Projeto VIVA +

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

DROGAS, OU SE EVITA DIREITO OU MORRE !

De que Forma elas ainda Atraem e Mantém os Jovens no Vício ?


Já foi dito aqui mesmo neste blog, em uma série de artigos, sob o título:   “Entendendo o usuário de drogas”, que a experimentação, em qualquer tipo de droga, é sempre involuntária, sob o comando de quem realmente faz a opção pela droga, que é a nossa mente e de forma inconsciente, por razões que serão expostas abaixo, neste texto.

Em primeiro lugar, faz-se importante entender e aceitar, que não somos apenas um, sob o comando do nosso corpo e vontade, que existe também a parte que nós não conhecemos, que é a do nosso emocional inconsciente, que traduzindo (segundo Freud) são os nossos impulsos.  Existe ainda um fator que poucos (ou quase ninguém) conhece, de que estes impulsos corresponde ao de uma criança, com idade aproximada de 3 anos de idade, ou seja, quando faz birra querendo algo, pouco se importa se é possível ou se irá machucar à si ou à outrem, atropelando a nossa vontade consciente.  Ou seja, é o nosso outro “eu”.

O que as drogas fazem com o usuário é mantê-lo nesta condição paralela e infantil, passando por cima da razão e do estado consciente, para que o usuário não consiga lutar contra elas.  E como isso é feito ?   Vejam, ninguém faz nada se não em razão de algo que o motive, ou seja, de graça, ninguém vai numa boca de fumo pedir um sacolé de cocaína ou uma pedra de crack.   É necessário haver uma condição para isso. Concordam ?


Nossos impulsos (nosso “outro eu”) não age sempre, exceto apenas por uma condição, à de que passemos por uma situação de incapacidade e intolerância, diante de um evento, conflito, aborrecimento, dor ou sofrimento, que pudéssemos manter a situação sob o nosso controle.  Pois bem, é quando perdemos essa paciência e controle, que acabamos por liberar, automaticamente, os nossos impulsos, só que agora, praticamente sem nenhum controle, porque nesta transferência de comando, o processo é automático e involuntário.

Uma vês experimentado a droga, transferimos toda nossa vida para as drogas, sob o comando desse outro eu, interior e infantil que, tal como uma criança que faz birra, fará de tudo para não perder o seu “reinado”, o que explica a resistência do usuário em tratar-se.

O verdadeiro dono do corpo (ausente neste processo), somente exigirá sua reintegração de posse, caso sinta-se seguro quanto a aceitar a nova condição que lhe está sendo proposta, justamente por aqueles que praticamente o empurraram para as drogas, sejam de forma direta ou indireta.  Enquanto os pais se banham no poço da arrogância, o filho continuará no mar de lama e pior, por vontade própria.

Mas como foi que ele entrou neste mar de lama ? 
                     
Vejam, nossa mente não cria soluções do nada para nos ajudar, ela se vale apenas do que já tenhamos adquirido, até o presente momento da necessidade, ou seja, se bom ou ruim, a mente utilizará o que achar oportuno para a situação em demanda, considerando sempre, risco psíquico, gravidade emocional e grau de intolerância diante da dor.  Como ela se vale do que temos e, como já adquirimos conhecimento da existência dos diversos tipos de drogas, bem como de seus efeitos “instantâneos”, muito provável que a droga pode vir à ser o “santo remédio”, escolhido por nossos impulsos, em substituição à falta de tolerância e de incapacidade em resolver conflitos.

Da mesma forma ocorre com o suicídio, isto é, só pensamos nisso porque nossa mente já cansou de ver as várias formas de fazê-lo, sendo ela que decide a hora e o como fazer.


Portanto, pais, não se conformem em ouvir dos filhos, que não querem saber de drogas, já que agora vocês sabem que não depende mais da vontade deles.  Aconselhe-os à trabalhar a tolerância e o discernimento (estudando e aprendendo, principalmente com a vida), pois que ela é uma grande escola e as adversidades, os testes. Mesmo aqui, é preciso ser aprovado sempre, para não ficar reprovado nas drogas, na delinquência ou na ignorância.

