compreender os sintomas, analisando tudo que está acontecendo à volta ou presente, quando ele surje. Desta forma poderemos prever seu surgimento, dependendo onde estivermos ou o que estamos fazendo.

A idéia não é esconder-se dos sintomas, mas acabar com esse pique esconde, mostrando que já não se importa com sua presença.  O mesmo princípio de sintomas decorrentes e consequentes se aplica à todos os transtornos (sem excessão).  Para tanto, faz-se necessário anotar sua rotina por 30 à 60 dias ou, conforme a frequência das crises.  Sintomas e crises não são duas coisas, ou ocorre 1(um) sintoma ou ocorre uma crise de sintomas conjuntos, na regra que já citamos.

Diante do que for apurado e relatado (também escrito), pode-se descobrir o que são os sintomas decorrentes e consequentes, para que possamos tratar (e viver) apenas do sintoma (e não suas variantes), reduzindo a quantidade de remédios ou dosagens fortes, em razão dos mesmos.  A depressão, por comorbidade, não chega à ser, de fato, uma depressão (apesar de sua intensidade).  Ela é, na verdade, uma sensação forte de impotência, diante do que não conhece e por isso, não pode controlar ou lutar contra ele.

A Depressão, como transtorno ímpar (único), tem sua procedência, ou na fase infantil ou, mesmo adulta porém, nesta, necessita de uma carência mínima, entre 3 a 5 anos (à partir do momento gerador), para se caracterizar como depressão patológica.  É bom evitar ao máximo, “comprar” a idéia de se ter depressão, porque o tratamento correspondente tem medicações fortes que (por não ter de fato o problema), sofrerá com os fortes efeitos colaterais, que o levará à achar que de fato o tem.  É natural que buscamos explicações, sobre que estamos sentindo.  Mais natural ainda (e perigoso), é buscar nomeá-los com problemas ainda piores, sob uma aparente ideia de sensação de conforto. 

A carência que citei acima, dá-se em razão das oscilações que vivenciamos no dia a dia, com sentimentos altos e baixos, até que 1(um) se predomine, evidenciando o problema ou seu completo desaparecimento (condição que devemos, de fato, torcer).



Uma outra forma de lidar com transtorno é saber, que, em razão disso, estamos sujeitos aos sintomas, de forma que não devemos criar expectativas de quando virá e sim, recepcioná-lo, esperá-lo, nomeá-lo com o nome de alguém chato (que conhecemos) ou personalidades, artistas, enfim, para começar à menosprezá-lo, fazendo com que perca progressivamente, sua intensidade e também frequência, até que se extingue por completo.  O que também é possível.

Como vêem, existem mais opções de vivermos em função de transtorno, do que razões para fugir dele.  Nada na terra é mais importante que sua vida. Nada no universo, o(a) venera mais do que Deus. Portanto, não estamos sós, em nosso pequeno universo rsr.  Creiam nisso.

Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista Auto-didata.
(como Freud, quando começou)

              

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terça-feira, 14 de agosto de 2018

MAIS INFORMAÇÃO PRA VOCÊ !


       AJUDE À DIVULGAR ESTE TRABALHO !

   ELE É NOSSO, É SEU, É PARA TODOS.

    Professor Amadeu Epifânio
     Pesquisador/Psicanalista Auto-Didata.


   
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sábado, 28 de julho de 2018

SÍNDROME DE ASPERGER



A DIFERENÇA ESTÁ DENTRO DE CADA UM.




Pessoal, estava vendo os sintomas de uma criança com síndrome de asperger e notei que essas crianças (em razão de sua super dotação), na verdade possuem um grau de percepção, à mais do que em outras crianças, seja autistas ou normais.  Esta percepção concentram-se nas capacidades auditiva e/ou visual, mesmo quando ainda muito pequenos.

Eu já havia dito antes que, mesmo a criança (física), muitas vezes, não estar prestando atenção, por exemplo, em um programa na TV de seu quarto, seu inconsciente, ao contrário, está atento e captando quase tudo, visualmente e/ou de forma auditiva.  Este conhecimento não se perde, fica "guardado", à espera de ver o corpo crescer, para então poder exibir o que assimilou, tendo agora (o inconsciente) maior comando sobre o corpo que o abriga.  Este mesmo princípio ocorre com qualquer pessoa, de criança à adulto.

O fato da criança manifestar sua “nova habilidade” (super dotação), seu inconsciente o está fazendo, sob o propósito de avisar à outrem (pais e parentes), o que essa criança assimilou, em dado momento do seu crescimento e desenvolvimento.  Vale lembrar que, o ambiente (familiar) é um grande propiciador de comportamento infantil, podendo ser responsável por uma percentagem significativa, na formação “especial” do Asperger.