Oriente-os à se manterem sempre no controle da situação e que evitem se desesperar pelo o que não conseguem resolver.  Que eles estejam sempre preparados para as adversidades quando surgirem e ajam sempre com prudência e tolerância, respeitando sempre, desafios, pessoas e dificuldades, pois somente assim, conseguirão ser fortes.  Faça-os ler este texto e também os amigos e os amigos dos amigos pois, quantos mais tomarem ciência desta realidade, mais distante estará a ameaça das drogas na vida de todos.
Ajude a divulgar o máximo que puder, este artigo, bem como a forma de como, efetivamente, afastar de vês, a ameaça das drogas da vida dos filhos e de todos.
Que Deus abençoe à todos.

                              Amadeu Epifânio


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domingo, 12 de outubro de 2014

QUAL O TAMANHO DA SUA DOR ?



Esta é uma pergunta curiosa, ao mesmo tempo que, para quem sofre, já parece ter a resposta na ponta da língua, apontando para os limites do céu.  Existem dois fatores que precisam ser relevados, quando o assunto é dor e sofrimento.  A primeira é: Porque sofremos ?  e a outra seria:  É possível livrar-se dor que nos faz sofrer ?

O sofrimento já parece ser uma característica inerente ao ser humano, um sinal de alerta avisando que algo saiu do contexto ou que está fora do estado de normalidade (para a vida de cada um, especificamente falando). Sofrimento e dor podem ser de natureza ocasional ou duradoura, persistente ou não e sua causa pode, nem sempre estar especificamente nela e sim, na forma como lidamos, já que nem sempre estamos preparados para ela, sem contar que, aceita-la seria a última coisa que passa pela nossa cabeça.

O ser humano tem, por natureza, desde pequeno, rejeitar ou repudiar à tudo que não conhece e não entende, até mesmo como um mecanismo de defesa, prém não no sentido positivo e sim, negativo, pois renunciar o desconhecido é desprezar um conhecimento novo e consequentemente um novo aprendizado, tão necessário e oportuno (em qualquer tempo) para compor nosso mecanismo de defesa e aí sim, de maneira muito mais consistente e fundamentada, para que possamos reagir sempre de maneira mais segura, diante de toda e qualquer adversidade (mesmo as de natureza psíquicas).

É possível livrar-nos da dor que nos faz sofrer ?  Dependendo, sim, é possível, mas não antes dela causar em nós o efeito para qual ela nos foi passado, seja de forma genética ou pelo destino.   Permita-me colocar um exemplo religioso para melhor entender, tudo bem ?   Deus, ao nos criar, matriculou-nos na escola da vida, para que nela pudéssemos aprender o mínimo necessário, para tirar o melhor proveito possível do nosso livre arbítrio, ao mesmo tempo que, sempre que possível, atende-lo no mínimo que Êle espera de nós.

A escola da vida tem uma metodologia de ensino muito peculiar, como assim ? para cada nova lição aprendida, somos submetidos à vivência desta lição imediatamente na prática, em decorrência de um evento qualquer e específico.  À medida que em que somos aprovados nesses “exames”, imediatamente passamos para novos conhecimentos e, reciprocamente, à medida em que não passamos ou nos negamos à exercer o que nos foi ensinado, a mesma lição nos é passada novamente que, em razão de não aprendermos, ela virá como que, com maior dificuldade, sempre.

À medida que vamos sendo reprovados em novos testes, nossa condição cognitiva e consequentemente psicológica, sofre um declínio acentuado, acarretando em sentimentos de revolta e inconformismo, com tudo e com todos, se achando incapaz de executar as tarefas mais simples da vida.  Isso, em muito contribui e favorece o surgimento de enfermidades clínicas e psicológicas, contribuindo para uma total e completa inaceitação de toda e qualquer adversidade ou enfermidade (principalmente às de natureza psíquica) em que é submetido, passando à nutrir-se somente da auto lamentação.

Resumindo, ter, manter ou livrar-se de um sofrimento, está relacionado diretamente com a forma de como o vemos e lidamos e não especificamente de como ele é.  Quanto mais conhecermos e explorarmos sua forma de agir, mais nos sentiremos seguros e autoconfiantes em lidar com ele, sendo tão fácil ao ponto mesmo de o ignorarmos como se de fato ele não existisse.  É como tomar ciência de que existe à nossa frente, todo dia, o mesmo obstáculo e, conhecendo a melhor forma de transpô-lo, em pouco tempo o consideramos insignificante, diante de outros valores que precisamos preservar.

Não estou dizendo que é fácil desfazer-se, mas as dificuldades tornam-se menos difíceis à medida que o desconhecido passa a ser considerado, relevado e suas fraquezas exploradas.

A estratégias de como fazer isso estão contidas no artigo anterior à este, com o título: “Como lidar com os transtornos ?”.

Os que acreditam em Deus e puder valer-se de sua força e sabedoria, sem dúvida será muito mais fácil conduzir o problema (não importa qual seja).  Para os que não acreditam, faz parte do livre arbítrio de cada um, mas se resolverem “cobrar” à Deus, ajuda pelo o que está passando, procure não tratá-lo como um garçom e ficar só na espera, quando até mesmo Êle (e por condição nossa) gosta de bater um papo com seus filhos.  É pra conversar (NÃO REZAR), pois que, desta forma Deus pode conhecê-lo melhor e ajuda-lo(a) na medida que você precisa.

Não se esconda, não tenha medo do transtorno que carrega, aceite, encare-o de frente, estude-o, aprenda com ele, médicos precisam de toda informação possível para receitar o remédio ideal e específico para o seu momento.  Se levar apenas, sintomas, é encima destes, somente que ele receitará e que possivelmente não o atenderá e continuará a ter os mesmos sintomas.  

Junta os cacos, as forças que lhe resta, forme um mínimo de entusiasmo e comece a trabalhar o seu problema como ele merece, para que volte à sorrir novamente, pois a felicidade não deixa de ser a constância de um sorriso.  Seja feliz, porque é possível e também merece.


                                                           Amadeu Epifânio

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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

COMO LIDAR COM OS TRANSTORNOS ?


NOSSOS “TRANSTORNOS”, NOSSO MAIOR DESAFIO.



Não tem sido fácil a vida de pessoas que carregam consigo algum tipo de transtorno psiquiátrico, como depressão, bipolaridade, de personalidade, ansiedade, pânico, esquizofrenia e uma infinidade de outros.  Ficam limitados e privados de uma série de coisas e entretenimentos, pelo fato de terem perdido já, o interesse e o prazer.

Sem perceber, uma escolha foi feita, talvez até de forma involuntária, mas muitos, sem perceber, escolheram viver em torno da dor e do “marketing” patológico, porque de tanto achar que nunca mais serão  agraciados pela cura e, de tanto queixar-se de um sintoma e de outro, a mente acabou vendo que isso, de certa forma, os agradava e passou a adotar este hábito, sempre que o vento tenta lhe abrir uma janela.

Isso não é uma crítica, por certo que não, mas um alerta, uma advertência, de que boa parte da libido está sendo concentrada de maneira inapropriada, deixando no vácuo qualquer forma de entusiasmo de se fazer uma tentativa na direção de uma melhora, pois que é de um degrau de cada vês que se alcança o topo da escada.

Nossa vida é conduzida através de parâmetros de referência, em praticamente tudo que fazemos, falamos ou pensamos, pois que é sempre em função de um evento já vivido que uma decisão é tomada.  O grande problema é saber se os passos seguintes serão para manter, regredir ou progredir, seja numa ação, pensamento ou concepção que se tem à respeito de algo, pois esta concepção é que determinará, não somente os próximos passos, mas principalmente a direção que eles, doravante, seguirão.