É relatado (por algumas literaturas sobre o tema) que, o asperger poderia desenvolver algumas comorbidades, de natureza orgânica, como problemas gastrointestinais, refluxos gástricos, dores, etc, bem como adquirir transtorno de ansiedade.  Na verdade, não é difícil o aparecimento de ansiedade ou expectativa, quanto à saber, quando ocorrerá a próxima crise de estômago, porém, esta ansiedade não está presente como transtorno e sim, como sintoma consequente da condição clínica da pessoa com asperger.  É preciso prestar mais atenção quanto aos sintomas se, são decorrentes ou consequentes ao quadro clínico.

Muitas crianças adquirem essa capacidade de percepção e, sentem-se desconfortados por sua habilidade, convertendo sua habilidade psicológica em problemas orgânicos, como gastrite por exemplo.

Devo lembrar que, a demonstração dessa capacidade perceptiva (pelo inconsciente), assemelha-se à de uma crise de um transtorno e, se ela se manifesta de forma contínua (às vezes), é porque seu Ego (lado racional do inconsciente), não assimilou, ainda, seu conhecimento característico, para conter a influência do Id (inconsciente imaturo), que fez a gravação da habilidade.

Tal habilidade perceptiva, pode ser relevada porém, não de forma excessiva e exclusiva mas, combinada com a vida normal.   Uma atenção excessiva sobre a sua capacidade, causará desconforto na criança, tendo em vista que ela nem sabe o que está acontecendo e que, sua habilidade (repito) dá-se como uma crise de transtorno, com os mesmos altos e baixos.  Tem que se deixar fluir suas habilidades mas, sem exageros, devendo prevalecer mais, a criança normal que há dentro dela. 

Uma conversa com a criança (asperger), revelando-o sobre suas habilidades, pode ajudar muito pois, sabendo do que se trata, o desconforto poderá reduzir significativamente, podendo ele mesmo explicar, à colegas de escola, sobre sua “diferença”, em relação aos colegas, evitando que ocorra até, uma situação de Bullying escolar.  Outro benefício do diálogo está no fato da criança não sentir-se sozinha em seus conflitos, sentindo-se mais amparado. Afinal, vale sempre lembrar que, não sofremos por ter transtorno mas, por não entendê-lo.

Crianças com Asperger desejam relacionar-se, como uma forma de compensação à sensação estranha, que o fato de ser asperger, lhe causa.  Enquanto essa amizade não aparece, o asperger sente-se diferente e isolado.

Todos nascemos diferentes, em relação aos nossos “semelhantes” e, sofremos, quando outrem não entendem e não aceitam e ainda tiram sarro ou fazem críticas depreciativas à respeito.  O que quero dizer é que, já deveríamos estar “calejados” desse comportamento, à ponto de sabermos como lidar com uma criança especial, que torna-se diferente, apenas na visão de quem não se esforça para entendê-lo.


Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista

               

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quarta-feira, 25 de julho de 2018

DEPRESSÃO - 2ª Parte



NÃO CONSIGO FAZER MEU DEPRESSIVO REAGIR.

(Para os que tem depressão por transtorno (único))  




Pessoas deprimidas não aceitam diálogo direto (pessoa à pessoa). Com depressivos o diálogo deve estar direcionado ao seu inconsciente, para que ruminando, possa processar as palavras e agir conforme.

Alguns exemplos:

- Ano passado você fez um bolo bonito e saboroso e agora, chegou a vez de repetir o feito. Estamos esperando você, não demore.

- Sempre que precisamos de bons conselhos, a primeira pessoa que vem à cabeça é você. Estou precisando de você agora. Me ligue assim que puder ?  (não espere resposta imediata).

- Oi, ninguém como você prepara uma ceia de natal. Estamos contando com você de novo, pra variar. Estou te esperando pra sairmos e fazer as compras.

É preciso saber que o depressivo está preso à uma ideia, em seu inconsciente e, fazer cobranças à ele, não surtirá efeito. É preciso um argumento tão forte quanto a ideia que o prende e, não há melhor do que trabalhar sua auto estima, relembrando seus feitos passados e (aí sim), cobrar, mas gentilmente, que os repita novamente. Isso fará com que ele (ou ela) sinta-se mais aceito que criticado, correspondendo melhor aos argumentos, sugeridos e (isso é uma condição essencial), por alguém de maior afinidade com o depressivo.    
    
 Você não iria querer conversa (num momento desses) com alguém sem afinidade. Não concorda ?

Outra coisa que vale à pena saber, o resultado desta abordagem que sugeri, não virá de forma imediata, mas acredito, dependendo de cada caso, que possa aparecer dentro de até duas semanas.  De qualquer forma, não se deve esmorecer. Pode também, lembrar de coisas que o depressivo tenha feito e gostado (ou adorado), como viagens, passeios, competições ganhas, momentos inesquecíveis, etc. Mas lembrem-se: deve ser apenas sugerido, não cobrado. É o depressivo quem deve tomar a iniciativa (por conta própria) de reagir.


Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista




terça-feira, 10 de julho de 2018

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE.



Mais hiperatividade, que falta de atenção.



Quem tem TDAH tem uma espécie de energia à mais acumulada, à qual não sabe onde, nem como gastar, razão pela qual quer fazer (ou acha que pode) fazer várias coisas e, com isso, distrai-se facilmente, das tarefas que precisa fazer e terminar. Sem dúvida isso é psicológico, o inconsciente está tentando se "comunicar" com o meio externo, para avisar que há uma pendência reprimida no inconsciente, que precisa ser tratada e extinta.

Como não pode simplesmente relatar o fato, ele (o inconsciente) usa de "charadas", através dos sintomas, que são dicas do que pode ter ocorrido, provavelmente quando ainda um bebê de primeiras semanas ou poucos meses (no máximo, 24).  Medicação serve apenas para neutralizar a insistência do inconsciente, em tentar nos avisar, mas é preciso investigar, tomar conhecimento e reviver o fato, para que o transtorno seja enfim, extinto.

Um coisa que vale à pena avisar, não "comprem" sintomas em feira livre, achando que tudo que acontece é decorrente do transtorno.  Isso não existe, pois os sintomas são todos provenientes do período em que foi gerado o transtorno.   Depressão também não existe. O que existe é uma forte sensação de impotência (e tristeza), diante do que não entende e, por não entender não aceita e, por não aceitar, sofre.

Preste bem atenção à todos os sintomas que tem (aqueles que cada um, diferentemente, tem) e anote numa espécie de diário, observando o seguinte:

- Quando começa e termina
- O que pensa nessa hora
- O que faz, o que diz e pra quem diz
- Se o tempo está frio, calor ou ameno
- Se implica com determinada pessoa em casa
- Sensações de sintomas que sente na rua ou lugar específico.
- Tipo de local onde sente o sintoma, com mais frequência
- Verifique e anote informações sobre a medicação, efeito e duração.
- Não tenha pressa, porque as informações não vem na hora que desejamos.


Esses profissionais precisam começar à ser mais cobrados, afinal, eles não trabalham de graça e o tratamento é caro, incluindo consulta, remédio e terapia. ok ?

Não se conforme em achar que não conseguirá estabilizar os sintomas ("desconta" no psiquiatra rsr).  Afinal, ele estudou quase 10 anos pra fazer o que faz, enquanto o terapeuta, uns 6 anos, fora alguma pós graduação.

Questione também os familiares, sobre momentos da sua primeira infância e peça pra que relate tudo que lembrar (não precisa ser de uma vez só).  Nisso, vai se montando um quebra cabeça e, o inconsciente percebendo, dará um jeito de ajudar (pois é isso que ele mais quer, isto é, resolver o passado).


Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador / Psicanalista

               

                   PERSONALIDADE REATIVA COMPORTAMENTAL
                   Influência Pregressa em Respostas Emocionais



quarta-feira, 4 de julho de 2018

DEPRESSÃO ! ! !


Porque sofremos tanto ?



A depressão é praticamente uma batalha entre nós e um inconsciente ferido, quando ainda criança (na grande maioria das vezes).  É aquela criança quem está gritando (não nós).   Nós apenas, como um grande amplificador de emoções, manifestamos a tristeza ou a dor daquela criança. 

Muito provavelmente essa ferida está relacionada à uma ofensa depreciativa, feita por alguém que amávamos muito na época, praticamente à idolatrávamos com a força de uma criança (que é muito maior que à de um adulto).  Fomos feridos duas vezes, ou seja, pela ofensa e (mais importante que isso) por aquela pessoa. 

Ofensas muitas vezes que passam batido, porque pensamos que é coisa que de momento e que a criança não irá guardar.  De fato, a criança pode até brincar dois dias depois, podemos até continuar amando hoje, a mesma pessoa que nos machucou lá atrás porém, aquela ferida ainda está aberta e causando enorme dor.

Medicação é aspirina para o corpo (paliativo necessário e provisório) mas, para curar aquela ferida, somente uma boa terapia, com um excelente profissional, vocacionado em verdadeiramente ajudar seus semelhantes (e não fazer da dor uma fonte de renda).

Aquele momento, preso, reprimido no inconsciente, precisa ser trazido à tona e tomado conhecimento, para que enfim, possa ser extinto para sempre.   Uma coisa que sempre digo:  Terapia é como reforma que fazemos em casa, não podemos passar meses sem progresso.   Saibam cobrar do profissional, testem a terapia, acompanhe o tratamento, tente fazer o que a depressão, antes não deixava.  Antes de chegar ao "destino", precisamos ir tirando as pedras do caminho.

NÃO IMPORTA O QUANTO UM PROFISSIONAL SEJA BOM (OU RUIM):   

100 A PARTICIPAÇÃO DO PACIENTE, 100 CHANCE.

Professor Amadeu Epifânio

Pesquisador/Psicanalista