Nossas decisões estão sempre sendo influenciadas por essas referências, assim como também, os caminhos que escolhemos, muitas vezes de maneira involuntária, pelo motivo de estarmos “emperrados” numa mesma concepção, resistindo em aceitar uma ideia diferente, de tanto estarmos convencidos na regra do... “lamentar é o que me alimenta”.

Isso com certeza é involuntário, acredito nisso e por uma razão simples: nossos problemas e “transtornos” (nos 2 sentidos) inibem reconhecer as referências positivas (as quais já fizeram parte da nossa história), mas que não às consideramos, porque estamos comprometendo libido demais nas lamentações (ainda que involuntárias).  Precisamos reviver tudo que já fizemos e que um dia nos tornaram pessoas felizes, alegres, perseverantes ou determinadas e usar essas lembranças sim, como fortes referenciais, para buscarmos novamente o desejo de querer viver bem e melhor, porque é possível.

-Ah, mas, meu transtorno não deixa eu viver, isso é impossível.  (certamente é o que você diria pra mim).   Mas existe um caminho para abrir a porteira para o estouro da libido na direção que precisamos e não na que queremos.

Deixa eu perguntar uma coisa à vocês:  Como age um estrategista de guerra ?  Não é encima das fraquezas do inimigo ?  Pois então, que busquemos e exploremos as fraquezas e as brechas do transtorno que levamos (que seja este o verdadeiro sentido, isto é, que não seja o transtorno à nos levar, mas nós, à ele, sob o nosso controle), pois quanto mais explorarmos este nosso “adversário”, mas saberemos como conduzi-lo, sem que ele venha a comprometer minha vida, meus planos e meus projetos.

Qual é a estratégia então ?  Conhecer as fraquezas do “inimigo”, soltar o que está preso (libido), ganhar território (retomar projetos) e manter o “inimigo” sob nossa vigilância e controle.  

Isso não é vídeo game, assim como o transtorno é uma situação real, também nossos esforços assim devem ser,  fazendo uso da mesma força (se não, mais) com que ele os prende e os torna reféns.  Administrar para evitar a submissão e passividade.

Ter esta estratégia não me priva de ter sofrer, mas eu os controlo e não eles  à mim, do contrário nem estaria aqui passando essas orientações, que nada mais são que testemunhos meus, pois que se dá certo pra mim, também haverá de trazer grandes resultados para vocês.

Eu conto com Deus (não para resolver meus conflitos e sofrimentos), mas para dar-me a força extra e a sabedoria necessária para resolvê-los e nisso, sempre pude contar com Êle e nunca me falhou, porque também sempre me tive fiel à Êle, tal como filho que sou, assim como todos nós.

Sempre podemos nos ajudar, energia pra isso tem de sobra, só precisamos destiná-la e direcioná-la da forma correta e para isso, basta seguir a estratégia. Ok ?

Que Deus abençoe à todos.


                                   Amadeu Epifânio


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domingo, 28 de setembro de 2014

ESQUIZOFRENIA – (Parte 2).

Uma Segunda Causa para a Esquizofrenia...
                   ...e a mais provável.


Olá, este novo texto vem oferecer uma segunda e nova versão para a esquizofrenia, onde os leitores é que dirão com qual dos textos mais se identificam ou qual dos dois está mais próximo à realidade de vida de cada um.
 
Vamos lá ?

Já comentei aqui no blog, em outros artigos, que muitos dos transtornos são adquiridos ainda na infância e poucos, raros ou único, adquirido na fase gestacional (ainda na idade fetal).   

Não são poucos os casos em que uma gestante passa por momentos conturbados, conflituosos (como em comunidades carentes ou tidas como violentas) ou que não desta forma, mas que ainda passa por períodos de crises familiares ou conjugais, com constantes ou momentâneas brigas.   Em ambos os casos, levando o feto a ouvir vozes ou gritarias, de forma intempestiva, forte, de bastante entonação.

Pois bem, não bastasse o som alto e forte das vozes e sem poder discerni-las, evidente que as mesmas causam no feto uma sensação de total insegurança quanto ao ambiente em que está, deixando-o assustado e com medo.  Com uma experiência negativa e precoce como essa, não precisa passar muito tempo para que este feto venha cobrar depois, já nos primeiros anos de vida, uma explicação sobre o que ocorreu consigo.  (Este tipo de cobrança é comum à todos, independente de terem ou não, algum tipo de transtorno). 

Isto ocorre porque esta criança, já com seus 4 ou 5 anos, está sempre revivendo essas vozes, tendo a sensação voluntária de estar sendo seguida por elas.  Como na realidade essa sensação não existe, isto deixa a criança ainda mais vulnerável emocionalmente, que arrasta isso por toda a infância e juventude, chegando na adolescência (já emocionalmente instável), restando à ela mesma procurar ajuda médica psiquiátrica.

Esta nova hipótese nos leva à uma reflexão, onde a esquizofrenia, antes de ser considerada uma doença psiquiátrica, ela é na verdade, uma influência psicológica traumática, adquirida ainda na fase gestacional, onde o feto (sem a capacidade de discernir o que se passa), ouve uma série de vozes ou gritarias, onde as mesmas lhe acompanharão pro resto da vida, caso não seja devidamente tratado.

Na esquizofrenia paranoide, essas vozes já não se pode ouvi-las tanto, mas que ainda influenciam severamente no comportamento de quem às possui.

As frases auto sugestivas, sugeridas no primeiro artigo, continuam valendo e com a mesma relevância e propósito, enquanto ainda estiver em tratamento, tomando as medicações prescritas pelo médico, como efeito suspensivo do transtorno, tornando-o(a) apto(a) para corresponder à terapia, seja com psicológico ou em psicanálise, com o propósito de resgatar o momento em que as vozes lhe ficaram marcadas (como um gado marcado à ferro quente). 

A ansiedade é a grande propulsora das vozes (no caso específico da esquizofrenia) e controlar a ansiedade ajudará a manter as vozes em seu devido lugar, sem incomodar.

No decorrer do tempo, este projeto foi crescendo, tanto verticalmente, com temas cada vês mais relevantes (e intrigantes) quanto horizontalmente, pois segundo as estatísticas do próprio blogger, ele já está sendo acessado à uma média de 15 países, espalhados em vários continentes.   Este resultado expressivo eu devo à vocês, leitores, no que desde já agradeço de coração, por todo carinho e apoio, também por ajudar na divulgação do mesmo.

Que Deus abençoe à todos.


                                           Amadeu Epifânio


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domingo, 21 de setembro de 2014

MUDANÇA DE NOME DO PROJETO CONSCIENTIZAR


Prezados amigos e leitores do Blog do Projeto Conscientizar.



Estou aqui para comunicar uma mudança que está sendo realizada, sem prejuízo do que já vem sendo realizado até o momento, neste Blog.

Trata-se da mudança do nome do meu Projeto de Projeto Conscientizar para Projeto VIVA MAIS, com logotipo representado abaixo, desenvolvido por mim mesmo. 


Contudo, quero fazer um convite aos leitores, que quiserem desenvolver algum logotipo diferente, à serem oferecidos como sugestão, que as mesmas serão muito bem vindas, sendo selecionadas levando em conta o propósito do nosso trabalho.

Esta mudança deu-se em razão de semelhança de nomes idênticos, ainda que com propósitos diferentes, para que, futuramente, não haja possíveis problemas ou confusão, gerados pela semelhança dos nomes.

O nome VIVA MAIS sugere um duplo sentido, no que se refere à um desejo de extensão de vida, ao mesmo tempo que, com melhor qualidade. É quando entra o nosso Projeto, corrigindo passos para um caminho + seguro.

Quanto ao blog, não haverá mudanças.

Continuo contando com o apoio de todos, para aumentar a divulgação deste projeto, agora com uma nova perspectiva.  Agradeço à todos pelo imenso apoio.

Sem mais...

Respeitosamente,

Amadeu Epifânio

Projeto VIVA MAIS.

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